tag:blogger.com,1999:blog-47597193552160626762024-02-08T03:09:33.165-03:00FIQUE POR DENTROGIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.comBlogger93125tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-90365279967157453022011-12-31T09:56:00.000-02:002011-12-31T09:56:00.864-02:00FELIZ 2012<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihXK6rJ2dOwuICUnbFiE1HJ3uKy4BwXogT_75i3OZ5ySKk7guI-aHafFElIR7LtNm0a6L4hw_LMZf9VTgs2v6lm4GJtB98MP2VQyj8Vo15pgCE8QN5TokHAFx6mKi7jVHbyK-0BeFqSgc/s1600/ano+novo.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="152" width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihXK6rJ2dOwuICUnbFiE1HJ3uKy4BwXogT_75i3OZ5ySKk7guI-aHafFElIR7LtNm0a6L4hw_LMZf9VTgs2v6lm4GJtB98MP2VQyj8Vo15pgCE8QN5TokHAFx6mKi7jVHbyK-0BeFqSgc/s400/ano+novo.jpeg" /></a></div><br />
<br />
Mais um ano está chegando ao fim, e na beleza das noites iluminadas,<br />
os sonhos de muitos corações se preparam para a viagem à procura de suas realizações, que ocorrerá durante todo o ano vindouro.<br />
<br />
A mesma ocorreu no ano que por hora se finda.<br />
Sonhos saíram, alguns já voltaram sorrindo e outros, de mãos vazias, aguardam a chegada do novo ano, para seguir numa nova busca.<br />
<br />
A realização para os sonhos de alguns, quase sempre, se perde na metade do caminho, mas, se Deus quiser, ainda terão muitos outros anos para encontrá-la.<br />
<br />
Sabemos disso porque enquanto o ser humano tiver Ele do lado, fôlego de vida, família e amigos, estará no caminho certo e seus sonhos jamais deixarão de existir.<br />
Desejo do fundo do meu coração que, cada vez que seus sonhos seguirem viagem, eles sempre voltem para sua vida transbordando de realizações.<br />
<br />
Que embarquemos na “Viagem das Realizações” do Ano Novo, e que não voltemos sem a conquista dos objetivos que motivaram a mesma.<br />
<br />
E quando a meia-noite trouxer o Novo Ano para o mundo e os fogos de artifício anunciarem a sua chegada, nossos sonhos sairão por aí...<br />
<br />
Que Deus tome a frente e que nas noites sem luar, as estrelas brilhem mais forte, iluminando o longo caminho.<br />
Que no próximo ano possamos ainda ser amigos e esperarmos juntos a chegada dos nossos sonhos que partiram, comemorando com imensas taças de amizade verdadeira a vinda e a realização de cada um. <br />
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FELIZ 2012<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyzpiIZ23EIbo4DDLmzx8Zzh5LmhlxYOVpyoRdFO6uOxO7-K1QwUpmEo8OLfuXfvMeBVvxZc8G4q5bOzDtE-ELxYWuXwc-7EDCYS4hW3q1ptLO-yx9ePVslsDjsD2tFk1V6PdaA8iBJEE/s1600/ano+novo+2.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="189" width="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyzpiIZ23EIbo4DDLmzx8Zzh5LmhlxYOVpyoRdFO6uOxO7-K1QwUpmEo8OLfuXfvMeBVvxZc8G4q5bOzDtE-ELxYWuXwc-7EDCYS4hW3q1ptLO-yx9ePVslsDjsD2tFk1V6PdaA8iBJEE/s400/ano+novo+2.jpeg" /></a></div>GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-46778617464572312852011-12-04T08:34:00.000-02:002011-12-04T08:34:48.072-02:00Ex-jogador Sócrates morre em São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirjVPP2l7xX3GycWdxiKKntljLxPXsdlWkj3pZvGEKZCkrga8Ofl1qcYlGeIS1LZHSNT-bBxkva2RN40ZqiUCo0XjX2cDKebSV48AGEXtUN7ijDDPmF3ewPYEEZxSOc-dKAh8VgTacnbA/s1600/socrates+1.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="262" width="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirjVPP2l7xX3GycWdxiKKntljLxPXsdlWkj3pZvGEKZCkrga8Ofl1qcYlGeIS1LZHSNT-bBxkva2RN40ZqiUCo0XjX2cDKebSV48AGEXtUN7ijDDPmF3ewPYEEZxSOc-dKAh8VgTacnbA/s400/socrates+1.jpeg" /></a></div><br />
Internado desde a noite de quinta-feira, 1, em razão de uma infecção intestinal causada por bactéria, Sócrates morreu às 4h30 desta manhã de domingo, 4. Ele havia apresentado uma leve melhora ontem, 3. O quadro clínico do ex-jogador, que estava na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, encontrava-se estável, mas, segundo os médicos, ainda era grave.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwEscn24rxD_1fRGbxeLdDPXCpMXTvnSU3JJsKK5rAkNQjIWxHBnDVooIMYgScqt4JIyuphx1gNWLfeMYlnfNwT_HDxfBJf3ZB4-NKsOsMysNc6Vn80JAc80VsZ-A-UPlsOOFyeKX_4fE/s1600/socrates+2.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="261" width="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwEscn24rxD_1fRGbxeLdDPXCpMXTvnSU3JJsKK5rAkNQjIWxHBnDVooIMYgScqt4JIyuphx1gNWLfeMYlnfNwT_HDxfBJf3ZB4-NKsOsMysNc6Vn80JAc80VsZ-A-UPlsOOFyeKX_4fE/s400/socrates+2.jpeg" /></a></div><br />
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do hospital, Sócrates Brasileiro Sampaio de Sousa Vieira de Oliveira faleceu em conseqüência de uma infecção generalizada. O ídolo corintiano estava sedado e respirava por aparelhos. O quadro clínico dele chegou a apresentar leve melhora neste sábado. De acordo com o boletim médico anterior, o ex-atleta ficaria em observação, na UTI, por mais 72 horas. A terceira internação do ex-jogador nos últimos quatro meses aconteceu por causa de uma infecção intestinal. Sócrates, sua mulher e um amigo teriam passado mal após o almoço na quinta-feira, no restaurante de um hotel em São Paulo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV8DUZiakScsU7oidTky7GL6EUIik6uEspj2riSiyDkkThg1a6o9IyMiURyvz5NakoQ8vFq_010hC_k3rG4Kjbz69khIbDZr-_J36nC4dnYD_VScgL8RdP3hDVRDsYMiUYcwbnl6JVAOA/s1600/socrates+3.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="257" width="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV8DUZiakScsU7oidTky7GL6EUIik6uEspj2riSiyDkkThg1a6o9IyMiURyvz5NakoQ8vFq_010hC_k3rG4Kjbz69khIbDZr-_J36nC4dnYD_VScgL8RdP3hDVRDsYMiUYcwbnl6JVAOA/s400/socrates+3.jpeg" /></a></div><br />
Sócrates deixa seis filhos. Foi internado pela primeira vez em 19 de agosto, com uma hemorragia digestiva causada pelo consumo prolongado de álcool. Foram nove dias hospitalizado. Em 5 de setembro, ele voltou a ser internado - desta vez, por mais 17 dias. Com o fígado comprometido por uma cirrose hepática, o ex-atleta - uma das estrelas da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1982 - precisava de um transplante para voltar a ter vida normal.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin-xI3zXX4xz19a9WiDHt4q_zEglYsyXUSf6_j9f4A92y3vo_7JQjiVu5LeSYZGyovM_tYRw8jjrPXFoThOakR8XqyKj3ObHNB0DmMcZDQyxCvXwHr22_UPXfV3Wxrn_HkPd3RU6BonzE/s1600/socrates+4.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="182" width="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin-xI3zXX4xz19a9WiDHt4q_zEglYsyXUSf6_j9f4A92y3vo_7JQjiVu5LeSYZGyovM_tYRw8jjrPXFoThOakR8XqyKj3ObHNB0DmMcZDQyxCvXwHr22_UPXfV3Wxrn_HkPd3RU6BonzE/s400/socrates+4.jpeg" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiopI-ju-GT5IcaxcJLo8UrxJRcbLIpjHgAHu-P-cLO2MPsP0Cpv_tFjOAKKkkRSFJFkth5hLf-_ig6fArmNHBXOySOEBzZP-l-OXbQA4WtvP2ByhaY4gTUfStcknW6gyNctq5gdI8bScg/s1600/socrates+5.jpeg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="220" width="229" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiopI-ju-GT5IcaxcJLo8UrxJRcbLIpjHgAHu-P-cLO2MPsP0Cpv_tFjOAKKkkRSFJFkth5hLf-_ig6fArmNHBXOySOEBzZP-l-OXbQA4WtvP2ByhaY4gTUfStcknW6gyNctq5gdI8bScg/s400/socrates+5.jpeg" /></a></div>GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-88990453875802629532011-12-03T23:34:00.000-02:002011-12-03T23:34:48.814-02:00O Exercício Ministerial na Casa do Senhor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuU0AyHoWGGCU4YiSQ8Y_OE8l8ce8wmeuiKTYzKXzEM8Ds3KutVyUSorv1XMl-UWCPGqbqUpTWoKV9s7XwLcRDDINV2-zEMbARyndLPKLS7t0Nak6cyMzXAiJHyw5dskToRICfgBWqUaE/s1600/capa+de+neemias.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="63" width="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuU0AyHoWGGCU4YiSQ8Y_OE8l8ce8wmeuiKTYzKXzEM8Ds3KutVyUSorv1XMl-UWCPGqbqUpTWoKV9s7XwLcRDDINV2-zEMbARyndLPKLS7t0Nak6cyMzXAiJHyw5dskToRICfgBWqUaE/s400/capa+de+neemias.jpg" /></a></div><br />
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DOMINGO 04/12/2011 (EBD CPAD)<br />
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Somente o Espírito Santo pode produzir as virtudes que constituem o chamado ‘fruto do Espírito‘ na vida dos regenerados, daqueles que devem ser distinguidos pelo caráter íntegro. Estar cheio do Espírito nos chama tanto para a integridade de caráter quanto para o exercício dos dons espirituais. As características do fruto do Espírito devem crescer em nossa vida da mesma forma que os dons do Espírito recebidos e exercitados para o serviço em prol da igreja. Nesse sentido, não podemos produzir sozinhos nem um nem o outro; apenas uma vida completamente controlada pelo Espírito Santo possuirá todas essas graças. Note-se, ainda, que não alcançaremos o caráter ideal observando algum código de leis/obrigações ou de uma lista de ‘pode-não pode’. Somos chamados para amar e servir o próximo da mesma forma como Jesus fez, inclusive com o mesmo poder do Espírito Santo e com a mesma liberdade graciosa. Nosso caráter é trabalhado pelo Espírito Santo que nos vai tornando, dia a dia, mais útil a Deus, à sua Igreja e ao próximo (Gl 5.22). Boa aula!<br />
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(II. Desenvolvimento)<br />
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I. A CONTAMINAÇÃO DO MINISTÉRIO<br />
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1. O sacerdote aparentado com o ímpio. Na história de Israel o sincretismo (mistura com várias religiões) tinha sido a causa de sua queda. Neemias toma o devido cuidado de relembrar ao remanescente os motivos pelos quais haviam passado por tanta dor e sofrimento, e toma medidas para assegurar que o Israel restaurado nunca mais tomasse a atitude de acrescentar outros deuses ao culto Javístico. Ele sabia que a uma santidade genuína deve ser ativa e dinâmica, não passiva e estática; é preciso remover os caminhos do mundo, cortando pela raiz, onde quer que tenham se tornado parte da vida do crente ou da igreja; é preciso rejeitar os compromissos carnais e alianças ímpias. Eliasibe, apesar de ser o sumo sacerdote (Ne 13.28), ignorando as demandas da lei divina e o árduo trabalho de Neemias, começou a agir permissivamente em relação à administração da Casa de Deus; Eliasibe, encarregado dos depósitos do templo, onde as ofertas em espécie do povo eram armazenadas, na ausência de Neemias, cedeu uma grande sala para uso de Tobias, anteriormente usada para guardar ofertas e os utensílios do templo. Tobias é aquele aliado de Sambalate, o árabe Gesém e os demais inimigos de Israel que opuseram-se à reconstrução dos muros de Jerusalém. Em sua condição de amonita, não poderia sequer adentrar ao templo, quanto mais ocupar um ‘apartamento’ nele. Mas, como tudo indica, era genro do sacerdote Secanias e aparentado com Eliasibe, e tinha muita influência entre os nobres de Judá (Ne 6.17-19). A presença de Tobias fez sair os utensílios do templo, o azeite, o incenso, a adoração, os dízimos, a oferta, a alegria. Se permitirmos que ‘Tobias’ se acomode no ‘templo’, não haverá espaço para santidade, não haverá espaço para o temor (At 2.43).<br />
<br />
2. Privilégios abusivos (Ne 13.5). Parece-me que semelhanças à esse evento específico da história de Israel são encontradas hoje na história atual e recente da Igreja, em especial a Igreja brasileira. Parece que Tobias ainda mantém sua influência sobre muitos hoje. Infelizmente também temos os “Eliasibes” abrindo as portas para os “Tobias”. Nesta época de muita efusão tele-evangélica, crescimento numérico de denominações, busca desenfreada pelo ‘consumo’ de bênçãos, há pouquíssimo movimento sincero e genuinamente espiritual. O templo foi profanado pelo espírito ambicioso de Tobias, que quer a todo custo ‘fazer sua cama’ por trás dos púlpitos. Eliasibe deixou de cumprir a sua obrigação; não tinha mais cuidado com as coisas de Deus, e também não estava cumprindo o que foi estabelecido em Ne 12.44-47; havia se aparentado com Tobias, que era amonita, e veio a beneficiar justamente o arquiinimigo do povo de Deus. Não é de arrepiar esse quadro quando comparado ao atual? O próprio comentarista da revista escreve em uma de suas obras: “Em um determinado Estado, o líder escriturava os imóveis, terrenos e templos em seu próprio nome. Quando foi disciplinado pelo ministério por ter caído em pecado, achou que os templos e os terrenos lhe pertenciam, pois estavam registrados em seu nome, mas, na verdade, foram adquiridos com as contribuições dos fiéis. Isso é corrupção, descalabro moral, além de pecado gravíssimo diante de Deus” [3]. Fomos constituídos por Cristo para sermos o exemplo dos santos, conforme recomenda Paulo a Timóteo: “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1Tm 4.12). O Rev. Hernandes Dias Lopes em seu artigo intitulado ‘Escolhendo a liderança da igreja’, disponível no link http://hernandesdiaslopes.com.br/2010/05/escolhendo-a-lideranca-da-igreja/, afirma que “É Deus quem escolhe, chama e capacita a liderança da sua igreja. É Deus quem dá pastores à sua igreja. É o Espírito Santo quem constitui presbíteros na igreja. A igreja expressa a vontade de Deus pelo voto, mas em última instância é o próprio Deus quem escolhe aqueles a quem ele mesmo quer para pastorear as suas ovelhas. Hoje, esta igreja estará escolhendo, sob a orientação divina, presbíteros e diáconos. Nossa oração é que, aqueles que forem eleitos, sejam homens cheios do Espírito Santo, dedicados ao pastoreio do rebanho de Deus“, e destaca ainda, cinco características que o líder deve possuir em seu perfil: ‘o líder precisa andar com Deus antes de fazer a obra de Deus’; ‘o líder precisa ter consciência do seu chamado divino’; ‘o líder precisa cuidar de si mesmo e do rebanho de Deus’; ‘o líder precisa proteger as ovelhas dos falsos ensinos’; e ‘o líder precisa ter motivações corretas no pastoreio do rebanho de Deus’. Entendemos que ‘Vida com Deus’ precede ‘trabalho para Deus’; a vida do líder é a vida da sua liderança. O interesse divino está centrado mais em quem o líder é do que naquilo que o líder faz. O líder tem a obrigação de proceder corretamente, zelar pelo rebanho que lhe foi confiado, com motivações corretas, buscando sempre os interesses de Cristo e da igreja em detrimento de vantagens pessoais. É importante ainda, salientar que o líder tem a obrigação de apascentar o rebanho com dedicação, amor e zelo, e não como é cada vez mais comum, como que tendo rigoroso domínio.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-70748000454337488142011-11-27T07:57:00.000-02:002011-11-27T07:57:03.806-02:00A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBjs5uSIAgVxmenCpXi5a19wt2ZiNDzAN7WQEt7jQ_5y6FhehN_prCP4CP-wS4fOUcDURHsRVXLMDgY5DvNHUXec4RkBUDU8OVwNRY84AMsdHs5e6jkLv8BoCib5ZZXe6tbezKpeFI9_4/s1600/capa+de+neemias.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="63" width="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBjs5uSIAgVxmenCpXi5a19wt2ZiNDzAN7WQEt7jQ_5y6FhehN_prCP4CP-wS4fOUcDURHsRVXLMDgY5DvNHUXec4RkBUDU8OVwNRY84AMsdHs5e6jkLv8BoCib5ZZXe6tbezKpeFI9_4/s400/capa+de+neemias.jpg" /></a></div><br />
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Lição 09- Domingo, 27 de novembro de 2011 (EBD CPAD)<br />
A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO<br />
Texto Áureo: Ne. 12.43 – Leitura Bíblica: Ne. 12.27-43<br />
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INTRODUÇÃO<br />
O compromisso com a Palavra de Deus envolve uma disposição espiritual para a adoração ao Senhor. Na aula de hoje, estudaremos a respeito da organização do culto religioso nos tempos de Neemias. A princípio, destacaremos o significado bíblico-teológico da adoração, em seguida, ressaltaremos a importância da adoração, e ao final, atentaremos para o tipo de adoração aceita pelo Senhor.<br />
<br />
1. ADORAÇÃO, DEFINIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA<br />
A palavra hebraica para adoração é hawa e significa, basicamente, se prostrar. O povo de Deus é convocado a adorar ao Senhor, no esplendor da Sua santidade (Sl. 29.2; 96.9). O salmista nos exorta a dobrarmo-nos em adoração perante o Senhor nosso Deus (Sl. 95.6) e a exaltá-LO (Sl. 95.6). A adoração, no Antigo Testamento, envolvia o louvor, isto é, cânticos de adoração (II Cr. 29.20; II Cr. 29.28-30). Profeticamente Isaias declarou que viria o tempo em que povos de outras nações viriam adorar ao Senhor em Jerusalém (Is. 27.13). O termo hebraico hawa, em todas as suas passagens, refere-se à adoração ao Senhor, jamais a qualquer pessoa, somente o Senhor é digno de toda honra e glória. Outra palavra hebraica para adoração, que está associada à idéia de serviço, é abad e diz respeito à adoração sacrificial a Deus (Is. 19.21). A adoração, para o povo judeu, é parte constitutiva do concerto, nenhum outro deus pode ser adorado (Dt. 4.19; 5.9), somente o Senhor (Ex. 4.23; Dt. 6.13; I Sm. 7.3; Sl. 100.2; Jr. 2.20). No Novo Testamento, os principais verbos gregos para adoração são latreuõ, que se refere ao serviço ou adoração religiosa (Rm. 1.25; 12.1,2; At. 7.7, 42) e prokyneõ que diz respeito à adoração a Deus ou a Cristo. Jesus declara a Satanás que somente o Senhor Deus é digno de adoração e serviço (Mt. 4.10). Na conversa com a mulher samaritana, o Mestre orienta a respeito da verdadeira adoração (Jo. 4.20-24). Em Jo. 9.38, fica evidente que a adoração é resultado de um coração que se dispôs a crer na Palavra do Senhor.<br />
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2. A IMPORTÂNCIA DA ADORAÇÃO AO SENHOR <br />
Conforme destacamos na definição bíblico-teológica anterior, o termo adoração é mais amplo que o de louvor, este último está diretamente relacionado aos cânticos, e mais propriamente à música. Todo louvor, necessariamente, depende da disposição para a adoração. Um cântico sem adoração não passa de música, e esta, somente chega ao trono de Deus, se for conduzida em genuína adoração. A partir do texto de Ne. 12 aprendemos que a adoração a Deus demonstra gratidão pelas vitórias alcançadas (Ne. 12.27). A esse respeito, lembremos do que ensina Tiago em sua Epístola: “Está alguém alegre? Cante louvores” (Tg. 5.13). Os louvores a Deus precisam levar em conta a coletividade, para tanto, a união é condicional (Ne. 12.27-29,43). Não existe adoração e louvor sincero onde há intriga, disputa e contenda. Até porque a adoração a Deus gera alegria, e não há gozo genuíno onde há inimizade (Ne. 8.10; 12. 27, 43). Isso porque adoração tem a ver com a própria vida do adorador, não é algo que sai da boca para fora muito menos uma atividade de final de semana. A purificação deve ter lugar de destaque na vida daqueles que se devotam ao ministério do louvor (Ne. 12.30). Mas é necessário salientar que a adoração e o louvor não é uma especificidade daqueles que gravam CDs ou se apresentam nas igrejas, todos os crentes são chamados à adoração (I Pe. 2.9). É bem verdade que alguns têm um ministério específico do louvor, mas é valido apontar que tais devam trabalhar suas composições em conformidade com a Palavra de Deus, e produzirem hinos que não sejam apenas meras repetições, sem qualquer criatividade (Ne. 12.8,9,24,27,36,42). Muitos hinos cantados nas igrejas evangélicas atualmente não passam de desabafos das frustrações pessoais, alguns deles, querem ter sabor de mel, mas, na verdade, projetam apenas os complexos de inferioridades, são músicas repletas de ódio e desejo de vingança, que insuflam e exaltam ao ego, não Aquele que digno de louvor.<br />
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3. A ADORAÇÃO QUE O SENHOR ACEITA<br />
A adoração que agrada ao Senhor, conforme Ne. 12, têm um propósito específico, tributar somente a Deus (Ne. 12.27). Os cultos às celebridades evangélicas, os supostos levitas modernos, não têm respaldo nas Escrituras, bem como os seus shows, que servem apenas para a promoção e enriquecimento pessoal. A natureza da adoração é integradora, isto é, visa envolver todo o povo, não apenas alguns, o serviço ao Senhor deva favorecer momentos de adoração que sejam congregacionais (Ne. 12. 43). A variedade de instrumentos também é percebida nos versículos 27, 35, 36 e 41 do capítulo 12. Não há respaldo bíblico para a censura a determinados instrumentos da igreja, nem mesmo dos ritmos, pois não existem instrumentos ou ritmos sagrados ou profanos, todos eles são culturais. Os mais antigos preferem uma música suave, enquanto que os jovens mais apressada. Ninguém deva ser censurado por um ou outro instrumento ou ritmo com que louva na igreja. O respeito pela diferença é uma premissa cristã, assim funcionam as orquestras. Mais importante do que o tipo de instrumento e o ritmo da música é o embasamento bíblico e a disposição espiritual daqueles que adoram. O genuíno louvor tem um longo alcance, pode ir além do que os compositores possam imaginar (Ne. 12.43). Hinos evangelísticos já trouxeram, pelo Espírito e pela Palavra, várias vidas aos pés de Jesus. A qualidade dos cânticos não pode ser desconsiderada. Jezraías fora escolhido, certamente pelo preparo e disposição, para ser o dirigente do louvor (Ne. 12.47). O Senhor é digno do nosso melhor, por isso, aqueles que se identificam com tal ministério devem demonstrar dedicação. A adoração genuína se concretiza não apenas em louvores, mas também no desprendimento para entregarmos os dízimos e ofertas para a obra do Senhor (Ne. 12.44-47).<br />
<br />
CONCLUSÃO<br />
O Senhor é digno de adoração e louvor, essa é a premissa do serviço dedicado a Deus. A esse respeito, a crise evangélica pode ser percebida na tendência atual de cultuar os adoradores. Devemos ter cautela, pois a glória do Senhor não pode ser dada a outro. Deus busca adoradores para Si, que O adorem não do jeito que desejam, mas de acordo com as especificações de Cristo, em espírito e verdade. Em atenção a essa orientação, os hinos de adoração e louvor nas igrejas precisam ser mais teocêntricos e menos antropocêntricos. Observemos, pois, o exemplo de J. S. Bach ao concluir suas composições, tributando glória somente a Deus (soli Deo gloria).GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-83302102606334814382011-11-23T18:52:00.000-02:002011-11-23T18:52:09.895-02:00PROCURANDO EMPREGO?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg203OUlMowiItc6kf1TXwywZybot4141zHECN0f4Cnqeq3Zuy5DQUXIcrbMJiFGMMz10Pxf8coPOFfnP8eQK7BRBIV30ae50E1QBX9O6XoReNwfn9WpnmNSUMka0cdfGIaEmP-35mwiPY/s1600/emprego+principal.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="195" width="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg203OUlMowiItc6kf1TXwywZybot4141zHECN0f4Cnqeq3Zuy5DQUXIcrbMJiFGMMz10Pxf8coPOFfnP8eQK7BRBIV30ae50E1QBX9O6XoReNwfn9WpnmNSUMka0cdfGIaEmP-35mwiPY/s400/emprego+principal.jpeg" /></a></div><br />
<br />
Siga abaixo as instruções de um famoso especialista da área. Afinal, alguns pequenos deslizes podem afetar sua vida e a carreira pretendida...<br />
<br />
Não tem 'fórmula do sucesso', mas saiba o que deve ser evitado .<br />
Não existe receita infalível que possa ser utilizada quando o assunto é a busca por uma nova oportunidade no mercado de trabalho. <br />
Contudo, de acordo com o diretor de marketing do Grupo Michael Page para a América Latina, Sérgio Sabino, há algumas atitudes que podem diminuir as possibilidades na hora de conquistar uma vaga de emprego.<br />
"Muito deve se avaliar antes de dar o próximo passo. E o maior responsável pela carreira do profissional é ele mesmo", diz Sabino, que aponta nas orientações abaixo o que não fazer.<br />
Confira - e evite - as atitudes "espanta-emprego":<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjPUwyg1qwoG08KnqycCa5vKEge3Gg0gjFuic9Z1rt_Fd6XMkZvrvhpeaJ_KxgGHHdMibuWXK2J7H2ndDcQoxp6QjST_CP6dEBW89Wu7in2z8vM-bIfb5avLryyseL2hHBQOZzQw4BDUk/s1600/emprego+principal+1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="149" width="339" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjPUwyg1qwoG08KnqycCa5vKEge3Gg0gjFuic9Z1rt_Fd6XMkZvrvhpeaJ_KxgGHHdMibuWXK2J7H2ndDcQoxp6QjST_CP6dEBW89Wu7in2z8vM-bIfb5avLryyseL2hHBQOZzQw4BDUk/s400/emprego+principal+1.jpeg" /></a></div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM3Qxx9HjB6knmzTfiF4SrBjqWX2m9KNblBoraPmrbokEamfdOcA9cWu_w6CaCmExKqK8J3YnOLv1Sr9fD_t2aqxVJoIsRkxbq6-QY2Z6VLnKvUAWAsh9ZfprQFvi-N_Gj42VofAWPCKs/s1600/emprego+1.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM3Qxx9HjB6knmzTfiF4SrBjqWX2m9KNblBoraPmrbokEamfdOcA9cWu_w6CaCmExKqK8J3YnOLv1Sr9fD_t2aqxVJoIsRkxbq6-QY2Z6VLnKvUAWAsh9ZfprQFvi-N_Gj42VofAWPCKs/s400/emprego+1.jpg" /></a></div><br />
1- Aplicar o currículo para diversas oportunidades, de diferentes hierarquias e áreas. Segundo o especialista, tal atitude mostra falta de foco. "Você está dizendo ao recrutador que não sabe muito bem o que quer, qualquer coisa serve", diz. Assim, a orientação é perceber o momento de vida e as experiências para aplicar o currículo para posições adequadas ao seu posicionamento hierárquico e conhecimentos .<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWN6Uw3UadUW1LwVliXlGxeKr9kOIcjjPFViY1oWEi3sWDuw2fIAwHSqzpnoyPaLKhfDJ3_usGbqkmA1C4dCzi0rL09ip3SEYP5jSJo9K45izoWehkJmG3u5M2RJ0mqLjtTjmDuA1QsLg/s1600/emprego+2.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWN6Uw3UadUW1LwVliXlGxeKr9kOIcjjPFViY1oWEi3sWDuw2fIAwHSqzpnoyPaLKhfDJ3_usGbqkmA1C4dCzi0rL09ip3SEYP5jSJo9K45izoWehkJmG3u5M2RJ0mqLjtTjmDuA1QsLg/s400/emprego+2.jpg" /></a></div><br />
2- Achar que o recrutador é um amigo. Uma entrevista é uma reunião de negócios, lembra Sabino. Portanto, imaginar que uma postura amiga e informal demais pode influenciar na empatia com o entrevistador é um erro, visto que a atitude passa, na verdade, a percepção de falta de profissionalismo e imaturidade.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2BuQ3HpqhEoIkNqSBOnXtsSP1zT3QWM_3Y7XpuCj96XaEqY29FsEcwqHL_tzHg6gt9-aEP8EAtMKdmhxjZIrE0NFDrZUuOuslbYsKAAXD3vPDirzcu1zNdVuw60_J4Kn4mSULtdn2WR4/s1600/emprego+3.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2BuQ3HpqhEoIkNqSBOnXtsSP1zT3QWM_3Y7XpuCj96XaEqY29FsEcwqHL_tzHg6gt9-aEP8EAtMKdmhxjZIrE0NFDrZUuOuslbYsKAAXD3vPDirzcu1zNdVuw60_J4Kn4mSULtdn2WR4/s400/emprego+3.jpg" /></a></div><br />
3 - Buscar retorno de uma entrevista logo depois da conversa. Apesar da curiosidade natural do momento, a tentativa de contatos seguidos e excessivos pode transmitir uma ansiedade prejudicial ao candidato. Dessa forma, o melhor é administrar a curiosidade e aguardar alguns dias antes de fazer contato.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXWuKRkRcbSxCpIUJmXC_vlQfQRTSHIpy99KV4jYWZgMkebB_3DsRnzm3Ng1E_R-vX3onYR794bp51Pt_RnFKfD14trUXFVMFEG9498ay8pwvAOR1tAKqDcVTQu4VjNS3El4egmZw_dzw/s1600/emprego+4.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXWuKRkRcbSxCpIUJmXC_vlQfQRTSHIpy99KV4jYWZgMkebB_3DsRnzm3Ng1E_R-vX3onYR794bp51Pt_RnFKfD14trUXFVMFEG9498ay8pwvAOR1tAKqDcVTQu4VjNS3El4egmZw_dzw/s400/emprego+4.jpg" /></a></div><br />
4 - Subestimar a entrevista por telefone. Quem está participando de um processo seletivo deve ter consciência de que a conversa por telefone influencia a imagem que o recrutador pode formar do candidato. Portanto, ao atender o telefone e perceber que do outro lado está um recrutador, tenha certeza de que poderá falar naquele momento e que terá alguns minutos para dedicar. Caso contrário, é melhor informar ao interlocutor e dizer qual o melhor horário para retornar.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAtZie0FKXY8sRwsMgPju2xiDzveAqQCkYiYAi2XXnTLhXgA-0o1m6MJXdDsYV_i_kV92oywR8lShAQuXh41bFEGhcRW20RW8DJFSQF7kKmUIo8ljqZQKjXJS5LRtIm7Sgnqwvr3OJaqU/s1600/emprego+5.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="266" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAtZie0FKXY8sRwsMgPju2xiDzveAqQCkYiYAi2XXnTLhXgA-0o1m6MJXdDsYV_i_kV92oywR8lShAQuXh41bFEGhcRW20RW8DJFSQF7kKmUIo8ljqZQKjXJS5LRtIm7Sgnqwvr3OJaqU/s400/emprego+5.jpg" /></a></div><br />
5 - Por fim, não superestime a si mesmo. Informações como idiomas e passagens profissionais são completamente avaliadas. Assim, informe claramente suas habilidades e conhecimentos e lembre-se: "o mais importante em um profissional é sua postura e transparência".GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-70908509436577239342011-11-19T19:34:00.000-02:002011-11-19T19:34:48.190-02:00O compromisso com a Palavra de Deus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwAKCkM_UrML_wJdheYAoOBBs7TP8A0vwfcZWehdJUCDsT59yMp3k7TY74lhU6SnXMJWbp1Vp39zqeHmIg1w9mTdCDXnNtf534e5eteSpEw4Wb8lePxSVG_0EbkGFg1oMomRUFT5VBREU/s1600/capa+de+neemias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="63" width="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwAKCkM_UrML_wJdheYAoOBBs7TP8A0vwfcZWehdJUCDsT59yMp3k7TY74lhU6SnXMJWbp1Vp39zqeHmIg1w9mTdCDXnNtf534e5eteSpEw4Wb8lePxSVG_0EbkGFg1oMomRUFT5VBREU/s400/capa+de+neemias.jpg" /></a></div><br />
<br />
<br />
Lição 08 - O compromisso com a Palavra de Deus<br />
<br />
<br />
Texto Bíblico: Neemias: 10.28-33<br />
<br />
INTRODUÇÃO<br />
<br />
I. OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS<br />
II. UM POVO SEPARADO<br />
III. O CUIDADO COM O TEMPLO DO SENHOR<br />
<br />
CONCLUSÃO<br />
<br />
PREGAÇÃO EXPOSITIVA<br />
<br />
Por George O. Wood<br />
<br />
O que É Pregação Expositiva?<br />
<br />
Pregação expositiva é tomar um trecho das Escrituras (um versículo, um parágrafo, um capítulo, um livro) e responder a duas perguntas: (1) O que disse? e: (2) O que diz? Ao responder a essas duas perguntas, o assunto, os pontos principais e o subpontos da mensagem são regidos pelo próprio texto. Na pregação temática, o pregador pode escolher seu esboço. Na pregação textual, os pontos principais são regidos pelo texto, e o pregador pode colocar entre os pontos o que quer se sinta levado a colocar. Entretanto, na pregação expositiva, o texto rege inteiramente o conteúdo da mensagem: não se tem liberdade de buscar ou escolher o que se quer enfatizar ou deixar passar. Vamos considerar as duas perguntas acima. Para pregar expositivamente, devo responder a ambas.<br />
<br />
A primeira pergunta – “O que disse?” – envolve exegese e hermenêutica. Quero entender da melhor maneira possível o que cada palavra ou frase significativa para o escritor bíblico, para o povo de Deus a quem essa palavra foi primeiramente dirigida. Para isso, sirvo-me de dicionários, léxicos, concordâncias, comentários bíblicos, ou seja, qualquer coisa que me chegue às mãos para melhor entender o texto. Na grande maioria das vezes queremos passar por alto a difícil tarefa de realmente compreender a Escritura, a fim de imediatamente passarmos a aplicação. Essa é uma das razões por que certos trechos difíceis das Escrituras (como Levítico) são frequentemente deixados de lado.<br />
<br />
Entretanto, nenhum sermão está completo se tivermos respondido apenas a primeira pergunta. Também devemos considerar: “O que diz?” Em outras palavras, tenho de passar da exegese para a aplicação. De que forma essa clássica Palavra viva se relaciona com as necessidades contemporâneas das pessoas a quem pregarei? Pregar sempre implica em se ter um pé plantado firmemente na exegese e o outro na aplicação. Os sermões serão secos como o deserto se forem somente exegéticos. A exegese apresenta o que a Escritura disse para as pessoas da época em que foi escrita; a aplicação mostra o que ela diz para as pessoas dos dias de hoje. <br />
<br />
Não poucas vezes, uma congregação foi colocada para dormir por um sermão que nunca foi bem-sucedido em ressaltar o imediatismo das experiências cotidianas. O sermão torna-se em lição de história muito árida e tediosa. Entretanto, sermões que negligenciam a exegese em favor da aplicação eventualmente produzirão uma congregação biblicamente analfabeta, presa fácil dos falsos ventos de doutrina e dos vendavais da adversidade satânica. Em geral, se um sermão deixa de despertar interesse, inspiração ou desafio, é porque uma ou ambas as perguntas não foram devidamente respondidas pelo pregador. Philips Brooks, o grande pregador americano de outra geração, assim se expressou, com muita propriedade: “Nenhuma exortação para uma vida melhor, que não esteja fundamentada em alguma verdade tão profunda como a eternidade, pode atingir e prender a consciência [grifo nosso]”.<br />
<br />
Paulo ordenou que Timóteo conservasse “o modelo das sãs palavras” (2Tm 1.13). Essencialmente, Paulo estava dizendo que seguia um sistema de ensino, que seus métodos de pregação e ensino não consistiam de porções de informações isoladas e exortações espirituais dispersas. Qualquer pessoa só tem de ler os escritos de Paulo para detectar o quanto são bem-ordenados. No estudo bíblico, o crente não mostrará sensatez se optar pelo método do “pula-pula”. Se, um dia, o crente lê um capítulo de Romanos, no outro, passa para um trecho de Apocalipse e, no seguinte, vai para o livro de Êxodo, permanecendo nesse procedimento aleatório por longos períodos de tempo, realmente não estará tirando nenhum proveito. Imagine estudar um manual de língua estrangeira, de história ou de ciência nesse padrão ametódico! O estudo da Bíblia não dispensa os mesmos princípios aplicados ao estudo de outros assuntos.<br />
<br />
Se os comentários acima são verdadeiros no que tange ao estudo pessoal, também se aplicam à pregação. A minha pregação rege a exposição sistemática da verdade?<br />
<br />
Estou produzindo um modelo das sãs palavras? O que aconteceria se um operário da construção civil tentasse construir uma casa assentando os tijolos em lugares desconexos, em vez de ajuntá-los adequadamente? Com muita frequência nossos sermões, semana após semana, são tijolos sem nenhuma relação uns com os outros. Não deveria haver uma relação entre os sermões da semana passada e os desta? Ou os do mês passado e os deste? Ou mesmo os dos últimos anos e os deste?<br />
<br />
Alguns acham que seguir um plano de sermões, no qual o pregador leva semanas ou meses para sequencialmente levar o rebanho através de um livro da Bíblia, está na verdade inibindo o Espírito Santo. “Você não está descartando a direção do Espírito?” perguntam eles. Não, de forma alguma, a menos que sua visão do Espírito signifique que tudo o que Ele faz deva ser instantaneamente, espontâneo. Eu creio que o Espírito Santo pode me dar direção para uma série completa de estudos tão facilmente quanto para uma única mensagem. Mas nunca devo ser inflexível.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-11822306734802907112011-11-12T19:45:00.001-02:002011-11-12T19:50:27.544-02:00ARREPENDIMENTO A BASE PARA O CONCERTO LIÇÃO 7 EBD CPAD<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP56f620yQYTYerzr2hf42YYqOn9xnGKYgh2-fpvSrtAdB5dtXMUhgw2VrcwhtdewCboBqn-5cBJBhiRG7C-9BwBjDsjuHuqFh7dlaZmvd89Gaz8VXUJz6hkXxCwegXDaSDiXBdbvRD3g/s1600/capa+de+neemias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="63" width="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP56f620yQYTYerzr2hf42YYqOn9xnGKYgh2-fpvSrtAdB5dtXMUhgw2VrcwhtdewCboBqn-5cBJBhiRG7C-9BwBjDsjuHuqFh7dlaZmvd89Gaz8VXUJz6hkXxCwegXDaSDiXBdbvRD3g/s400/capa+de+neemias.jpg" /></a></div><br />
<b>Lição 07- EBD CPAD<br />
13 de novembro de 2011</b><br />
<br />
TEXTO ÁUREO - “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).<br />
<br />
VERDADE PRÁTICA - Quando o povo de Deus, arrepende-se de seus pecados, além de receber o perdão divino, começa a viver uma fase de copiosas bênçãos.<br />
<br />
LEITUA BIBLICA – Neemias 9: 1-3, 16, 33-36<br />
<br />
INTRODUÇÃO<br />
<br />
QUANDO A CONGREGAÇÃO SE ARREPENDE<br />
<br />
Quando o povo de Deus se arrepende dos seus pecados, há perdão para si e bênçãos sobre sua terra. Quando em uma nação a maioria permanece obedecendo a Deus, e uma pequena parte transgride seus mandamentos, o povo não sofre tanto as repreensões do Senhor. A partir do momento em que um povo, uma igreja, a começar da liderança, vive em pecado, a situação torna-se insustentável. A ira de Deus se manifesta permitindo consequências trágicas. O povo de Israel fora escolhido por Deus para representá-lo na terra.<br />
<br />
Em toda a sua história, desde Abraão, foi um povo que experimentou quão grande é Jeová! A necessidade o levou ao Egito, lá o povo foi escravizado, mas Deus levantou sua potente mão e o libertou através de Moisés. Na jornada em direção a Canaã, presenciaram coisas terríveis, maravilhas e milagres realizados por Deus como povo algum jamais assistiu. Foram plantados na Terra Prometida pela mão de Deus, contudo, transgrediram, pecaram e deram as costas ao Senhor.<br />
<br />
Apesar de advertidos, obstinadamente e de forma deliberada fizeram pouco caso da misericórdia de Deus. Como conseqüência, veio o cativeiro. Na Babilônia ficaram setenta anos. Contudo, Deus cumpriu suas promessas e os fez voltar à sua terra. De 3 milhões de pessoas que eram ao sair do Egito, menos de cinquenta mil retomaram a Jerusalém com Zorobabel, Esdras e Neemias.<br />
<br />
Porém, após a restauração dos muros, veio o grande avivamento quando o povo ouviu a Palavra de Deus. E tomaram consciência de que o pecado não era só de alguns, mas de todo o povo, a começar da liderança. O avivamento não provocou apenas movimento, cânticos e celebrações festivas, mas, principalmente, arrependimento e confissão de pecados. Decerto, é esse avivamento que está faltando aos evangélicos no Brasil e em todo o mundo. Existe crescimento numérico, sem dúvida, entretanto não há crescimento qualitativo. <br />
Para que haja crescimento qualitativo o povo, que se chama pelo nome de Deus, precisa “se humilhar, e orar... e se converter dos seus maus caminhos” (2 Cr 7.14).<br />
<br />
As Consequências do Avivamento Genuíno<br />
<br />
Arrependimento e confissão de pecados. “E, no dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e com pano de saco e traziam terra sobre si” (Ne 9.1). Este grande evento ocorreu no mês de tisri (setembro). Como vimos, no comentário anterior, quando a palavra de Deus foi valorizada, o povo de Israel adorou, cantou, alegrou-se e derramou lágrimas de júbilo e de arrependimento naquela memorável semana em que os líderes lhes expuseram a lei de Deus, incluindo os terríveis juízos por causa do pecado. Se o avivamento tivesse sido apenas “fogo de palha”, teria ficado por ali. Mas os frutos continuaram e foram duradouros. O primeiro grande fruto foi o arrependimento e a confissão. <br />
<br />
Sinais do arrependimento. Eles não apenas choraram e se lamentaram expressando remorso. Entretanto, demonstraram com atitudes e gestos concretos que estavam arrependidos.<br />
<br />
Profunda tristeza (Ne 9.1). Primeiro, puseram “pano de saco e traziam terra sobre si”. Era um costume cultural daquele povo. Era sinal de tristeza (Gn 37.34), humilhação (1 Rs 2 1.27), desespero (2 Rs 19.1), angústia (Et 4.3). Na época de Neemias, era sinal evidente de grande arrependimento. O gesto de terra sobre a cabeça completava a expressão de tristeza e arrependimento (Jó 7.9; 1 Sm 4.12; Lm 2.10). Existem pessoas nas igrejas locais que pedem perdão sem qualquer sinal visível de tristeza pelos pecados cometidos, e freqüentemente voltam a pecar.<br />
<br />
Apartaram-se dos estranhos (Ne 9.2 a). Os estranhos eram as pessoas dè outros povos com que o povo de Israel se misturara desde a saída do Egito. Pouco a pouco, ao longo dos anos, a linhagem santa misturava-se com os povos de Canaã, dando lugar aos casamentos mistos. E essa mistura levou o povo aos cultos daqueles povos a seus deuses estranhos. Esdras, o sacerdote, teve que enfrentar esse problema e determinar a despedida das mulheres estranhas (Ed 10). Contudo, depois, a mistura ainda se observava.<br />
<br />
A idolatria foi o principal pecado de Israel. Uma das principais razões por que Deus levou Israel à terra de Canaã foi para destruir os seus falsos deuses e seus cultos aos demônios. Durante esses cultos crianças eram sacrificadas aos demônios. O deus Moloque era representado por um ídolo esculpido em ferro com uma abertura como seu ventre. Ali, em fogo ardente, os pais lançavam bebês e crianças maiores em sacrificio aos demônios.<br />
<br />
<br />
E Deus determinou: “Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti” (Dt 18.9-12).<br />
<br />
“Quando, pois, o Senhor, teu Deus, os lançar fora, de diante de ti, não fales no teu coração, dizendo: Por causa da minha justiça é que o Senhor me trouxe a esta terra para a possuir, porque, pela impiedade destas nações, é que o Senhor as lança fora, de diante de ti” (Dt 9.4,5).<br />
Era clara a ordem de Deus para que o seu povo não se inclinasse diante das imagens de escultura nem as adorasse. Contudo, desrespeitaram o primeiro e o segundo mandamento da lei de Deus (Êx 20.3-5; Lv 20.2-5). Fizeram altares a deuses estranhos. “E deixaram todos os mandamentos do Senhor, seu Deus, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal” (2 Rs 17.16; Jz 2.13).<br />
<br />
Assim, quando o avivamento chegou, o povo apartou-se dos povos estranhos e de seus deuses. Tomaram essa decisão porque lhes fora ensinado através da leitura e explicação da Palavra de Deus que tal prática era abominação ao Senhor. Hoje conhecemos muitas pessoas que vivem nas igrejas, ou melhor, nos templos, mas não querem deixar seus deuses estranhos, “seus ídolos de estimação” que não agradam a Deus nem glorificam o seu nome. Também não querem deixar a comunhão com os incrédulos. Jovens cristãos, inclusive adolescentes, namoram, noivam e até se casam com pessoas descrentes, sem qualquer temor e compromisso com Deus. A Bíblia declara que não devemos nos prender a “jugo desigual com os infiéis” (2 Co 6.14).<br />
<br />
Para muitos crentes a televisão tomou-se um ídolo, o aparelho é um altar que não pode ser apagado. A internet, para grande parte dos jovens em nossas igrejas, é um verdadeiro panteão de ídolos que destrói sua fé, sua dignidade e sua comunhão com Deus. Devemos obedecer ao que nos diz 2 Crônicas 7.14. E tais relacionamentos ocorrem por causa da mistura com os incrédulos. Não se pode evitar a amizade, o relacionamento no trabalho ou na escola com pessoas não-crentes, mas não se deve ter comunhão com elas, pois isso prejudica a identidade cristã.<br />
<br />
Confessaram seus pecados e de seus pais. “...E puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniquidades de seus pais” (Ne 9.2b). Avivamento é isso, é expressão de uma mudança radical. Os israelitas fizeram “confissão dos seus pecados”, ou seja, do pecado de cada um, dos pecados individuais, inicialmente. <br />
Quando alguém chora, grita, demonstra tristeza, mas não confessa de verdade os seus pecados, não há avivamento. Há apenas remorso. Isso não agrada a Deus.<br />
<br />
Fizeram confissão “das iniquidades de seus pais”. O que significa isso? Terá sido algum “culto aos antepassados”, como fazem povos orientais? Certamente, não. Quando eles oravam, confessando os pecados de seus pais, sem dúvida, era porque estavam repetindo os erros e as transgressões cometidos pelos seus antepassados. “Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniquidades de nossos pais, tomou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós” (Dn 9,16).<br />
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Não se deve mistificar esse assunto, entendendo que a confissão pode apagar os pecados dos ancestrais. De jeito nenhum. Diz a Bíblia: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ez 18.20). Aqui fica bem claro que as gerações atuais podem sofrer as consequências dos pecados dos ancestrais, mas não levam a maldade deles, nem existe a tal da “maldição hereditária” sobre os salvos em Cristo (Rm 8.1; 2 Co 5.17).<br />
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Leitura, Confissão e Adoração<br />
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Valorizando a lei do senhor. Aqui está uma boa sugestão para uma reunião devocional. “E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; e, na outra quarta parte, fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus” (Ne 9.3). Mais uma vez temos o destaque para a leitura da lei do Senhor diante do povo que ouvia atentamente. E essa leitura, que já fora feita, foi repetida durante “a quarta parte do dia”. Ao que o texto indica, a leitura durava três horas, talvez das seis da manhã às nove horas (em nosso horário), ou da primeira à terceira hora no horário judaico. <br />
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Em seguida, durante mais três horas, o povo fazia confissão de peca- dos. A adoração era expressa em forma de exaltação a Deus. “Tu só és SENHOR, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas em vida a todos, e o exército dos céus te adora” (Ne 9.6).<br />
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Relembrando a história do seu povo. O passado de um povo aponta para o seu presente e o presente aponta para o futuro. Muitos fatos que ocorrem nos dias atuais são resultantes do que aconteceu no passado; é a dinâmica da história. Um povo que não valoriza a sua história é um povo sem memória. <br />
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No tempo de Neemias, o povo poderia até ter se esquecido de seu passado, mas os líderes tiveram o cuidado e o zelo de lembrar-lhes ou fazer conhecer os fatos históricos, sobretudo os que envolveram a ação de Deus desde a época de Abraão, a sua libertação do Egito, a caminhada pelo deserto, a chegada a Canaã e o seu desenvolvimento na Terra Prometida. Foi extensa e bem minuciosa a narração histórica, enquanto o povo adorava a Deus com a liderança dos levitas (Ne 9.4,5).<br />
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Relembrando a chamada de Abraão: “Tu és Senhor, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo” (Ne 9.7,8). Essa referência lembrava ao povo que eles deveriam estar ali, em Canaã, não pelo favor de um rei, mas pela promessa de Deus a Abraão.<br />
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Relembrando o cativeiro no Egito. “E viste a aflição de nossos pais no Egito e ouviste o seu clamor junto ao mar Vermelho. E mostraste sinais e prodígios a Faraó, e a todos os seus servos, e a todo o povo da sua terra, porque soubeste que soberbamente os trataram; e assim te adquiriste nome, como hoje se vê (Ne 9.9,10). As novas gerações não tinham consciência de quão grande fora a mão de Deus na libertação de Israel do cativeiro egípcio. Ali, estavam experimentando a libertação do cativeiro babilônico pela misericórdia de Deus. E onde estava a gratidão a Deus?<br />
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Do mar Vermelho ao Sinai. “E o mar fendeste perante eles, e passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas violentas. E os guiaste, de dia por uma coluna de nuvem e de noite por uma coluna de fogo, para os alumiares no caminho por onde haviam de ir. E sobre o monte de Sinai desceste, e falaste com eles desde os céus, e deste-lhes juízos retos e leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons. E o teu santo sábado lhes fizeste conhecer; e preceitos, e estatutos, e lei lhes mandaste pelo ministério de Moisés, teu servo” (Ne 9.11-14).<br />
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Aquelas gerações mais novas precisavam saber que o Deus deles não era um deus qualquer, mas o Deus que abrira o mar Vermelho a fim de que cerca de três milhões de pessoas passassem, guiando-os de dia com uma nuvem que amenizava o calor sufocante do deserto, e durante a noite, com uma nuvem de fogo. Era o mesmo Deus que fez o Sinai fumegar quando entregou a Lei a Moisés. Agora, aquela lei, que estivera esquecida, estava sendo lida perante eles. Era impressionante a facilidade que o povo tinha para se esquecer dos grandes feitos do Senhor!<br />
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A desobediência dos seus antepassados. “Porém eles, nossos pais, se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos. E recusaram ouvir-te, e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste, e endureceram a sua cerviz, e na sua rebelião levantaram um chefe, a fim de voltarem para a sua servidão; porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em beneficência, tu os não desamparaste, ainda mesmo quando eles fizeram para si um bezerro de fundição, e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito, e cometeram grandes blasfêmias” (Ne 9.16-18).<br />
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Relembrando a desobediência das gerações passadas, o povo pôde ver que a índole deles era de orgulho e endurecimento diante de Deus. Era comum o povo esquecer-se das maravilhas realizadas por Deus, ainda assim, Deus não os desamparara ao longo dos séculos. Tudo isso em razão da promessa feita a Abraão, Isaque, Jacó e a Davi.<br />
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Relembrando a conquista de Canaã. “Assim, entraram nela os filhos e tomaram aquela terra; e abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste na mão, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles conforme a sua vontade. E tomaram cidades fortes e terra gorda e possuíram casas cheias de toda fartura, cisternas cavadas, vinhas, e olivais, e árvores de mantimento, em abundância; e comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade. Porém se obstinaram, e se revoltaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações” (Ne 9.24-26).<br />
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A posse da Terra Prometida era fruto da bênção de Deus, das vitórias que alcançaram sobre povos muito mais numerosos que ele pela mão de Moisés, de Arão e de seus exércitos. Não conquistaram a terra por causa dos seus generais, capitães nem por suas estratégias bélicas, mas venceram e destruíram os inimigos porque Deus estava com eles. Diz a Bíblia: “Um só homem dentre vós perseguirá a mil, pois é o mesmo Senhor, vosso Deus, o que peleja por vós, como já vos tem dito” (Js 23.10); “O Senhor entregará os teus inimigos que se levantarem contra ti feridos diante de ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos fugirão diante de ti” (Dt 28.7).<br />
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Diante de tantas vitórias, êxitos e sucessos, qual a resposta do povo ao longo dos séculos? “Porém se obstinaram, e se revoltaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações”. Obstinação, rebelião, desprezo à lei do Senhor, assassinato dos profetas e prática de grandes abominações que incluíam lançar seus filhos no fogo, sacrificando-os aos demônios, adoração aos deuses estranhos e casamento com mulheres cananeias.<br />
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Não devemos nos admirar quando nas igrejas locais muitas pessoas se comportarem da mesma maneira. Muitas são abençoadas, prosperam com a graça de Deus, são batizadas com o Espírito Santo, têm paz e segurança, mas por qualquer apelo do mundo deixam de lado a Palavra de Deus. Algumas se desviam, cometem adultério e até se envolvem com o homossexualismo, contrariando as ordenanças do Senhor em total ingratidão e desprezo à Igreja do Senhor Jesus Cristo. Contudo, a recompensa por causa de tais atitudes é certa. Diz Paulo: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gi 6.7).<br />
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A Grande Misericórdia de Deus<br />
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Deus clemente e misericordioso. “Mas, pela tua grande misericórdia, não os destruíste nem desamparaste; porque és um Deus clemente e misericordioso” (Ne 9.3 1). <br />
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De cerca de três milhões de judeus, aproximadamente, que saíram do Egito, e de cerca de seis milhões que entraram na terra de Canaã, apesar de todos os pecados e rebeliões cometidos nos quarenta anos de jornada no deserto, Deus não os desamparou.<br />
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Daquela grande multidão, só restavam cerca de cinquenta e cinco mil pessoas durante a restauração dos muros da cidade de Jerusalém, ou seja, menos de 1%! É espantoso como o pecado causa a decadência espiritual, moral e numérica quando o povo dá as costas para Deus. É perigoso agir assim, pois Deus não só permite que o mal prevaleça, mas provoca situações adversas contra o povo rebelde. Mesmo agindo com rebeldia, Deus não destruiu o povo totalmente. Por quê? Ele até poderia levantar outro povo melhor do que aquele para lhe servir, mas não o fez. Por quê?<br />
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Primeiro, porque Deus é um Deus de palavra. Ele é Deus fiel, prometeu a Abraão e a seus filhos que sua semente seria multiplicada grandissimamente (Gn 16.10; 22.17; 26.4; 26.24). Ele previu a assolação de Israel por sua desobediência, mas não sua total destruição (Jr 4.27). Hitier quis aplicar “a solução final” destruindo os judeus na Segunda Guerra Mundial, .mas não conseguiu.<br />
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O remanescente de Israel será salvo. Em segundo lugar, Deus não destruiu Israel por sua grande misericórdia: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim” (Is 63.7; Lm 3.22). Israel, ainda hoje, despreza o plano de Deus.<br />
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A mistura com povos estranhos, na dispersão pelo mundo, fez com que a maioria não aóeite as promessas de Deus, mas ninguém conseguirá destruir a nação israelita. O povo de Israel está debaixo das grandiosas e infalíveis promessas de Yaweh, aconteça o que acontecer. “Também Isaías clamava acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo” (Rm 9.27).<br />
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Um Concerto com Deus<br />
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A súplica do povo. Depois do arrependimento sincero “com pano de saco e areia sobre a cabeça”, depois do pranto de todo o povo e depois da confissão e da adoração, chegara a hora de ser firmado um concerto com Deus, para que não mais fizessem o que seus antepassados fizeram desobedecendo ao Senhor. Então, antes de firmarem o concerto, houve uma grande súplica pela misericórdia de Deus: “Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e terrível, que guardas o concerto e a beneficência, não tenhas em pouca conta toda a aflição que nos alcançou a nós, e aos nossos reis, e aos nossos príncipes, e aos nossos sacerdotes, e aos nossos profetas, e aos nossos pais, e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao dia de hoje” (Ne 9.32). O povo ouviu a exposição da Palavra de Deus e confirmou que Ele é “o Deus grande, poderoso e terrível, que guarda o concerto e a beneficência”.<br />
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Quando o escriba e os levitas estavam lendo, no Pentateuco, o povo anotou o que Moisés escrevera: “O Senhor é longânimo e grande em beneficência, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração” (Nm 14.18). <br />
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Ao crerem na Palavra, clamaram a Deus para que não os abandonasse. Mesmo usufruindo de reis, sacerdotes, e seus pais e todo o povo terem desobedecido à lei do Senhor (Ne 9.34,35), reconheceram que Deus é justo (Ne 9.33).<br />
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O concerto selado. “E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes” (Ne 9.38). Deus se agrada quando o seu povo, arrependido, faz um concerto com Ele. Deus é Deus de concerto.<br />
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Ao restaurar o seu relacionamento com Deus, o rei Josias fez um grande concerto com Ele (2 Rs 23.1-3). O sábio rei Ezequias, diante da transgressão do povo, no primeiro ano de seu reinado, quando só tinha vinte e cinco anos de idade, conclamou o povo e fez um concerto com Deus (2 Cr 29.1-10).<br />
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Nos nossos dias, não resta a menor dúvida de que ante a iminente vinda do Senhor Jesus Cristo, faz-se necessário um grande concerto com Deus por parte das igrejas locais. É visível em nossas igrejas a negligência no cumprimento da Palavra de Deus, doutrinas heréticas têm invadido muitas delas. Comportamentos pecaminosos prejudicam ministérios inteiros, e uma grande frieza espiritual, uma verdadeira “frente fria” tem pairado sobre os arraiais evangélicos.<br />
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O mercantilismo tem dominado pregadores e cantores. Pregar ou cantar transformou-se em “produtos” a serem oferecidos no mercado da fé, conforme “a lei da oferta e da procura”. Curas e milagres são vistos como barganhas em troca de dinheiro. Não temos a intenção de julgar ninguém, mas essas e outras aberrações brotam a olho nu no cenário evangélico do nosso país. Decerto, está faltando um concerto nacional a fim de que haja um grande avivamento antes do arrebatamento da Igreja. Como a união entre as diversas igrejas só poderá haver no Milênio, é possível que cada denominação procure alcançar esse concerto e esse indispensável avivamento.<br />
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Assim como ocorreu após a restauração dos muros de Jerusalém, no tempo de Neemias, devemos orar e suplicar a Deus que mande sobre seu povo, no Brasil e no mundo, um quebrantamento espiritual que resulte em arrependimento, confissão e concerto com o Senhor. Devemos buscar esse avivamento a fim que as forças do mal sejam derrotadas, como prometeu o Senhor Jesus.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-28653312404914269742011-11-08T22:13:00.000-02:002011-11-08T22:13:11.923-02:00A LUTA VAI PASSAR!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLn0F262FHCiZNzbJzuBDlwzsOGi_riK015qx3-WFqJC7vEl7wnBHicwsVkfPZk6Zytwsw7gCQgI3XGbClf1w38uG7cWTNGFPG_3kVCLKo-0nPIEBqE6cF9fZ3BZtfOjRlF2mxOaU7zuI/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="225" width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLn0F262FHCiZNzbJzuBDlwzsOGi_riK015qx3-WFqJC7vEl7wnBHicwsVkfPZk6Zytwsw7gCQgI3XGbClf1w38uG7cWTNGFPG_3kVCLKo-0nPIEBqE6cF9fZ3BZtfOjRlF2mxOaU7zuI/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpeg" /></a></div><br />
Queridos e amados irmãos,<br />
Gostaria de compartilhar uma Palavra rápida com todos.<br />
Não importa a sua posição, o seu conforto, a sua alegria, os seus prazeres,seus recursos, enfim, tudo de bom do que possa você desfrutar no tempo presente, chega um momento em que as lutas se fazem presentes. E não se apresentam de forma pequena.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIqhOaOooaARwiSC1GcH1bFyRagV2QrNv7_dIkHjcNDh1-8PGAYiMfmBakHGb2M3xkP-HFCWlNAK5HaAPCSI61gWZInhlJ06ehbZFoKT0m_fsxZKCIt60Norzppo7uzxumVG5tqwsXf6I/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="229" width="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIqhOaOooaARwiSC1GcH1bFyRagV2QrNv7_dIkHjcNDh1-8PGAYiMfmBakHGb2M3xkP-HFCWlNAK5HaAPCSI61gWZInhlJ06ehbZFoKT0m_fsxZKCIt60Norzppo7uzxumVG5tqwsXf6I/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.jpeg" /></a></div>O Salmista Davi, em tempos de aflição, compôs um salmo que nos inspira nestas horas, nos convidando a confiar no Senhor.<br />
Imagino Davi no Sl 121, contemplando o monte e afirmando que seus problemas eram de fato grandes e resistentes diante da estrutura humana, colocando os problemas na altura do monte. Mas, ao mesmo tempo, Davi conclama que o seu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra (Sl 121.1,2).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQpKF6Jsn8l5Xb64WdT9ZHZ4JUC_Jw0ZsKwPcK_hjQ541KSuwQ8pxuWm6J_fSbQa_PeF3OeZrqsDcupSYKLWUcmD3J45fhTdQyc8_dKSnfFZ5Usu4k0tQqx8aIy6ULGNDvYZ-CabnzQOE/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+3.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="140" width="139" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQpKF6Jsn8l5Xb64WdT9ZHZ4JUC_Jw0ZsKwPcK_hjQ541KSuwQ8pxuWm6J_fSbQa_PeF3OeZrqsDcupSYKLWUcmD3J45fhTdQyc8_dKSnfFZ5Usu4k0tQqx8aIy6ULGNDvYZ-CabnzQOE/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+3.jpeg" /></a></div><br />
E conosco não é diferente porque o monte se apresenta intransponível, até certo ponto. Mas no momento exato, de Deus, o socorro virá, se tão somente crermos com a fé operante. E Deus mesmo nos dará a vitória da qual precisamos, conforme Seus propósitos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3NhhjbQYkpM4WY_ERTponHuFL70MZGvGtm1ispOhHKckLrd5Zu07YvmOy8ZyE6yxZ3g1hhkHdvHsi_-ZjCDpDedeA_LrVgFJvk35ht7ftKPk_lwvoAk2y-Yh13SW-p8K53Xch7JRJ9sA/s1600/gloriadeDeus1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="140" width="139" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3NhhjbQYkpM4WY_ERTponHuFL70MZGvGtm1ispOhHKckLrd5Zu07YvmOy8ZyE6yxZ3g1hhkHdvHsi_-ZjCDpDedeA_LrVgFJvk35ht7ftKPk_lwvoAk2y-Yh13SW-p8K53Xch7JRJ9sA/s400/gloriadeDeus1.jpeg" /></a></div>O Apóstolo Paulo ao escrever aos Romanos parece sintetizar esta situação, expondo que as aflições do tempo presente não podem se comparar com a glória que em nós há de ser revelada.<br />
Isso é muito profundo, a ponto de nos fazer erguer a cabeça e caminhar confiante, sabendo que Deus está conosco.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh93Qk28YEoAILgL3LhfEptLrar-Au07qFyXAMH-sHFVgFsO2rqOkvjwu1HQWSJqE6gPxsgxmrybzOdA-ZnSTBgQGgBcWwB57jSxRKs_WNE1PGkuFrn7_ROVcc9Op-k6Ga3ee6i0R70sbI/s1600/gloriadeDeus2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="194" width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh93Qk28YEoAILgL3LhfEptLrar-Au07qFyXAMH-sHFVgFsO2rqOkvjwu1HQWSJqE6gPxsgxmrybzOdA-ZnSTBgQGgBcWwB57jSxRKs_WNE1PGkuFrn7_ROVcc9Op-k6Ga3ee6i0R70sbI/s400/gloriadeDeus2.jpeg" /></a></div>Olho para a situação do povo de Deus, quando da saída da escravidão do Egito. FAraó se arrepende de haver deixado o povo partir e reúne suas tropas em perseguição, alcançando o povo de Deus à beira mar. Contemplo ali o povo de Deus em aflição porque olhando à frente só havia águas e atrás estava Faraó. Mas o Senhor foi o socorro bem presente. A ordem foi somente para Moisés tocar nas águas que se abriram e o povo de Deus passou a pé enxuto pelo meio do mar, sendo Faraó e seu exército tragado naquelas águas que se fecharam após a passagem do povo de Deus (Exodo 14.15ss).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8sVEjDrUSttwoLVyjJL0-SgWAic6v31z_YtX2r9uHYeZRDFZq-RxTIZt_SBdvdjH88CxZQELqtNvQMkUSsWTTZniNwB3ZtUmg3162lhVDShNbJqmFzHQu_jmcgSUpYJeoELnP7lWnc9g/s1600/gloriadeDeus3.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="143" width="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8sVEjDrUSttwoLVyjJL0-SgWAic6v31z_YtX2r9uHYeZRDFZq-RxTIZt_SBdvdjH88CxZQELqtNvQMkUSsWTTZniNwB3ZtUmg3162lhVDShNbJqmFzHQu_jmcgSUpYJeoELnP7lWnc9g/s400/gloriadeDeus3.jpeg" /></a></div><br />
Esteja como estiver o teu e o meu coração neste momento, voltemo-nos para Deus com a confiança que Ele requer de nós, porque o Senhor é bom e feliz daquele que nEle confia.<br />
A glória de Deus há de ser revelada em nós, amados. Não há porque esmorecer. Não porque se entregar, se render diante das lutas.<br />
Conforte teu coração e continue firme nos teus propósitos, a fim de que triunfe e seja achado digno da glória, essa glória que Deus tem reservado para aqueles que perseveram até o fim.<br />
Não estou dizendo que não existem os escorregões, tropeços... não!!! Estou afirmando que o Senhor nosso Deus é fiel e sabe nos recompensar. É só continuarmos crendo nEle e buscando Sua Presença a cada dia, porque assim somos fortalecidos e podemos agradá-Lo.<br />
Encerro aqui, parafraseando o que disse o Senhor Jesus, em Jo 14.1 "NÃO SE TURBE O VOSSO CORAÇÃO. CREDE EM DEUS. CREDE TAMBÉM EM MIM"<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPpgUmN-vmpjBCeMvG_oiQH5ue-Wk4MOoODj_bhDcpiX2xtI0wE9Q8U3HY_RzgvPV-0h1TPl3F22WbqwdF5gANuogQGIAEp_S6M5fFXQS8jw4pzy8tVmAy8rmnbYD75Y0HHuASTeoRCNw/s1600/gloriadeDeus4.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="131" width="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPpgUmN-vmpjBCeMvG_oiQH5ue-Wk4MOoODj_bhDcpiX2xtI0wE9Q8U3HY_RzgvPV-0h1TPl3F22WbqwdF5gANuogQGIAEp_S6M5fFXQS8jw4pzy8tVmAy8rmnbYD75Y0HHuASTeoRCNw/s400/gloriadeDeus4.jpeg" /></a></div><br />
<b>Seu tempo de cantar vai chegar, em nome de Jesus!</b>GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-52294876102833336292011-11-06T15:54:00.000-02:002011-11-06T15:54:19.317-02:00DENGUE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtuCI2hyBt8xylHePrAFl5RG_3CLmhsQQjnbNIjwHigRr4_QaT2pp28shj1iok3ExMAxIxlJY8MEq1QQuQC3zaxnOvNYjeiQcQxH5Mb8rB0kTJ3hoXky8bJh5ZTHUpCw8eWnv9tQiu8hU/s1600/dengue+2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="190" width="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtuCI2hyBt8xylHePrAFl5RG_3CLmhsQQjnbNIjwHigRr4_QaT2pp28shj1iok3ExMAxIxlJY8MEq1QQuQC3zaxnOvNYjeiQcQxH5Mb8rB0kTJ3hoXky8bJh5ZTHUpCw8eWnv9tQiu8hU/s400/dengue+2.jpeg" /></a></div><br />
Me dirijo a todos os leitores e seguidores deste blog para o caso de uma doença que vem ganhando espaço.<br />
E infelizmente por culpa nossa, visto que a DENGUE é contraída por meio do mosquito <i>aedes Aegypti</i>. Este mosquito tem seu ciclo de vida em torno da água limpa e parada. A água por ele utilizada pode ser derivada de chuva, acumulada nos quintais de residências e terrenos baldios, assim como em caixas d'água sem tampa, vasos sanitários de casas fechadas e outros recipientes abandonados.<br />
O mosquito deposita seus ovos na água ou mesmo em recipientes secos com probabilidade de virem a captar água. No caso de locais secos, os ovos podem permanecer ali cerca de 1 ano. O fato do mosquito depositar ovos em lugares secos se dá em face dele possuir detecção natural de onde há possibilidade de haver água ou também pela escassez de recipientes com água nas imediações.<br />
A fêmea, após o acasalamento, necessita de sangue para elevar sua temperatura e colocar seus ovos, razão pela qual somente ela pica o ser humano.<br />
Nem sempre a pessoa picada fica doente, tendo em vista que o mosquito que a picar precisa ser hospedeiro da doença (vírus DEN1, 2, 3 ou 4). Mas isto não nos deve colocar em situação de comodismo, pois é bem provável essa ocorrência, especialmente em casos de surtos e ocorrência da doença na região.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEf1WHanwbI2uom52g6Ne3LCaURw17j4Y_7bK2d1QNctJRuiB9XW3C_6ySivR6zVPv27dNejunPFwRB1OoiirOglDZ4Rfl4lIXhNxREIg_BFUYkfsTbhfgKKM7NMVwAL8F-R2h-4Nj_ng/s1600/dengue.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="200" width="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEf1WHanwbI2uom52g6Ne3LCaURw17j4Y_7bK2d1QNctJRuiB9XW3C_6ySivR6zVPv27dNejunPFwRB1OoiirOglDZ4Rfl4lIXhNxREIg_BFUYkfsTbhfgKKM7NMVwAL8F-R2h-4Nj_ng/s400/dengue.jpeg" /></a></div><br />
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A dengue é uma doença transmitida pelo pequeno inimigo, que tem grande potencial, já para sua proliferação depende de água, como já dissemos.<br />
Por isso, devemos envidar nossos esforços em conversar com vizinhos, parentes e amigos, a fim de transmitirmos as informações e mobilizarmos a todos para que o mosquito não consiga local para realizar seu ciclo.<br />
em situações normais (tempo), de 7 a 10 dias, os ovos eclodem na água e se tornam em mosquito, passando pelas fases de larva e pupa. Antigamente era chamado simplesmente de micróbio, mas estudos e experiências vieram a declarar que se tratava de mosquitos cumprindo ciclo de vida na água.<br />
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SITUAÇÃO DA DENGUE NO BASIL (VIDE FOTO ABAIXO)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCT3BeZvc1b6aHGH4fVVAUiN9xJvDrgxDepoVT4EHZOqhnsQO2HTKLQsO8Hh7iLfIzhQ8whFI6_9pHO69Vy5D5h0fyfiYhyphenhyphenZMDDSOQwEJ21bCAddUzBa9In1SoQhvMhnXQLTgtUi9cg1E/s1600/dengue+3.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="194" width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCT3BeZvc1b6aHGH4fVVAUiN9xJvDrgxDepoVT4EHZOqhnsQO2HTKLQsO8Hh7iLfIzhQ8whFI6_9pHO69Vy5D5h0fyfiYhyphenhyphenZMDDSOQwEJ21bCAddUzBa9In1SoQhvMhnXQLTgtUi9cg1E/s400/dengue+3.jpeg" /></a></div><br />
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O QUE FAZER?<br />
Conversar com parentes, amigos, vizinhos para conscientizar sobre a destinação regular e legal do lixo; limpeza do quintal e terrenos baldios, fiscalização do trabalho dos agentes de Saúde e profissionais públicos da área.<br />
O ideal é remover todos os recipientes dos quintais e dentro de casa. Porém, eu recomendo que antes de remover os recipientes seja verificado nos mesmos se não há água com "bichinhos" que se movimentam formando um "s" na água. Neste caso, acionar agentes de saúde para que seja possível pesquisar se realmente se trata de mosquito aedes Aegypti.<br />
Uma situação que vem ganhando bastante espaço, é a proliferação do mosquito a partir de vasos de plantas e bebedouros de animais domésticos, além de caixas d'água e vasos sanitários. Recomenda-se que os vasos de plantas sejam escoados logo que a água ficar acumulada nos pratos e que as caixas d'água sejam vedadas e limpas periodicamente (pelo menos a cada 6 meses) com solução de cloro. Já os bebedouros de água dos animais, devem estes serem lavados com escova e sabão, pelo menos 1 vez a cada 7 dias.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQeZwDXSvT8fZeyS3kBXs2OHdfCmRY6BFzVQTa6yDcs4sdYDgJj4wogmQoE4j4s5GUXvv6Xd4zfYFELvi6iUsb2KvdbM36vD1BX_N_TDY5DJIi8fzB5082m9aiTl7od8cRHgCc_SFWL5I/s1600/dengue+1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="155" width="167" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQeZwDXSvT8fZeyS3kBXs2OHdfCmRY6BFzVQTa6yDcs4sdYDgJj4wogmQoE4j4s5GUXvv6Xd4zfYFELvi6iUsb2KvdbM36vD1BX_N_TDY5DJIi8fzB5082m9aiTl7od8cRHgCc_SFWL5I/s400/dengue+1.jpeg" /></a></div><br />
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Não se esqueça. DENGUE MATA!<br />
Por isso, não se preocupe somente com o seu quintal ou domicílio, mas ajude a evitar a propagação da doença com o fornecimento de informações aos desavisados.<br />
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Façamos a nossa parte para que possamos aproveitar o verão sem nenhum transtorno pela visita indesejável do Aedes Aegypti.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg28MVKjuzzj1fa6zDu_DpPN9KNKyqSTiSWeVYLuOlOcvaOK212NCVupDNw7KXZ3vWTTVq4ddWWw6zX_lLoAW7tEXEOrOp94HusFNCVT_-A3GwIHfq5Ks-GHqdb-vF2WGLfLCKNMRbVdTI/s1600/dengue+5.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="262" width="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg28MVKjuzzj1fa6zDu_DpPN9KNKyqSTiSWeVYLuOlOcvaOK212NCVupDNw7KXZ3vWTTVq4ddWWw6zX_lLoAW7tEXEOrOp94HusFNCVT_-A3GwIHfq5Ks-GHqdb-vF2WGLfLCKNMRbVdTI/s400/dengue+5.jpeg" /></a></div>GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-78388687881218732782011-11-05T19:54:00.000-02:002011-11-05T19:54:15.513-02:00NEEMIAS LIDERA UM GENUINO AVIVAMENTO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9DNf2JzegKggDsjdufkYcqslikidPToLM7_DkzWGFxD3EMU8Q4SpDOUiEYHvmIsDHOd-cpD9vr0GF8YoUfq-cmXtG_qTYxdSu54963r5uyTGDuadqy1qymiWACS-24P7TsbHK3_w_5Nw/s1600/capa+de+neemias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="63" width="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9DNf2JzegKggDsjdufkYcqslikidPToLM7_DkzWGFxD3EMU8Q4SpDOUiEYHvmIsDHOd-cpD9vr0GF8YoUfq-cmXtG_qTYxdSu54963r5uyTGDuadqy1qymiWACS-24P7TsbHK3_w_5Nw/s400/capa+de+neemias.jpg" /></a></div><br />
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Domingo, 06 de novembro de 2011<br />
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Texto Bíblico: Neemias: 8.1-3,5,6,9,10<br />
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AVIVAMENTO: A RESTAURAÇÃO DO VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA<br />
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O salmista orou: “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” (Sl.85.6). Ele reconhecia que o povo de Deus era espiritualmente impotente; o fogo da devoção estava baixo; a alegria se fora: “Vivifica-nos”, clamou, mas o que queria dizer? Que é avivamento?<br />
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Muitos hoje pensam que o avivamento é uma série de encontros com o fim de acender o interesse pela Igreja. Outros acham que é uma forma de emocionalismo religioso. Mas duvido que tais ideias acerca do termo tenham passado pela cabeça do salmista.<br />
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Avivamento significa acordar e viver. No Antigo Testamento, a palavra para avivamento vem de outra que significa “viver”, que originalmente carregava o sentido de respiração, visto que a respiração é a expressão de vida em todos os seres animados. Daí poder-se dizer dos ossos secos: “Eu porei respiração dentro de vocês e os farei viver de novo” (Ez 37.5 [BLH]; cf. 37.6,14; Jó 33.4; 1 Rs 17.22). Avivamento, ou vida, era “respirar na respiração de Deus”. Como vimos aqui, a ideia enfatizada é que a fonte dessa vida está em Deus.<br />
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A palavra correspondente no Novo Testamento significa “ressuscitar” (Ap 22.5; Rm 14.9; cf. 7.9). O termo, conforme usado por Jesus, denota a mudança na vida de um filho pródigo penitente que retorna à casa do pai, no sentido de que o filho que estava “morto” e agora “reviveu” (Lc 15.24,32). Outras palavras comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apagava aos poucos (2 Tm 1.6) ou a uma planta que lança novos brotos e “floresce novamente” (Fp 4.10).<br />
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A ideia básica de avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e liberando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.<br />
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É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenos. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre um quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.<br />
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Transformação pessoal<br />
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O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.<br />
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A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.<br />
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Do ponto de vista do cristianismo do Novo Testamento, não há nada de incomum na experiência do avivamento. É assim que as pessoas deveriam sempre viver. Nas palavras de Roy Hession: “É simplesmente você e eu andando pela Estrada em completa identidade com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados, deles transbordando a vida e o amor de Deus”.<br />
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Ou, como Charles G. Finney explica, avivamento simplesmente “consiste em obedecer a Deus”, o que significa que é obrigação mais elementar do homem.<br />
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O avivamento, no sentido pessoal, deveria ser uma realidade constante. A ideia de que o avivamento é “algo que ocorre em épocas e períodos especiais” é consequencia da natureza volúvel do homem, não da vontade de Deus. Infelizmente, a maioria de nós experimenta aqueles momentos de apatia espiritual que tornam o avivamento necessário. Mas se vivêssemos continuamente na plenitude do Espírito de Cristo, como Deus deseja, o avivamento seria um estado permanente. <br />
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Nova vitalidade para a igreja<br />
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Mas o avivamento implica mais que bênçãos pessoais. Quando pessoas se despertam para a realidade de Cristo e essa experiência é multiplicada em outras vidas, a igreja sente uma nova unidade de fé e propósito – uma genuína comunhão no Espírito. Quando os crentes são aproximados da Cabeça do corpo, eles são “aproximados uns dos outros em amor santo”. Isso não implica em acordo fechado em qualquer situação, mas, de forma bem marcante, o avivamento cria um ambiente em que discípulos de verdade, sinceros, caminham juntos, enquanto as diferenças menores são resolvidas no compromisso maior de uma missão comum.<br />
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Ao encher nossos corações, o amor de Cristo nos faz preocupar com as pessoas a quem Deus ama e por quem Ele deu seu filho. Dessa compaixão, nasce a força que compele à evangelização. O mandamento de fazer discípulos de todas as nações não pode ser desprezado. No mesmo espírito, nossa preocupação social se volta para os oprimidos e aflitos. A obrigação torna-se uma alegria. O amor transborda naturalmente quando o coração está cheio.<br />
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É inevitável que a sociedade sinta o impacto de uma renovação entre os cristãos. Quando o Evangelho progride em palavras e ações, o mundo percebe que aquelas pessoas estiveram com Jesus. Os pecadores são tocados e passam a buscar o salvador. Restituições são feitas. Lares destruídos são restaurados. Os padrões morais do povo melhoram. A integridade começa a ganhar espaço no governo. À medida que o Espírito do avivamento prevalece, a misericórdia, a justiça e a honestidade vão enchendo a terra.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-18749953298813809172011-11-05T17:35:00.000-02:002011-11-05T17:35:31.315-02:00AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTERomanos 8:18 - Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZdzzn_GPJ0GnUe4F7BW8jANUH103o2HMKVLeP-RDvqbxGx4Kc8ULg4JR645Z7zBWnNYQrfhSf7b4QxrvBIZr5zLvtMKcYOFxgZR2fyPe3FmcO33hibfqBj-GK40NaWSD_3y1cQIaMCkE/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="183" width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZdzzn_GPJ0GnUe4F7BW8jANUH103o2HMKVLeP-RDvqbxGx4Kc8ULg4JR645Z7zBWnNYQrfhSf7b4QxrvBIZr5zLvtMKcYOFxgZR2fyPe3FmcO33hibfqBj-GK40NaWSD_3y1cQIaMCkE/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpeg" /></a></div><br />
A revelação de Jesus de que nós, seus discípulos, teremos tribulações neste mundo, é desenvolvida pelo Apóstolo Paulo. Ele escreveu: “Tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:18).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrLBVS-N80ZpyCabipymX1gR3rJ3JHZqzm1e_LPstJ-NadKO9Fwq7UTeT8ZrxTb-WkDauMh-dR1njZrkNgoTeOmkyYmo7__qmGmE_EfQB0jUcoYL1KpOKoYfXpjWMtdUtHwZMEpitAP8c/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="164" width="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrLBVS-N80ZpyCabipymX1gR3rJ3JHZqzm1e_LPstJ-NadKO9Fwq7UTeT8ZrxTb-WkDauMh-dR1njZrkNgoTeOmkyYmo7__qmGmE_EfQB0jUcoYL1KpOKoYfXpjWMtdUtHwZMEpitAP8c/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.jpeg" /></a></div><br />
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A Bíblia nunca nos mandou fechar os olhos para as mazelas do mundo, fingindo que nada de ruim está acontecendo. Pelo contrário, em muitos contextos, a podridão de nossa vida é descrita realisticamente.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Vr6ZnS2IqNxVgQQCViahFim65jQbDCzN7s0gp9MJVPDYSfaUB5UL9xhL2C1ZnLb2I19DG_CW4W1DR5T70iT_G4bggMMuRroAqqFthEoRmYgo0tZxNonqCVYBNmgsoa8Gx-IiRSWYzVE/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+3.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="203" width="158" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Vr6ZnS2IqNxVgQQCViahFim65jQbDCzN7s0gp9MJVPDYSfaUB5UL9xhL2C1ZnLb2I19DG_CW4W1DR5T70iT_G4bggMMuRroAqqFthEoRmYgo0tZxNonqCVYBNmgsoa8Gx-IiRSWYzVE/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+3.jpeg" /></a></div><br />
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O que a Bíblia não admite é o terrorismo pessimista que nos ensina, como a mulher de Jó, que o melhor é “amaldiçoar teu Deus e morrer”. O Senhor, que nos criou, nos dotou de uma atitude poderosa chamada esperança. Não uma esperança míope, fantasiosa, que descreve como cor de rosa aquilo que é escuro. Mas a postura, baseada na experiência da fé, que já viu o Senhor resolver os próprios problemas, no passado. Por isso, Paulo ensina: as dores de hoje apontam para a saúde vitoriosa do amanhã. Cristo reside no nosso amanhã.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZbas5rmcPmjyvx1nlrwBDdFBGfkZP0Cl7hebyYQD7HjwJu-OVczlWcCWeiIE0X2fksGI3r0y0ajU29K0-r_GAyI6CVXkSqE0CUzSij2p1_LhOpkGFpVIGkKarDComEHoSGERGX16rqQ0/s1600/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+4.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="220" width="229" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZbas5rmcPmjyvx1nlrwBDdFBGfkZP0Cl7hebyYQD7HjwJu-OVczlWcCWeiIE0X2fksGI3r0y0ajU29K0-r_GAyI6CVXkSqE0CUzSij2p1_LhOpkGFpVIGkKarDComEHoSGERGX16rqQ0/s400/afli%25C3%25A7%25C3%25A3o+4.jpeg" /></a></div>GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-10711394594902886532011-08-27T08:36:00.000-03:002011-08-27T08:36:02.450-03:00Preservando a Identidade da IgrejaEBD CPAD 28/08/2011<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Qn56mPETjWmekgpiARDMHw0rVmwCYr5Lodv8-yKwsR1w2Y-YcEDqKURPIsfFHQAlH5WED-CvBLcAxwsH3EFQhiFqdOQp2ITb9kmoNBJ7J_VXP38rBB5RTfhcO-Cd80M6pghlfmnyJak/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Qn56mPETjWmekgpiARDMHw0rVmwCYr5Lodv8-yKwsR1w2Y-YcEDqKURPIsfFHQAlH5WED-CvBLcAxwsH3EFQhiFqdOQp2ITb9kmoNBJ7J_VXP38rBB5RTfhcO-Cd80M6pghlfmnyJak/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div>“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade [alguns manuscritos acrescentam: e da pureza] que há em Cristo” (2Co 11.3). – Paulo, como um pastor zeloso, teme que seus convertidos se afastem de Cristo, assim como Eva foi enganada por Satanás e afastou-se de Deus. Ele sabia que os falsos apóstolos eram uma perigosa ameaça espiritual, comparável à Serpente de Gênesis. Seus ensinamentos pareciam bons, mas na realidade corrompiam a mensagem do evangelho com suas inserções humanas, filosóficas e gnósticas de apego a exigências legalistas e de concessões (2Co 3.6; 6.14-7.1; 10.5). Esse perigo não ficou restrito àquela época da Igreja, ele é tão real hoje quanto foi para a Igreja de Corinto. Por isso, a advertência de Paulo deve ser o norteador de todo crente para não se apartar da simplicidade e da pureza que há em Cristo.<br />
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Verdade Prática<br />
<br />
Só existe um meio de a Igreja de Cristo preservar a sua identidade como a agência por excelência do Reino de Deus: obedecer amorosa e incondicionalmente a Bíblia Sagrada.<br />
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Leitura Bíblica em Classe<br />
Atos 20.25-32<br />
<br />
Objetivos<br />
<br />
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:<br />
- Compreender o que é a Igreja;<br />
- Saber que devemos preservar a identidade da Igreja, e<br />
- Identificar Os perigos que ameaçam a Igreja na terra.<br />
<br />
Palavra-chave<br />
IDENTIDADE<br />
<br />
Conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa.<br />
<br />
Comentário<br />
<br />
(I. Introdução)<br />
<br />
Quais os perigos que têm ameaçado a Igreja e desfalcado a sua característica como embaixada do Reino? É significativo que a primeira vez em que os seguidores de Cristo foram chamados de ‘cristãos’ foi justamente por se parecerem com Cristo – ‘aqueles que seguem a Cristo’, isso porque tudo o que tinham em comum era Cristo; não se identificavam pela naturalidade, pela cultura ou pela língua que falavam. Para aquela Igreja, ser Cristão era pertencer a Cristo, ainda que esse epíteto fosse inicialmente ‘pejorativo’, tornou-se o designativo de um povo realmente chamado para fora do mundo e esse termo, ou aquele que o mundo hoje escolheu para nós - crentes (também pejorativo) – é o mais supremo nome que o ser humano pode levar na terra: ‘Cristão’! É primordial que tenhamos o zelo de manter as características de verdadeiros seguidores de Jesus Cristo para não sermos identificados pelo que temos, ou pela posição que ocupamos, ou pelo conjunto de regras e doutrinas que defendemos, mas sim pelo amor a Deus e o zelo pela Palavra, pela simplicidade e pela pureza que há em Cristo. Boa Aula!<br />
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(II. Desenvolvimento)<br />
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I. O QUE É A IGREJA<br />
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1. Definição. ‘ekklesia’, formado de ek, ‘para fora de’, e klesis, ‘chamado’; no singular kaleõ, ‘chamar’. Entre os gregos era usado para descrever um grupo de cidadãos reunidos com a finalidade de discutir os assuntos do estado, como em At 19.39. O grupo de 72 sábios judeus que traduziram as Escrituras hebraicas para o grego utilizou o termo para designar o ‘ajuntamento de Israel’, quando convocado para qualquer propósito definido. O uso nos evangelhos tem duas aplicações possíveis: ao grupo inteiro dos redimidos ao longo da era atual, acerca do qual Jesus disse: ‘…edificarei a minha Igreja’ (Mt 16.18) e que na teologia desenvolvida por Paulo é descrito como ‘igreja, que é o seu corpo’, a Igreja universal (Ef 1.22, 23; 5.23); outro sentido quando utilizado no singular para referir-se a um grupo formado por crentes professos, como em Mt 18.17, e no plural, diz respeito às igrejas num distrito[1]. Ekklesia diz respeito ao conjunto de pessoas convocadas por Deus através da morte de Cristo como cidadãos do Reino (Ef 2.19; 1Pe 1.18,19) com o intuito de adorar a Deus; já não pertencem a esse mundo e têm como princípio viver e cultivar uma comunhão real e pessoal com Deus, proclamando-O através do testemunho pessoal e da pregação do Evangelho (Hb 13.12-14; 1Pe 2.5). No Novo testamento, Jesus foi o primeiro a fazer uso do termo ekklesia e ele a aplicou ao grupo dos que se reunião em torno dele e reconheceram-no publicamente como seu Senhor e aceitaram os princípios do Reino de Deus (Mt 16.18). A sobrevivência da Igreja contra todas as hostilidades e perigos é garantida nas palavras de Jesus em Mt 16.18: ‘Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela’.<br />
<br />
2. As duas principais dimensões da Igreja. Estamos acostumados a pensar em Igreja como instituição por herança romana. Biblicamente, a Igreja é um organismo vivo, é tanto invisível como visível. O Comentarista da lição definiu como divina e terrena. Entendemos por Igreja invisível o conjunto dos crentes verdadeiros, unidos por sua fé em Cristo, é a Igreja Triunfante; Igreja visível consiste de congregações locais, a Igreja militante, composta por crentes fiéis (Ap 2.11, 17, 26); a Igreja é visível na profissão de fé e conduta cristã, no ministério da Palavra e Ordenanças, e na organização externa e seu governo. É digno de nota que, alguns que pertencem à Igreja visível, a Igreja Militante, nunca se tornem membros da organização invisível, Igreja triunfante, por não possuírem uma fé genuína. Dizem que Lutero foi o primeiro a fazer esta distinção, mas é certo que outros reformadores também conheciam essa afirmativa e a aplicaram à Igreja como dois aspectos da única Igreja de Jesus Cristo.<br />
<br />
3. Sua identidade. O ponto de partida necessário no estudo do tema ‘o Reino de Deus’ é Gn 1.1, onde a soberania de Deus é descrita em forma de domínio, reino e regência ao utilizar o termo hebraico ‘bara’ (criou). Ele é soberano sobre toda a criação e a Igreja é o modo visível dessa soberania; a Igreja é o templo de Deus e do Espírito Santo e isso requer dela separação da iniqüidade e da imoralidade. Particularmente, creio que Deus como regente, criou a Igreja e a rege segundo seu beneplácito e como afirmou Jesus em Mt 16.18, nada impedirá sua expansão e convocação daqueles que hão de salvar-se. Contudo, aos que foram alcançados e fazem parte da Igreja militante, cabe a tarefa de sustentar a verdade e conservá-la íntegra, defendendo-a contra os deturpadores e os falsos mestres (Fp 1.17). É relevante citar aqui que, a Igreja visível é composta por crentes fiéis, mas abriga também crentes falsos (Ap 2.2), caídos (Ap 2.5), espiritualmente ‘mortos’ (Ap 3.1) e os mornos (Ap 3.16). A parábola da rede (Mt 13.47) revela a verdade enfatizada por Jesus que nem todos os que estão no Reino, na Igreja visível, são verdadeiramente filhos de Deus. Isto é especialmente verdadeiro quando contemplamos igrejas locais e denominações que já não renunciam a tudo em prol de um único interesse supremo, Cristo (Rm 12.1), que já não vivem nem pregam o genuíno evangelho. A identidade da Igreja que se pensa representante do Reino deve ser uma vida santa e irrepreensível, receptividade à operação do Espírito Santo, o ensino da sã doutrina e guardar a fé (1Tm 4.12,13,15,16; 6.20; 2Tm 1.13,14; 3.13-15).<br />
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Sinopse do Tópico (1)<br />
<br />
A Igreja é um organismo vivo. Ela é formada por pessoas de diferentes raças, línguas, culturas e cor que aceitaram a Cristo como Salvador.<br />
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II. A PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE DA IGREJA<br />
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1. Na pregação e no ensino do evangelho. A parte central das últimas instruções de Jesus aos discípulos, antes de sua ascensão, foi a ordem de evangelizar o mundo e fazer novos discípulos (Mt 28.19; At 1.8). A tarefa da evangelização ainda faz parte imperativa da missão da Igreja, ela é chamada a ser uma comunidade evangelizadora [2]. Louis Berkhof em sua Teologia Sistemática falando acerca das marcas distintivas da Igreja assevera: “A fiel pregação da Palavra. Esta é a mais importante marca da Igreja. […] A fiel pregação da Palavra é o grande meio para a manutenção da Igreja e para habilitá-la a ser a mãe dos fiéis. Que esta é uma das características da Igreja transparece em passagens como Jo 8.31, 32, 47; 14.23; 1Jo 4.1-3; 2Jo 9” [3]. A Grande Comissão foi dada pela autoridade de Cristo, posto que seu domínio é universal, o evangelho deve ir ao mundo inteiro. Cristo morreu em sacrifício vicário – no lugar de – pecadores de todas as nações. Assim, devemos avançar e conquistar novos discípulos, e isso não é uma opção, é uma obrigação de todo aquele que se diz cristão; não somos todos evangelistas no sentido formal do termo, mas todos temos recebido os dons necessários para ajudar a realizar essa que é a obra primaz da Igreja - esse imperativo de Jesus é a razão primária de ser Igreja!<br />
<br />
2. No amor cristão. Jesus afirmou que nosso amor cristão mostrará que somos seus discípulos (Jo 13.34,35). As pessoas não regeneradas vêem dissensões, ciúme e divisão em nossa Igreja ou reconhecem-nos como seguidores de Jesus pelo amor que demonstramos uns aos outros? Essas coisas são essenciais à salvação e à preservação da identidade da Igreja. O caminho para o Reino dos céus se dá mediante a simples confiança e dependência de uma criança; e o caminho para a grandeza acontece através da humildade de uma criança, expressa pelo serviço modesto (Mt 18.1-55). O amor cristão é mais do que um sentimento de afeto, é uma atitude que se expressa através do serviço desinteressado. O amor cristão tem no amor sacrificial de Cristo o seu modelo e a comunidade de crentes como o primeiro lugar onde esse amor se expressa (Gl 6.10; Ef 5.25). É digno de nota que o amor é a condição sine qua nom para o exercício apropriado de qualquer dom (1C0 13.1).<br />
<br />
3. Na defesa da fé. Dave Hunt em seu livro “Em Defesa da Fé”, editado pela CPAD, inicia com essa assertiva: “Se perguntássemos à maioria das pessoas a razão por que crêem, muitas delas teriam dificuldade de oferecer uma base sólida para sua opinião” [4]. Paulo preocupado com as raízes pouco profundas de seus convertidos escreve 1Tm 6.3-5 onde retorna pela última vez ao problema dos falsos mestres, destacando especialmente sua tendência de causar divisões e sua ganância. Isso leva-nos a refletir sobre a perspectiva correta que se deve ter em relação à segurança da fé que temos abraçado. É bom lembrar que, a boa compreensão dos pontos teológicos mais difíceis não deve servir de base para que alguém queira pensar de si mesmo como um privilegiado, mas sim, co-responsável com os demais mestres da Igreja pelo fortalecimento doutrinário da congregação. Muitos crentes aceitam o que é divulgado pela mídia como se ela não cometesse erros e estivesse livre de preconceitos, isso vale também para o que é ensinado como teologia cristã; é preciso ter cuidado com o que estamos estudando e passando para nossos alunos, ao mesmo tempo, termos o maior cuidado de estarmos certos de que as respostas às quais chegamos são válidas, alicerçadas na Bíblia. Importante destacar que, o crente deve estar sempre pronto para dar uma resposta branda e respeitosa quando for pedido a razão de sua fé (1Pe 3.15). Quanto à pregação da Palavra em Igrejas quaisquer ter que ser perfeita para que ela seja considerada verdadeira é um ideal inatingível na terra, isso porque só se pode atribuir à Igreja uma relativa pureza doutrinária. Louis Berkhof afirma que “uma Igreja pode ser relativamente impura em sua apresentação da verdade, sem deixar de ser uma Igreja verdadeira. Mas há um limite além do qual a Igreja não pode ir, na apresentação errônea da verdade ou em sua negação, sem perder o seu verdadeiro caráter e tornar-se uma Igreja falsa. É o que acontece quando artigos fundamentais de fé são negados publicamente, e a doutrina e a vida já não estão sob o domínio da Palavra de Deus” [5].<br />
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Sinopse do Tópico (2)<br />
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A Igreja deve preservar a sua identidade, pregando e vivendo a Palavra de Deus, amando ao próximo e lutando contra as distorções das Sagradas Escrituras.<br />
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III. ALGUNS PERIGOS QUE AMEAÇAM A IGREJA<br />
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1. A perda e o esfriamento do amor. Os crentes são chamados à fidelidade e perseverança até que as promessas alcancem seu cumprimento total. A demora no cumprimento de alguma promessa muitas vezes leva o crente ao esfriamento do amor e dedicação por Cristo e sua Palavra. Conhecer teologia, freqüentar as reuniões da igreja local e obedecer alguns mandamentos não bastam (Mt 5.17). O crente deve manter vividamente o amor sincero a Jesus Cristo e sua Palavra como um todo. Veja que na advertência à Igreja de Éfeso em Ap 2.4, o termo ‘deixaste o teu primeiro amor’, caracteriza um ‘abandono’ da fé; este é um dos sentidos do termo grego aphiemi – ‘deixar’; Strong define aphiemi em três categorias de significados: 1) Deixar ir, mandar embora, enviar, perdoar. Nesse sentido, a palavra é usada em conexão com divórcio (1Co 7.11-13), dívidas (Mt 18.27) e, especialmente, pecados (Mt 9.2; 1Jo 1.9); 2) Permitir, deixar (Mt 3.15; 5.40; 19.14); 3) Negligenciar, abandonar, deixar sozinho (Mt 4.11; Mc 7.8; Lc 13.35; Jo 4.3) [6].<br />
<br />
2. A perda do temor a Deus. Temer é ‘ter grande respeito a’, não se trata de simples medo, mas de reverência, por meio da qual o indivíduo reconhece o poder e a posição do indivíduo reverenciado e lhe presta respeito formal. Nesse sentido, ‘temor’ implica submissão a uma relação ética formal com Deus. Com efeito, quando se perde o temor a Deus, atingiu-se o mais baixo abismo da degradação moral e possivelmente, torne-se irreconciliável. A sociedade é vítima de um distanciamento de Deus, e está colhendo os frutos de uma geração moralmente degradada, à margem da Graça de Deus (Rm 3.23). Ninguém jamais alcançará o padrão divino de absoluta perfeição moral e será digno de sua glória. Portanto, se houver alguma salvação, ela deverá acontecer de outra maneira, pela justificação que há em Cristo para um correto relacionamento com Deus.<br />
<br />
3. A perda da humildade. Como visto na lição de número 7, humildade vem do Latim humilitas, -atis: pequenez, modéstia, qualidade de humilde; capacidade de reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações. É o inverso de altivez, arrogância e orgulho. É demonstração de respeito, submissão, deferência e reverência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. Paulo que, escrevendo 2Co 3.4, 5 e 6, afirma: “E é por Cristo que temos tal confiança em Deus; Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento…” a seu exemplo, não podemos nos vangloriar de coisa alguma por que, o crédito por todas as nossas realizações na Obra do Senhor é dEle mesmo; Também é conveniente nos afastarmos daquele que já não demonstra não reconhecer que suas habilidades são capacitações dadas pelo Espírito Santo para desenvolvimento do Corpo. Para desempenharmos o serviço do Senhor é imperativo que haja humildade no coração: “O SENHOR já nos mostrou o que é bom, ele já disse o que exige de nós. O que ele quer é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com dedicação e que vivamos em humilde obediência ao nosso Deus” (Mq 6.8). (Veja Pv 4.23; Mt 15.19; Fp 2.13; Tg 4.10; Lc 22.26; 1Pe 5.5,6).<br />
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Sinopse do Tópico (3)<br />
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O esfriamento do amor, e a perda do temor a Deus e da humildade têm ameaçado a preservação da identidade da Igreja de Cristo.<br />
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(III. Conclusão)<br />
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A Igreja é a família espiritual de Deus, uma comunidade criada pelo Espírito Santo baseada no Calvário, e como tal, deve preservar aquela marca distintiva que caracterizou a Igreja primitiva: obediência amorosa e incondicional à Bíblia Sagrada. A Igreja está inserida no contexto social pluralista onde a maneira como as pessoas vivem é determinada mais por seus valores compartilhados, e isso por sua vez é mudado através de persuasão paciente e exemplo, o que poderemos realizar somente se o conjunto de características exclusivas da Igreja – amor, simplicidade e o temor a Deus forem preservados. Falsos ensinos são uma perigosa ameaça espiritual que podem causar estragos semelhantes aos causados pela Serpente de Gênesis. De modo semelhante, o apego a exigências legalistas e de concessões pode macular a identidade da Igreja (2Co 3.6; 6.14-7.1; 10.5). Por isso, não podemos nos apartar da simplicidade e da pureza que há em Cristo.<br />
<br />
“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1Jo 3.18)<br />
<br />
N’Ele, que me garante que: “… o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28).GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-49771487071727192312011-08-20T09:59:00.000-03:002011-08-20T09:59:53.923-03:00CINCO PROPÓSITOS DO CAMINHO<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxZtr5Vzst4yP5gWXgQVk0RUlAXCtgpoDX4NIffjZ3VAUfVoXPvIRT1melJJkxWQkoNUgcTCszyx2P2fmxXH3ygH_-WApW3yTiJttlg1q4Jok7WoPiEYFOMRmXpcCTWXijh2sCi3exJ5E/s1600/caminhos+a.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="183" width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxZtr5Vzst4yP5gWXgQVk0RUlAXCtgpoDX4NIffjZ3VAUfVoXPvIRT1melJJkxWQkoNUgcTCszyx2P2fmxXH3ygH_-WApW3yTiJttlg1q4Jok7WoPiEYFOMRmXpcCTWXijh2sCi3exJ5E/s400/caminhos+a.jpeg" /></a></div><br />
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CINCO PROPÓSITOS DO CAMINHO<br />
2Sm 22.31<br />
O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do Senhor, refinada; <br />
ele é o escudo de todos os que nele confiam.<br />
<br />
INTRODUÇÃO<br />
<br />
O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do Senhor, refinada; ele é o escudo de todos os que nele confiam. (2Sm 22.31)<br />
Ao decidirmos trilhar os caminhos do Senhor precisamos nos atentar para algumas questões.<br />
A salvação é um processo que acontece cotidianamente na vida daqueles que se ocupam em fazer tudo para agradar a Deus (1Co 10.31).<br />
No decorrer da história humana, muitas foram (e são) as intervenções de Deus, mas, nem sempre, os homens se prepararam adequadamente para a busca em primeiro lugar do Reino de Deus e da sua justiça e, como consequência dessa busca receberem o acréscimo de tudo o mais que for necessário (Mt 6.33).<br />
Portanto, precisamos saber e reconhecer que Deus tem propósitos em nossa vida, pelo que precisamos estar no caminho. <br />
Os propósitos de Deus na nossa vida são muitos, mas vamos discorrer aqui sobre cinco propósitos do caminho, elaborados a partir da meditação na Palavra do Senhor.<br />
A nossa vida é uma vida com propósitos. São propósitos divinos estabelecidos mesmo quando estávamos no ventre de nossa mãe.<br />
São propósitos que podem ou não sere cumpridos, dependendo de nossa decisão.<br />
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1º Propósito<br />
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CONHECER AS PROMESSAS DE DEUS<br />
<br />
<br />
A Bíblia registra que Abrão recebeu as promessas de Deus.<br />
O Senhor disse-lhe: Sai da tua terra e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome e tu serás uma bênção (Gn 12.1,3ss)<br />
Temos várias outras promessas na Bíblia envolvendo outras inúmeras pessoas.<br />
Davi ao louvar ao Senhor, relembra várias das promessas efetuadas por Deus, podendo citar o Sl 37, quando o salmista nos fala para confiar no Senhor, mesmo que aparentemente os ímpios se deem bem nesta vida, mas eles serão ceifados (Sl 37.1,2), ao passo que aos que creem no Senhor devem confiar nele e fazer o bem (Sl 37.3).<br />
Devemos estar certos, seguros e confiantes de que Deus é poderoso para cumprir suas promessas, porque isto está implicitamente declarado nas escrituras (Sl 35.3,5,35), entre outras passagens.<br />
As promessas de Deus são abrangentes, tanto para o bem quanto para o mal. <br />
No caso das promessas de mal, estas são para os que desobedecerem a Deus e descumprirem aquilo para o qual Ele tem mandado. Sempre veremos as promessas para o mal antecedidas de conselho ou instrução, como vemos em Gálatas 6.7ss.<br />
O objetivo de Deus é exaltar o ser humano após este trilhar os caminhos justos, o que está demonstrado, entre outras citações, em Apocalipse 2.7.<br />
Deus, ao realizar suas promessas nos dá as condições para cumprí-las (Is 1.19).<br />
As promessas de Deus são incentivos para que andemos conforme a sua santa e perfeita vontade.<br />
Somente agindo segundo o querer de Deus é que desfrutaremos das bênçãos por Ele prometidas.<br />
Vejamos que as promessas de Deus a Abrão o fez pai de todas as nações, pelo que passou a chamar-se Abraão e não mais Abrão (Gn 17.5; Hb 7.6; 11.8, 16ss).<br />
E a maior promessa Deus cumpriu, de enviar Seu Filho Unigênito para nos salvar, prometendo que que todo aquele que nEle crer não perecerá (Jo 3.16). <br />
<br />
<br />
2º Propósito<br />
<br />
CONHECER O JUÍZO E A VERDADE DE DEUS<br />
<br />
Resta claro conhecimento de que Davi era um homem segundo o coração de Deus.<br />
Mas o fato de Deus se comprazer em alguém não isenta o ser humano do erro e dos males, porque cabe-nos responder por nossos atos.<br />
É neste interim que são manifestados o juízo e a verdade de Deus. Na soberania de Deus, vemos manifestar o juízo e a verdade de Deus sobre a vida de todos os seres humanos. <br />
Moisés, em seu último cântico, exalta a Deus e registra claramente que “todos os seus caminhos (de Deus) juízo são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é” (Dt 32.4).<br />
É fato que Deus tem obras a realizar em nossas vidas e somos dotados de livre arbítrio. Mas, ao mesmo tempo, precisamos nos conscientizar de que Deus há de trazer a juízo toda obra. O Senhor julgará a todos, crentes e incrédulos, por todos os atos praticados, declarados ou escondidos (Ec 12.4; Rm 14.10,12; 2Co 5.10; Ap 20.12,13).<br />
O julgamento que Deus efetuará é a manifestação do juízo e da verdade de Deus. Posto que Deus deixou o caminho para, com a liberdade de escolhermos conforme bem nos parecer, Ele nos julgará pela escolha que fizemos e por tudo o que praticamos.<br />
Podemos falhar no percurso do caminho, mas se manifestarmos ao Senhor o arrependimento e deixar de praticar o mal podemos perfeitamente alcançar o perdão de Deus que, mesmo sendo justo (e por isso mesmo), é também misericordioso (Sl 85.10).<br />
Não podemos nos esquecer de que aquele que confessa seu pecado e o deixa, alcança misericórdia (Pv 28.13).<br />
Ainda sobre o caráter de juízo e de verdade de Deus, até Nabucodonosor conheceu e publicou esse caráter do Senhor (Dn 4.37). João, na visão apocalíptica na ilha de Patmos, quando teve a visão dos sete anjos com as taças das últimas pragas, registra que eles cantavam o cântico (…) Justos e Verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos Santos (Ap 15.3)!<br />
<br />
<br />
3º Propósito<br />
<br />
RECONHECER QUE NÃO SE DEVE SAIR DO CAMINHO DA JUSTIÇA<br />
<br />
A vida de Davi serve-nos perfeitamente de exemplo e modelo.<br />
Notemos que a trajetória deste homem é mesmo notória.<br />
Mas, como usaremos de modelo uma pessoa que foi capaz de praticar o que era mal aos olhos do Senhor? Justamente porque ao praticar o que era mal aos olhos do Senhor ele foi capaz de arrepender-se e invocar confiantemente a misericórdia de Deus (Sl 51). Aliás este salmo retrata perfeitamente toda a situação em que Davi viu submetido pela prática do mal.<br />
Ao entrarmos no caminho do Senhor, precisamos nos conscientizar da necessidade de permenecermos nele e apartarmo-nos do mal.<br />
A Bíblia narra quão difíceis foram as pelejas de Davi, exatamente porque mudou os passos no caminho em que andava.<br />
Também não foi diferente na vida de Sansão. E Moisés, por que não entrou na terra prometida? Não foi justamente por achar-se capaz de fazer algumas coisas do seu próprio jeito?<br />
Precisamos de discernimento para que compreendamos que o mal pode eternamente nos afastar de Deus (Pv 14.14).<br />
O Senhor usa seus vasos para nos orientar (Pv 11.14).<br />
O povo de Deus, caminhando no deserto, rumo à terra prometida, endureceu o coração e não agiu segundo o bem que lhes prometera, pelo que, os que assim agiam receberam a recompensa pela dureza de sua cerviz (Sl 95.7-11; Nm 14.23,28,30).<br />
Naturalmente que no caminhar surgem as mais imprevistas situações para nos fazer desviar do nosso alvo, mas vale lembrar o conselho de Josué ao povo (Js 23.6ss).<br />
Devemos ser praticantes de todas as instruções que o Senhor nos tem dado (Pv 1.1-9), pois Isaías reforça esta situação (Is 59.7ss).<br />
O Conselho da Palavra de Deus é que sigamos em frente, pois como afirmou o próprio Jesus: "...Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus" (Lc 9.62).<br />
<br />
<br />
4º Propósito<br />
<br />
DISCERNIR A ESCOLHA DOS DIFERENTES CAMINHOS<br />
<br />
<br />
Os caminhos para seguirmos são muitos e eles se resumem em bem ou mal. E podemos perfeitamente fazer uso do nosso livre arbítrio para escolher qual caminho seguir.<br />
A Palavra de Deus nos recomenda, porém, a que escolhamos o caminho do bem, o caminho bom.<br />
No início, isto é, no começo da história humana, Deus estabeleceu o Jardim do Éden, o caminho para a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. E ao formar o homem, ordenou que ele poderia comer livremente de toda árvore do jardim, mas não da árvore da ciência do bem e do mal, para que não morresse (Gn 2.16,17). <br />
Chamo a atenção para o fato de que tinha o homem o direito de escolher, sabendo que havia porém de assumir a responsabilidade pela escolha feita. Pois Deus não somente declarou do que ele podia comer, como também deixou avisado que se comesse da outra morreria. E bem sabemos o desfecho dessa história.<br />
A escolha é uma liberdade ou faculdade que o homem tem, porém precisamos estar cônscios de que a escolha nos conduz à salvação ou à perdição (Dt 30.19).<br />
Discernimento é algo tão importante que Salomão orou ao Senhor e pediu esta faculdade (1Rs 3.9). E a oração de Salomão agradou ao Senhor (1Rs 3.10) e Ele atendeu sua oração (1Rs 3.11-14).<br />
O livro de Eclesiastes registra a importância do discernimento para guardar o mandamento e discernir o tempo e o modo (Ec 8.5).<br />
É por meio do discernimento que temos condição de escolher qual caminho seguir (Jo 10.9; Hb 5.14).<br />
A terra prometida era para a possessão dos israelitas. Mas essa possessão só se daria a partir do comprometimento em obedecer a Palavra de Deus. Para assumir a possessão da terra, o povo precisava caminhar e obedecer a Deus sem se desviar nem para a direita nem para a esquerda (Js 1.7). E isso era possível mediante a meditação na Palavra de Deus (Js 1.8).<br />
Por mais bonitos que pareçam os caminhos, precisamos da direção de Deus para que possamos alcançar o alvo, na direção que Ele nos dá, para não incorrermos no caminho errado (Pv 14.12).<br />
O caminho traçado pelo homem contém as sementes da morte; o caminho de Deus leva à vida eterna (Pv 14.14).<br />
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<br />
5º Propósito<br />
<br />
RECONHECER A SALVAÇÃO EFETUADA POR CRISTO JESUS<br />
<br />
<br />
Aprouve a Deus nos salvar mediante a morte expiatória de Cristo Jesus, Nosso Senhor. Porque estávamos perdidos, sem direção, visto o rompimento da aliança com Deus por meio do pecado. <br />
Mas hoje temos condições de, pelo sacrifício perfeito, de entrar no santuário (Hb 10.19), porque Cristo nos reposicionou no caminho (Hb 10.20) e é o grande sacerdote sobre a casa de Deus (Hb 10.21).<br />
O amor de Deus é suficientemente imenso para abranger todos os homens (1Tm 2.4). A expiação foi determinada por Deus, mostrando o amor que Ele tem por nós. Jesus não foi obrigado a efetuar este amor do Pai, mas o fez liberadamente por também nos amar (IJo 4.10; Rm 8.32).<br />
Uma análise em Isaías vai nos mostrar o quanto Jesus nos amou, cujo desfecho podemos conferir no Novo Testamento, especialmente nos Evangelhos. Isaías menciona alguém que não tinha beleza (Is 53.2) e este quadro retrata a condição do homem. Jesus desceu do céu e assumiu a nossa condição de pecadores, mesmo sem pecar. Ele assumiu integralmente a condição de miséria humana e efetuou a sua misericórdia (miseris= miséria humana + cordis= coração), simbolizando o coração de Deus voltado para a miséria do homem. E o profeta ainda fala mais, que Ele (Jesus) tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido (Is 53.4).<br />
Não podemos desprezar este sacrifício efetuado em nosso favor.<br />
Temos que enxergar o privilégio que nos é este mistério (Jo 1.11,12ss).<br />
Foi através da morte expiatória de Cristo Jesus que tivemos o poder (direito) de nos tornarmos filhos de Deus. E efetivamente passamos a ser filhos de Deus quando aceitamos o sacrifício remidor por Ele efetuado e nascemos de novo (Jo 3.1-21). <br />
Portanto, a fé salvadora, gr. pisteuo,é uma atividade que as pessoas realizam. A fé verdadeira não é crer e confiar de modo estático em Jesus e na sua obra redentora, mas uma dedicação amorosa e abnegada que continuamente nos aproxima dele como Senhor e Salvador (Hb 7.25). Cristo Jesus não somente aceitou morrer por nós, como também se colocou na posição de intercessor junto ao Pai (Jo 17 e Hb 7.25). <br />
Mediante a intercessão de Cristo, aquele que se chega a Deus pode receber a graça para ser salvo <br />
<br />
<br />
CONCLUSÃO<br />
<br />
Os propósitos de Deus podem perfeitamente serem cumpridos em nossa vida.<br />
Podemos usar de nossa capacidade de escolha e decidirmos contra a vontade de Deus que Ele não vai nos impedir. Entretanto, precisamos nos lembrar de que o objetivo de Deus é que estejamos para sempre com Ele, pelo que devemos caminhar nos seus caminhos.<br />
Exemplos bíblicos de vitórias e fracassos não faltam para nos motivar a seguir e obedecer à vontade de Deus.<br />
Podemos argumentar como muitos que Deus é misericordioso. E de fato Ele é. Mas Ele também é justiça. Podemos afirmar que Deus é justiça. De fato. Mas Ele também é misericordioso.<br />
Caminhemos e sejamos dotados da graça de Deus, aperfeiçoando-nos no caminho que Ele nos tem orientado a seguir (Ef 4.10-16).GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-30163228140710392632011-08-19T14:09:00.000-03:002011-08-19T14:09:17.933-03:00LIÇÃO 08 - IGREJA - AGENTE TRANSFORMADOR DA SOCIEDADE<br />
LIÇÃO 08 - IGREJA - AGENTE TRANSFORMADOR DA SOCIEDADE<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5hv1LEBw4RYo_B5bmVuK5SnvyJ6xV-g8soSPFnRlykG0SHvRd-GKXQV9ubcYX15A4kWghIB-MZaD9PKCyEanWNGDPna6U7M8m04v8sKD1fJd4UxkTTgFHqbh6OqcQ_X178PfU7qCT4To/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5hv1LEBw4RYo_B5bmVuK5SnvyJ6xV-g8soSPFnRlykG0SHvRd-GKXQV9ubcYX15A4kWghIB-MZaD9PKCyEanWNGDPna6U7M8m04v8sKD1fJd4UxkTTgFHqbh6OqcQ_X178PfU7qCT4To/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
Transformar a sociedade por meio do Evangelho é a função da Igreja como agência do Reino de Deus. E nesse particular, ela tem desenvolvido bem sua missão na recuperação de pessoas que viviam nas drogas, delinquência, idolatria, etc, e que agora foram ressocializadas, tornando-se cidadãos de bem. O que é uma sociedade? Há um projeto original de Deus para ela? A Igreja deve assumir a função do estado? Como ela deve se relacionar com a sociedade e transformá-la? Essas são perguntas que estarão sendo respondidas nesta lição. <br />
A situação de transformação social que estudaremos nesta lição é vista no projeto da Igreja, incluído também no projeto de comemoração do centenário das Assembléias de Deus no Brasil, mas, por razão de ater-me ao estudo da presente lição, farei a publicação do centenário, bem como das Assembléias de Deus em outra ocasião.<br />
<br />
I - O QUE É UMA SOCIEDADE?<br />
<br />
Segundo o sociólogo Pérsio Santos de Oliveira, em seu livro Introdução à Sociologia, sociedade é “uma reunião de indivíduos para um determinado fim; todo grupo ou agregado social que vive submetido às mesmas leis e cujas instituições fundamentais são determinadas por padrões culturais comuns” (Santos, 2001, p.250). Deus criou o homem um ser gregário, ou seja, tendente a se relacionar com o outro, constituindo-o em família (Gn 1.28), que definida pela socióloga Eva Lakatos, é “considerada o fundamento básico e universal das sociedades, por se encontrar em todos os agrupamentos humanos, embora variem as estruturas e o funcionamento” (Lakatos, 1999, p. 171).<br />
<br />
II - QUAL FOI O PROJETO ORIGINAL DE DEUS PARA SOCIEDADE?<br />
<br />
Deus, ao criar o homem, institui a família e projeta a sociedade “…enchei a terra…” (Gn 1.28b); estabelece o princípio da relação de trabalho e meios de produção “… e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gn 2.15), do governo “… domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra”(Gn 1.26b); e a constituição que regeria a sociedade, a lei moral “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”(Gn 2.17). Portanto, o projeto de Deus sempre foi alcançar o homem em todos os seus aspectos (físico, emocional, social e espiritual).<br />
<br />
O Senhor Jesus nasceu em uma família judaica (Lc 2.1-7), em uma sociedade politicamente dominada pelos romanos (Mt 2.1; Lc 2.1-3). Entretanto o evangelista Lucas registra que “E crescia Jesus em sabedoria (intelectualmente), e em estatura (fisicamente), e em graça para com Deus (espiritualmente) e os homens (socialmente). Lucas registra o que Deus realizou na vida de Jesus e tencionava realizar na vida de todos. Todas as coisas deveriam convergir para glorificação do Senhor (Rm 11.36), porém a presença do pecado desorganizou o projeto original, por isso, nos diz Paulo:<br />
<br />
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). A cultura e as relações sociais tornaram-se vítimas da lei do pecado.<br />
<br />
III - A IGREJA COMO AGENTE TRANSFORMADORA DEVE ASSUMIR O PAPEL DO ESTADO?<br />
<br />
Não! Infelizmente, ao longo da história da Igreja surgiram algumas falsas analogias sobre a missão integral da Igreja e o seu papel de agente transformador da sociedade, levando alguns segmentos “considerados cristãos” a assumirem posições antibíblicas do conceito original. Dentre as quais podemos citar:<br />
<br />
3.1. Igreja-Estado - Este conceito perdurou por mais de mil anos de modo quase universal, e hoje de maneira mais restrita (ex. Estado do Vaticano). Segundo esta visão, a Igreja e o Estado devem estar fundidos para cumprir sua missão precípua. Esta linha de pensamento trouxe sérios prejuízos históricos e doutrinários na compreensão da visão correta do Reino de Deus. Porém Jesus deixou claro que seu reino não é deste mundo e nem veio para fundar nenhum estado cristão (Mt 27:11-31; Mc 15:1-20; Lc 23:1-25; Jo 18.36,37; At. 1.6,7), embora saibamos que seu reino milenial será instaurado no final da Grande Tribulação (Ap. 20.1-4).<br />
<br />
3.2. Igreja-Isolacionista - Por conta do mundanismo e a excessiva institucionalização da Igreja Católica Imperial (313-590 d.C.), surgiu um movimento chamado de Monasticismo, onde seus defensores assumiram uma postura de isolamento, longe da sociedade que considerava decadente e arruinada, para viverem uma vida de completa santidade.<br />
<br />
Todavia o Senhor deixou claro que somos a luz do mundo e o sal da terra, e que nossa missão deve ser realizada em meio a sociedade (Mt. 5.13-16); e orava, não para que saíssemos dela, mas para que fôssemos livres do mal (Jo 17.15).<br />
<br />
3.3. Igreja-Mundana - Esta visão valoriza exclusivamente o bem estar físico, observando apenas a assistência social e a luta pela causa dos menos favorecidos. Segundo seus defensores, é do pobre o lugar da salvação, e a justiça social tem que ser implantada através da luta e da força. É a chamada Teologia da Libertação. Porém o projeto de Deus visa alcançar a todos (Lc 19.10; Jo 3.16. Tt 2.11;1 Tm 2.6; Hb 2.9; 2 Pe 2.1; 1 Jo 2.2), e não apenas os pobres.<br />
<br />
IV - COMO A IGREJA DEVE SE RELACIONAR COM A SOCIEDADE?<br />
<br />
As figuras de linguagem utilizadas pelas Escrituras à Igreja sempre demonstram o entendimento de que a mesma deve sempre interagir com a sociedade como serva e agência do reino de Deus no mundo, pois ela é chamada de sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16), Povo de Deus (2 Cor. 6.16; 1 Pe 2.9,10); Corpo de Cristo (1 Cor 12.4-7, 12); Templo do Espírito Santo (1 Cor. 3.16); Sacerdócio dos crentes (1 Pe 2.9,10); a Noiva de Cristo (Ef. 5.23-32); Lavoura e Edifício de Deus (1 Cor. 3.9) e coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15). Logo, a Igreja de Cristo promove campanhas em socorro às vítimas de catástrofes, faz um serviço de utilidade pública ao desenvolver projetos que visam ressocializar indivíduos imersos nas drogas, delinqüência, etc. através da ministração da Palavra e utilização de recursos afins visando a transformação social. A Igreja é a luz que irradia e promove transformação nas relações humanas (Mt 5.16; 1Pe 2.9,10).<br />
<br />
V - COMO A IGREJA PODE TRANSFORMAR A SOCIEDADE?<br />
<br />
A Bíblia nos deixa claro que o Estado foi estabelecido por Deus e que deve exercer seu papel de “ministros da justiça”, mantendo a paz, a ordem e viabilizando o bem estar social dentro do projeto original de Deus. O apóstolo Paulo ensinou que o estado, e não a Igreja, tem autorização divina de utilizar a espada (Rm 13.1-7). Todavia, a Igreja busca realizar a intervenção no espaço público, transformando a sociedade por meio:<br />
<br />
a) Oração (At. 4.23-31; 1 Tm 2.1-5);<br />
<br />
b) Evangelização - Através da Evangelização, vidas são transformadas pelo poder do Evangelho, libertando os cativos oprimidos do diabo que antes estavam no mundo da delinquência, vícios e idolatria (Ef. 2.1-3; 4.17-31; 1 Ts 1.6-10);<br />
<br />
c) Exercendo sua missão profética - A Igreja sempre será o arauto de Deus que proclamará sua verdade em um mundo mergulhado no pecado (1 Tm 3.15, 1 Pe 2.9,10);<br />
<br />
d) Ajudando aos necessitados (2 Cor. 9.1-5)<br />
<br />
e) Zelando pelo bem-estar das viúvas (1 Tm 5.3-16);<br />
<br />
f) Através da ação social - A Missão suprema da Igreja é a evangelização. Entretanto há também uma responsabilidade social (Mt 28.19,20; Tg 1.26,27). O projeto Samuel desenvolvido por nossa Igreja é um exemplo de como a Igreja promove a ação social, intervindo em regiões de vulnerabilidade social.<br />
<br />
g) Utilizando os meios de comunicação - A Rede Brasil de Comunicação tem sido um instrumento de Deus utilizado na proclamação da mensagem de Seu Reino, mostrando o projeto de Deus para a família, autoridades, Estado, patrões, empregado, etc, executando um serviço de prevenção contra doenças e mazelas sociais quando divulga e preserva os valores morais absolutos (Rm 2.1,2; 2 Cor. 10.4,5; Fl. 4.8; Ef. 4.17-31), enfatizando sempre a unidade familiar e a fidelidade conjugal, pois, geralmente os problemas se iniciam no seio familiar.<br />
<br />
h) Na representação política - O projeto Cidadania - Um novo modo de agir, traduz a presença da Igreja nos diversos segmentos sociais, não só proclamando a visão de Deus para uma sociedade em crise, bem como na elaboração de projetos e leis que visam promover a justiça social e o resgate dos valores cristãos na sociedade.<br />
<br />
i) Na produção de literatura cristã - a produção de literatura cristã tem crescido nas diversas áreas do conhecimento, onde cristãos dos diversos segmentos da sociedade tem feito uma releitura da cultura, do conhecimento técnico e científico, produzindo livros, periódicos, artigos que mostram que as diversas áreas do conhecimento não se conflitam com a fé, podendo e devendo as mesmas serem utilizadas como ferramentas para a glorificação do nome do Senhor.<br />
<br />
Conclusão<br />
<br />
Como representante do Reino de Deus a Igreja tem a missão de evangelizar, transmitindo a graça salvadora de Deus e o Seu projeto para humanidade. O projeto de Deus é para todos os homens, que em parte, conhecem a revelação geral e que, perante essa lei, algum dia todos terão que prestar contas a Ele (Ec 11.9; 12.13).Todavia, essa missão, à luz das Escrituras, só será completa à medida que a mensagem de Cristo seja encarada para todo homem e o homem todo, influenciando e transformando a sociedade para que o nome de Jesus seja glorificado entre os homens (Mt 5. 16).GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-82711706254353823082011-08-06T08:01:00.000-03:002011-08-06T08:01:55.883-03:00A EFICÁCIA DO TESTEMUNHO CRISTÃOA Eficácia do Testemunho Cristão<br />
6ª Lição EBD CPAD- p/ domingo 07/08/11<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGcBSJ871hLzkHtvkILbnMo1Y20YVEqQkVmdkSjdr23ZIEcfYSVOzChgCp1Cm-_hVc_oa9hkBxpE_ksvkaG0abizTfc6moK89NL9dUIDhsC2xbzt8zHs50eeAM7JIxE99UcwGDOpQwDlw/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGcBSJ871hLzkHtvkILbnMo1Y20YVEqQkVmdkSjdr23ZIEcfYSVOzChgCp1Cm-_hVc_oa9hkBxpE_ksvkaG0abizTfc6moK89NL9dUIDhsC2xbzt8zHs50eeAM7JIxE99UcwGDOpQwDlw/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
<br />
Ser testemunha de Jesus é uma das manifestações do reino de Deus através da Igreja.<br />
<br />
INTRODUÇÃO<br />
<br />
- Uma das manifestações do reino de Deus é a “marturia”, ou seja, cada discípulo do Senhor ser Sua testemunha, ou seja, prova visível do poder transformador do Evangelho na criatura humana.<br />
<br />
- Como testemunhas do Senhor Jesus, passamos a ser luz do mundo e sal da terra e podemos ser chamados pelo mundo de “cristãos”, ou seja, “parecidos com Cristo”, “semelhantes a Cristo”, “pequenos Cristos”.<br />
<br />
I - O QUE É TESTEMUNHO<br />
<br />
- “Testemunho” é palavra que vem do latim “testimonium”, cujo significado é “depoimento, declaração”. “Testemunho” é “ato ou efeito de testemunhar”; “declaração, depoimento de uma ou mais testemunhas”; ”demonstração cabal, plena; prova”; “afirmação fundamentada; depoimento, comprovação”.<br />
<br />
- A primeira vez que a palavra “testemunho” surge na Versão Almeida Revista e Corrigida é em Gn.21:30, quando Abraão apresenta sete cordeiras de seu rebanho a Abimeleque, rei de Gerar, como prova de que o patriarca havia cavado o poço de Berseba, servindo, portanto, de comprovação do pacto que haviam feito para cessar a contenda que havia entre eles. É a palavra hebraica “‘edah” (???), que, como ensina D.H. Wheaton, colaborador do Novo Dicionário da Bíblia, “…sempre se refere à pessoa ou coisa que dá testemunho…” (Testificar. In: DOUGLAS, J.D. (org.). O novo dicionário da Bíblia, t.II, p.1588). É o que encontramos, também, em algumas passagens na história de Israel, coisas que serviam de prova de fatos para o povo como o altar construído pelas tribos de Ruben, Gade e a meia tribo de Manassés (Js.22:34) ou a pedra que serviu de prova do pacto renovado por Israel na velhice de Josué (Js.24:27).<br />
<br />
- Dentro desta ideia de “prova”, “declaração” e “depoimento”, o texto bíblico chamou de “Testemunho” o conteúdo do interior da arca do concerto (Ex.16:34; 25:16,21), a palavra hebraica “‘eduwth” (????), derivada da palavra “‘edah”. A importância do “Testemunho” era tanta que a própria arca foi chamada, por vezes, de “arca do testemunho” (Ex. 25:22; 26:33,34; 30:6,26; 31:7; 39:35; 40:3,5,21; Nm.4:5; 7:89; Js.4:16).<br />
<br />
- Este “testemunho” que havia na arca eram as tábuas de pedra que reproduziam os dez mandamentos, escritos pelo dedo de Deus (Ex.31:18; 32:15; 34:29; 40:20; Lv.16:13; Nm.17:10), ou seja, o “testemunho” era, como afirma D.H. Wheaton, “…sinal de advertência, lembrete, exortação…”, ou seja, algo que pudesse ser visto e observado, uma prova de algo. Este “testemunho” era tão importante que não só a arca passou a ser chamada de “arca do testemunho”, como também o próprio tabernáculo foi chamado de “tabernáculo do testemunho” (Ex.38:21; Nm.1:50,53; At.7:44) ou “tenda do testemunho” (Nm.9:15; 17:7,8; II Cr.24:6), como também o véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo de “véu do testemunho” (Lv.24:3).<br />
<br />
- Também passou a ser chamado de “testemunho” a cópia da lei que Moisés deixara para o povo (Dt.31:9), mais precisamente a cópia da lei que deveria estar diante do rei (Dt.17:18,19), como se verifica nos dias de Joás (II Rs.11:12; II Cr.23:11). Passou-se, então, a se chamar de “testemunho” a própria lei como um todo, como se vê no Sl.19:7; 78:5; 119:88 como também em Is.8:16,20.<br />
<br />
- “Testemunho”, portanto, é um sinal, uma prova da lei do Senhor, uma demonstração, uma comprovação de que Deus havia dado Sua lei ao povo e que tal lei devia ser cumprida. Vê-se isto claramente na profecia de Isaías, em que o Senhor convida os Seus discípulos a não seguirem os caminhos tortuosos dos ímpios, mas, sim, a temer a Deus, a fazer o que Lhe era agradável (Is.8:11-22). Os discípulos são aqueles que têm como sinal a lei do Senhor, aqueles que têm testemunho, que são provas visíveis da santificação e do temor a Deus. O profeta já dizia aquilo que é repetido pelo poeta sacro Bruno Skolimovsky (1884-1961): “O povo de Deus aqui na Terra tem um sinal” (início da primeira estrofe do hino 455 da Harpa Cristã). Este sinal é o testemunho!GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-49989185019874168142011-07-29T15:44:00.001-03:002011-07-30T21:00:35.747-03:00O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA (5ª lição)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjctLvPkZ6kYvXFut8QXh6ja0CknFo6AnhLG9sp-f_Tv-ILYoCFmbuWKFGNGrPnz9DGzRy1QSRKZ-Cp3DD44t_0yzuW1uCl0lCsSDvZUz4xNiz-xDC8DoB-uf1rSvvCLiMc96Z8geVA1Do/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjctLvPkZ6kYvXFut8QXh6ja0CknFo6AnhLG9sp-f_Tv-ILYoCFmbuWKFGNGrPnz9DGzRy1QSRKZ-Cp3DD44t_0yzuW1uCl0lCsSDvZUz4xNiz-xDC8DoB-uf1rSvvCLiMc96Z8geVA1Do/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
5ª LIÇÃO EBD CPAD Domingo 31/07/2011<br />
<br />
TEXTO ÁUREO – Mc 11:5<br />
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Lc 17:20-21; Mt 18:1-5; Mc 10:42-45 <br />
<br />
I – INTRODUÇÃO:<br />
<br />
A Igreja é o único organismo existente no mundo, cuja preocupação essencial não é o bem-estar de seus próprios membros. A razão de ser, existir e agir da Igreja na terra é ministrar em nome de Cristo ao mundo.<br />
<br />
II – MISSÃO PRIORITÁRIA DA IGREJA NO MUNDO:<br />
(1) – A FIEL PREGAÇÃO DA PALAVRA – Jo 8:31-32, 47; 14:23; I Jo 4:1-3; II Jo 9 - Esta é a mais importante missão da Igreja e uma das suas características. Atribuir esta característica à Igreja não significa que a pregação da Palavra terá que ser perfeita. Tal ideal é inatingível na Terra. Mas há um limite além do qual a Igreja não pode ir na apresentação errônea da verdade ou em sua negação, sem perder o seu verdadeiro caráter e tornar-se uma Igreja falsa. É isso que acontece quando artigos fundamentais de fé são negados publicamente, e a doutrina e a vida já não estão sob o domínio da Palavra de Deus.<br />
(2) – ZELAR PELA SÃ DOUTRINA DA PALAVRA – Apc 2:14-15, 20 - Jesus criticou severamente as Igrejas de Pérgamo e Tiatira. A primeira por ser demasiadamente tolerante para com os falsos mestres, e a segunda por tolerar uma mulher chamada Jezabel, que se chamava profetiza, e que ensinava os membros da Igreja a praticar a imoralidade. Devemos ser pacientes, tolerantes e verdadeiros, mas nunca ao preço de comprometermos o ensino claro da Palavra de Deus.<br />
(3) – MINISTRAR CORRETAMENTE OS SACRAMENTOS – Mt 28:19; Mc 16:15-16; At 2:42; I Cor 11:23-30 – Jamais devemos separar os sacramentos da Palavra, pois eles não tem conteúdo próprio, mas extraem o seu conteúdo da Palavra de Deus: são de fato uma pregação visível da Palavra. Uma negação das verdades centrais do Evangelho, naturalmente afetará a adequada ministração dos sacramentos. Que a reta administração dos sacramentos é uma característica da Igreja verdadeira, segue-se da sua inseparável conexão com a pregação da Palavra de Deus.<br />
(4) – EXERCER FIELMENTE A DISCIPLINA – Mt 18:18; I Cor 5:1-5, 13; 14:33, 40; Apc 2:14-15, 20 – É deveras essencial para a manutenção da pureza da doutrina e para salvaguardar a santidade dos sacramentos. As Igrejas que relaxarem na disciplina, descobrirão, mais ou cedo ou mais tarde em sua esfera de influencia, um eclipse da luz da verdade e abusos nas coisas santas. Daí, a Igreja que quiser permanecer fiel ao seu ideal, na medida em que isto é possível na Terra, deverá ser diligente e conscienciosa no exercício da disciplina cristã. A Palavra de Deus insiste na adequada disciplina a ser exercida na Igreja de Cristo.<br />
(5) – TRATAR O PECADO COM SERIEDADE - I Jo 1:8; 2:6 - Nada arruína mais depressa a vida espiritual da Igreja do que permitir que os pecados dos seus membros permaneçam sem ser tratados como deveriam. a) Quando há pecado grave, ou tolerância de pecado grave entre o povo de Deus, a bênção do Senhor diminui, fica impedida ou a sua perda é total. Deus não abençoará um povo que se recusa a tirar o pecado do seu meio (Js 7:1, 11-13, 20, 21, 25 cf I Cor 5:1-13).<br />
b) O pecado permitido na congregação do povo de Deus expõe seus membros à influência destruidora do inimigo (por exemplo - Satanás e o mundo - Js 7:4-13).<br />
c) Se tal pecado for tolerado, quando devia ser corrigido, resultará em juízo (Js 7:13). Se, no entanto, o pecado for declarado, confessado e removido, voltarão as bênçãos, a presença e a graça de Deus (Js 7:22-26; 8:1, 18-19 cf At 4:31-5:11).<br />
d) O pecado entre o povo de Deus, portanto, deve ser tratado como assunto da máxima gravidade. É preciso preservar a pureza e demandar a obediência. Doutra forma, o crescimento espiritual de uma congregação ou será minguado ou cessará totalmente (Apc 3:1-3, 14-18).<br />
(6) - ESTAR PRONTA A SER CORRIGIDA E MUDAR DE ATITUDE - Apc 2:5, 16, 21; 3:3, 19 - Jesus determinou às Igrejas que estavam erradas a que se arrependessem e retornassem aos retos caminhos de Deus. Elas precisavam ser reformadas e mudar o que estava errado. Existe grande perigo para uma Igreja quando ela se fecha em si mesma e deixa de ouvir a voz do seu Senhor, que deseja corrigi-la e trazê-la de volta aos caminhos da sã doutrina bíblia.<br />
III – SETE CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA FUNDAMENTADA NA PALAVRA DE DEUS:<br />
1 - UMA IGREJA CENTRALIZADA EM CRISTO - Cl 1:18 cf Apc 5:9 - Cristo tem primazia em tudo; Ele nos comprou. O pastor não é a cabeça da igreja; Grupos dentro da Igreja não podem ser cabeça. Todos devem se sentir parte vital do todo, pois somos membros de um só corpo.<br />
2 - UMA IGREJA FUNDAMENTADA NA PALAVRA – Mt 24:45,46; Lc 16:10 – Toda festividade dela precisa ter a marca da Palavra do Senhor. Para se ter uma Igreja assim, é preciso obreiros dedicados à Palavra (aprovados, corajosos e dedicados - II Tm 2:15).<br />
3 - UMA IGREJA AVIVADA - At 2:4,39 - Uma Igreja morna ou fria é uma Igreja morta; não gera novos crentes. Ao contrário, uma Igreja avivada atrai pessoas, é uma Igreja com entusiasmo (frequenta os trabalhos, participa, se envolve).<br />
4 - UMA IGREJA FIEL - Ap 2:10 - Fidelidade é essencial para o sucesso. Nenhum negócio prospera sem fidelidade. Se somos fiéis no nosso serviço, nunca faltaremos ao trabalho. Algo vai mal, se o nosso trabalho ou nossa vida social pode contar conosco, mas a Igreja não.<br />
5 - UMA IGREJA AMÁVEL - I Jo 4:7,8,12 - Ama a Deus acima de todas as coisas, ama ao seu próximo como a si mesma (perdidos e caídos: devemos ajudá-los e não fazê-los cair).<br />
6 - UMA IGREJA GENEROSA - Nos dízimos, que pertencem ao Senhor; Nas ofertas, para os projetos da Casa do Senhor; Na ajuda aos necessitados. Muitas vezes estamos usando malabarismos como alternativas ao invés de seguirmos o plano de finanças de Deus.<br />
7 - UMA IGREJA TOTALMENTE EVANGELÍSTICA - Mc 16:15 - Uma Igreja não-evangelística é uma Igreja em decadência. A Evangelização nos faz parecer com a Igreja Primitiva. A Igreja Evangelizadora é uma Igreja frutífera.<br />
IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:<br />
Todos nós somos indistintamente responsáveis pela imagem da Igreja. Cada um tem que cumprir com a sua parte no corpo de Cristo para que o todo seja aperfeiçoado. Ajudaria muito se falássemos menos da Igreja de maneira negativa e gastássemos o mesmo tempo orando por ela.<br />
Se a Igreja de Cristo for o que Deus tem em mente, então somos a instituição mais influente no mundo. Os cansados se voltam para ela, para que o Salvador lhes tire a carga; os tristes nela encontram conforto e paz; os solitários, a doce comunhão; os problemáticos, a solução como socorro. É lindo ver uma Igreja cheia de pessoas, mas é melhor ver as pessoas cheias da Igreja.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-33893751951348206412011-07-22T13:45:00.000-03:002011-07-22T13:45:20.757-03:00A Comissão Cultural e a Grande Comissão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFBCI7nYkgAGl_2DTSd08Y4e20rj652x0DrYD007HHgUrthGpSeUmA9lrAw31ixxqRVLIkxRvivmiTceDSg1xYAJULX-T2IjuZvfZ0QqaRTDHtYCA7wYougIa-us5K2LvYqHbQlcK0uNA/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFBCI7nYkgAGl_2DTSd08Y4e20rj652x0DrYD007HHgUrthGpSeUmA9lrAw31ixxqRVLIkxRvivmiTceDSg1xYAJULX-T2IjuZvfZ0QqaRTDHtYCA7wYougIa-us5K2LvYqHbQlcK0uNA/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
<br />
4ª Lição EBD CPAD- Domingo 24/07/2011<br />
Texto Básico: Gênesis 1:26-30; Marcos 16:15-20<br />
<br />
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).<br />
<br />
<br />
Nesta aula, o foco principal é a Missão Integral da Igreja, a qual visa alcançar as nações com o evangelho de Cristo. Ela não abraça somente a transformação do homem no seu aspecto espiritual, mas, também, no aspecto cultural. O Evangelho é o agente transformador do caráter do ser humano, por isso Deus comissionou à Igreja fazer a evangelização a todos os povos e etnias(Mc 16:15), no afã de possibilitar a restauração do ser humano ao status quo da criação: imagem e semelhança de Deus(quanto ao caráter), dignidade, plena felicidade, comunhão com Deus e vida eterna. Cabe, portanto, à Igreja a responsabilidade de cumprir as ordenanças divinas - a comissão cultural e a grande comissão -, principalmente a Grande Comissão ordenada por Jesus(Mt 28:19,20; Mc 16:15) consoante o lema da Missão Integral da Igreja: “O Evangelho todo, para o homem todo, para todos os homens”.<br />
I. MISSÃO INTEGRAL - UMA ORDENANÇA DIVINA<br />
1. Uma responsabilidade que vai além da evangelização. Somos cônscios que a evangelização é a missão máxima da igreja. Ela deve pregar o Evangelho em tempo e fora de tempo(2Tm 4:2), em quaisquer circunstancias, a judeus e a gentios, anunciar que Jesus veio salvar o homem, perdoar os nossos pecados e restabelecer a comunhão entre Deus e a humanidade. Todavia, a missão integral da igreja não se limita somente à evangelização, ela alcança todos os aspectos que direcionam o ser humano ao padrão que Deus sempre quis pra ele: paz, justiça, alegria, felicidade, equilíbrio, vida eterna.<br />
No aspecto social, a Igreja deve ser paradigma para todos os segmentos religiosos. Deve estar ciente de que a evangelização e a atividade social não são mutuamente exclusivas. Não somente deve manter interesse pela assistência social, mas, também, deve partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão.<br />
A igreja que não está preocupada com os problemas das pessoas e procura somente o bem espiritual de seus membros, negligenciando a necessidade daqueles que estão à sua volta, não tem manifestado o Reino de Deus; não tem sido sal para a Terra, nem luz para o mundo.<br />
Como bem disse o pr. Wagner Gaby, “o ser humano não é composto apenas de corpo, alma e espírito, mas também possui necessidades físicas e emocionais”. Desta feita, cabe à igreja na plena responsabilidade que lhe foi dada por Jesus Cristo, cuidar do ser humano em sua forma integral(1Co 6.18-20; 1Ts 5.23), “promovendo a sua reconciliação com o Criador e proporcionando-lhe as condições necessárias para que ele sinta a plena comunhão da família de Deus”. A proclamação do Evangelho sempre foi acompanhada de demonstração.<br />
“Toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo […] A fé sem obras é morta” (Pacto de Lausanne, 1974 - Suíça).<br />
2. A Missão Integral da Igreja. Alguns dizem que a missão da igreja é adorar a Deus. Paulo ensina, em Romanos 12, que o verdadeiro culto a Deus é oferecer-se em sacrifício vivo, o que implica algo mais que a adoração e o louvor na compreensão popular dos conceitos. Alguns dizem que a missão da igreja é evangelizar o mundo. É verdade. Mas aqui cabe perguntar o que isso significa. Seria apenas levar os homens a se decidirem por Cristo? A se tornarem membros de igrejas evangélicas? Ou seria a difusão do Reino de Deus? Ou seria ainda mais a infusão dos valores do Reino na cultura e sociedade?GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-60569613476973530732011-07-21T21:24:00.001-03:002011-07-21T21:25:49.382-03:00Onda de calor deixa 20 mortos no centro e leste dos EUA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsE4eDvqyLB_nZ1xstty60sD1YrAzfY1GEpYFdj0SKIqUyG46ybuBLe0jlH15ohhGTf44uIZYliAnrHRndW6WOkLkGQ0NIxFE_r8mWNbxLnc7ROh8OL5-NlPsYYRuWyjfdMzb2OYXqfv0/s1600/Sol.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="211" width="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsE4eDvqyLB_nZ1xstty60sD1YrAzfY1GEpYFdj0SKIqUyG46ybuBLe0jlH15ohhGTf44uIZYliAnrHRndW6WOkLkGQ0NIxFE_r8mWNbxLnc7ROh8OL5-NlPsYYRuWyjfdMzb2OYXqfv0/s400/Sol.jpeg" /></a></div><br />
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WASHINGTON, EUA, 21 Jul 2011 (AFP) -Uma onda de calor e umidade atinge o centro e o leste dos Estados Unidos nesta quinta-feira, fazendo os americanos procurarem formas de se refrescar em meio a altas temperaturas que já deixaram 20 mortos.<br />
<br />
"A onda de calor perigosa continua no centro e no leste dos Estados Unidos, com calor excessivo e umidade, que devem ampliar-se para os estados do Vale de Ohio e da Costa Leste no restante da semana", informou o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, da sigla em inglês) em seu site.<br />
<br />
O New York Times reportou que, no país todo, a morte de 22 pessoas foram atribuídas à onda de calor, que deixou 17 estados, do Texas a Michigan, em temperaturas de 37 graus Celsius.<br />
<br />
O serviço de meteorologia emitiu alertas de calor excessivo para esses estados, dizendo que há um "aumento da pressão nos níveis mais altos da atmosfera, mantendo as altas temperaturas".<br />
<br />
Meteorologistas previam que o calor em algumas partes do meio-oeste, Vale de Ohio e costa do Atlântico deverão atingir de 40 a 46 graus Celsius até sexta-feira.<br />
<br />
A sensação térmica de 51 graus Celsius foi registrada em Iowa, no centro dos Estados Unidos. Em Maryland, próximo à capital americana, serviços de meteorologia reportaram temperaturas de 42 graus Celsius.<br />
<br />
Na Costa Leste, a alta umidade atingia Washington, onde os habitantes andavam nas ruas com sombrinhas.<br />
<br />
A previsão é de que a onda de calor permaneça durante o fim de semana, o que fará os americanos recorrerem às piscinas e a shoppings, munidos de ar-condicionado.<br />
<br />
Cidades como Chicago e Detroit abriram "centros de refresco". E em Omaha, Nebrasca, um parque de diversões decidiu colocar cubos de gelo nas piscinas para diminuir a temperatura da água.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-2913512801009403872011-07-19T16:32:00.001-03:002011-07-19T16:34:24.763-03:00A REVELAÇÃO DA TRINDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKMBJ07X9yslLeI6bFCTBBg3y7FGSVHaSeDAeDdQfRhn7XM2X3tOF15_49DiqnOrvILjcHfd9WP7p1ICuDRHggt-6DLxPWVmUvIewHxRBmYJi-_WkZktfv0srHPGFWaAmhpqraTz0ijyE/s1600/DEUS.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="194" width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKMBJ07X9yslLeI6bFCTBBg3y7FGSVHaSeDAeDdQfRhn7XM2X3tOF15_49DiqnOrvILjcHfd9WP7p1ICuDRHggt-6DLxPWVmUvIewHxRBmYJi-_WkZktfv0srHPGFWaAmhpqraTz0ijyE/s400/DEUS.jpeg" /></a></div><br />
<b>A REVELAÇÃO DA TRINDADE</b><br />
Por Giovani Nery 19/07/2011<br />
<br />
Estive fazendo um estudo estes dias à respeito da Trindade.<br />
Quero compartilhar com os irmãos, seguidores e leitores deste blog e o faço agora.<br />
<br />
À luz das Sagradas Escrituras, acreditamos na existência de Deus, o qual se manifesta distintamente em três pessoas. As três pessoas são tão intimamente ligadas que formam uma unidade perfeita. E esta unidade perfeita recebe o nome de Trindade (seria triunidade, i.e. três unidades, mas por se tratar de um só Deus Trindade).<br />
Nesta postagem-estudo quero discorrer e defender a existência comprovada da Trindade, isto é, da existência e do poderio do Pai, do Filho e do Espírito Santo.<br />
Não cremos em três deuses, e sim em um só DEUS, conforme escreve o apóstolo Paulo aos Efésios (Ef 4.4-6). Deus constitui-se a si mesmo essencialmente Uno (Dt 6.4; Is 44.6 e Tg 2.19), porém manifestadamente Trino. Deus é uma Trindade, <i>id est</i>,três pessoas (distintas) em um só Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A ação da Trindade revela-se clara e insofismavelmente nas escrituras. Vejamos algumas expressões (note que não citarei os versículos integralmente, por haver apontado as referências):<br />
- Gn 1.26 : "... façamos ...", "... nossa ...";<br />
- Gn 3.22 : "... é como um de nós..."<br />
- Gn 11.5,7 : "... desçamos e confundamos..."<br />
Além dessas passagens, vemos outra particularidade: a) o Espírito Santo falando pelo (através do) profeta e b) o Espírito Santo falando em nome do Senhor e d) dando o sinal - o nascimento do filho.<br />
Em Is 63.9,10 lemos: a) Deus angustiado- b) o Anjo de sua face e c) Constristaram o Espírito Santo.<br />
Ainda temos outras passagens, como veremos:<br />
- Mt 3.16,17 : a) o Filho sendo batizado b) o Espírito Santo vindo sobre Ele e c) o Pai, dos céus, aprovando o Filho;<br />
- Mt 28.19 : o batismo deve ser em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo<br />
- Lc 24.49 : a) O Filho prometendo enviar; b) a promessa do Pai; c) o Espírito Santo (At 1.4,5)<br />
- Jo 15.16 : a) o Filho prometendo; b) rogar ao Pai; c) para enviar o Espírito Santo <br />
- Jo 15.26 : a) o Filho prometendo; b) enviar o Espírito Santo; c) da parte do Pai<br />
2Co 13.13 : a) a graça de Jesus Cristo (Filho); b) o amor de Deus (Pai); c) e a comunhão do Espírito Santo<br />
<br />
QUEM É DEUS?<br />
Deus é espírito (Jo 4.24), infinito e eterno (Ex 3.14; Sl 90.2; Dt 33.27; 1Tm 1.17), imutável em seu ser (Ml 3.6; Tg 1.17; Sl 102.27), sabedoria (Sl 104.24; Ef 1.8; Rm 11.33), poder (Sl 62.11; 1Cr 29.12), santidade (Is 6.3; Sl 99.9), justiça (Sl 145.17; IJo 1.9; Dn 9.14), bondade (Sl 23.6; Sl 31.19; Sl 52.1; Mt 19.17) e verdade (Sl 100.5; Sl 146.6 e 2Tm 2.13).<br />
Deus revela-se a si mesmo, fazendo-se conhecer ou proclamando o seu nome (Ex6.2; Ex 34.5,7 e Ex 3.15).<br />
<br />
Podemos dizer:<br />
a) <b>que o Pai é Deus</b> (Mt 11.25; Jo 6.27; Jo 8.41; Rm 15.6; 1Co 8.6; Gl 1.1; Gl 3.4; Ef 4.6; ITs 1.27; IPe 1.2; Jd 1<br />
b) <b>que o Filho é Deus</b> (Sl 45.6; Hb 1.8; Jo 1.1,18; Jo 20.28; Jo 10.30; At 20.28; Rm 9.5; Cl 2.9; Fp 2.6; 2Pe 1.1; IJo 5.20. Ele se representa a si mesmo como o Deus da Aliança (Gn 17.1-21; Ex 24.1-8; Hb 12.24; IPe 1.1,2; Hb 13.8; Jo 8.58). Examinemos também Is 40.3; Lc 1.76; Jo 3.28; Is 61.1-3; Jo 12.41; Jo 12.35-40; 1Co 10.9; Nm21.5,6; Jl 2.31,32; Rm 10.13; Ap 6.16,17.<br />
c) <b>que o Espírito Santo é Deus</b> (At 5.3,4; 1Co 2.10,11; Ef 2.22; 1Co 3.16.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMFsa5x0tUJKr9qGxjfezatqwjFCXL6rKhuxpZJ8MX5o7zNV3O3a4V0P4ZsCin5-XZgiwjMc_XpJ_00Bdd3JqGR9uqDSmirAX_Ga6EOWYFQHzTxXxYLs5ugI5zpWBe2JiF9kL_0Z0mNw/s1600/DEUS-.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="194" width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisMFsa5x0tUJKr9qGxjfezatqwjFCXL6rKhuxpZJ8MX5o7zNV3O3a4V0P4ZsCin5-XZgiwjMc_XpJ_00Bdd3JqGR9uqDSmirAX_Ga6EOWYFQHzTxXxYLs5ugI5zpWBe2JiF9kL_0Z0mNw/s400/DEUS-.jpeg" /></a></div><br />
<br />
<b>OS PRINCIPAIS NOMES PELOS QUAIS DEUS É CONHECIDO NAS ESCRITURAS SAGRADAS</b><br />
1- El- designa Deus como o Forte, o Primeiro, o Poderoso, a Origem de tudo (Gn 14.18)<br />
2- Elohim- Traduz Deus e o vocábulo está no plural. Refere-se ao Senhor como Criador e Administrador do Universo. Literalmente, Elohim significa "o que põe o poder para fora". (Gn 1.1; Gn 2.3)<br />
3- Eloah- É singular de Elohim. Fala e define Deus como o único Deus (Sl 18.31)<br />
4- Elah- Corresponde ao nome de Eloah da língua hebráica. Elah é um nome de origem caldáica e interpreta Deus como vivo e verdadeiro (aparece em Esdras e em Daniel "Deus vivo e verdadeiro")<br />
5- Jeovah - É traduzido por Deus ou Senhor. Expressa a autoridade do Deus auto-existente (existe por si mesmo). Tem sua origem no verbo ser, em hebráico: IWVH. Inclui os três tempos verbais: pretérito (passado), presente e futuro: "Ele que era, que é e que há de vir" Ex 3.14; Ex 6.3-4. Este é o nome nacional de Deus entre os judeus.<br />
Existem várias composições do nome de Deus, nas quais aparece Jeovah:<br />
a) Jeovah Hosseu- o Senhor que nos criou (Sl 95.6;<br />
b) Jeovah Jiré- o Senhor que provê (Gn 22.14;<br />
c) Jeovah Shalom- o Senhor que é paz (Jr 6.24)<br />
d) Jeovah Rafa- o Senhor que (nos) cura (Ex 15.26)<br />
e) Jeovah Eloheka- o Senhor teu Deus (Dt 16.1)<br />
f) Jeovah Nissi- o Senhor é nossa bandeira (Ex 17.15)<br />
g) Jeovah Raha- o Senhor é meu pastor (Sl 23.1)<br />
h) Jeovah Samá- o Senhor está aqui (Ez 48.35)<br />
i) Jeovah El- o Senhor que é Deus da verdade (Sl 31.5)<br />
j) Jeovah Tsideneku- o Senhor é nossa justiça (Jr 23.6)<br />
<br />
6- Adonay- Essa palavra vem do vocábulo ADON, que significa Senhor, em hebráico. O sentido de Adon é "Meu Senhor". Define a Deus como Mestre, Senhor e Dono de seu povo. A palavra Adonay sugere o seguinte conceito:<br />
a) autoridade (Ez 16.3)<br />
b) poder (Is 61.1)<br />
c) deidade (divindade) Sl 35.23<br />
d) reverência Dn 9.3<br />
e) responsabilidade Is 6.8-11<br />
f) posse ou parentesco Sl 16.2<br />
<br />
O Pai, o Filho e o Espírito Santo são, pessoalmente, distintos um do outro, e se entendem perfeitamente entre si. Amam-se, honram-se mutuamente (Jo 15.26; Jo 16.13,14; Jo 17.8; Jo 17.18-23; Is 11.2; ICo 2.10,11.<br />
Contudo, há um só Deus e dizemos não só que cada UM é Deus, mas que cada um é o mesmo Deus.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-48257610437731136272011-07-16T09:10:00.001-03:002011-07-16T09:12:18.068-03:00A VIDA DO NOVO CONVERTIDO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr8u6bZLJ485fNx7pGi9CsXvOkKEYoHiuFBLHWYIjpHpueplOS944tC9Ufvk8R4yoSBeF-cviEzqfhhlvrw7S-Z0b4Nmy0Y9JY9qjYbM9P0OpzuF6KDF2dbNbq8KjuJpd0EEmVVyu9VlM/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr8u6bZLJ485fNx7pGi9CsXvOkKEYoHiuFBLHWYIjpHpueplOS944tC9Ufvk8R4yoSBeF-cviEzqfhhlvrw7S-Z0b4Nmy0Y9JY9qjYbM9P0OpzuF6KDF2dbNbq8KjuJpd0EEmVVyu9VlM/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
<br />
A Vida do Novo Convertido<br />
3ª Lição EBD CPAD 17/07/2011<br />
<br />
Texto Bíblico: 2 Coríntios 5.17; Tito 2.11-13; 3.3-8<br />
<br />
<br />
I. O NOVO CONVERTIDO É UMA NOVA CRIATURA<br />
II. O PASSADO SE FOI E EIS QUE TUDO É NOVO<br />
III. QUANDO ESTAMOS EM CRISTO<br />
<br />
VASOS DE BARRO <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsBSshmh85qJQoxrrOH-4nfPvjWJ_N-jcQ4fLuJfCLL9u3sZoQUnGiNUp-e4UJ5A3GTUZ6xS9TXLvMUWlDMxt3DX54LbbjcbZkRnkblkhb9vN1umhgJSLuWpI1jfeGkA3HSgQ2BKOZdM/s1600/PASTOR.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="194" width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsBSshmh85qJQoxrrOH-4nfPvjWJ_N-jcQ4fLuJfCLL9u3sZoQUnGiNUp-e4UJ5A3GTUZ6xS9TXLvMUWlDMxt3DX54LbbjcbZkRnkblkhb9vN1umhgJSLuWpI1jfeGkA3HSgQ2BKOZdM/s400/PASTOR.jpeg" /></a></div><b>Na ilustração acima, vemos um pastor guiando suas ovelhas. Como disse Jesus em Jo10.1-4 </b><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWkT-yRv6pNE65vRZG9qN4JMYG-RoFKtAfGB5MgNP6qHueECj-rLmXSjNpJsVZK47UQXORk8ho1Y2EkpUWBdV8hK8pnpYmBn6gRAW7HtzlD5ECqbiyxoRuXM6PM1O0WXYKJ8R5ahg6-kg/s1600/OVELHA+FERIDA.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="225" width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWkT-yRv6pNE65vRZG9qN4JMYG-RoFKtAfGB5MgNP6qHueECj-rLmXSjNpJsVZK47UQXORk8ho1Y2EkpUWBdV8hK8pnpYmBn6gRAW7HtzlD5ECqbiyxoRuXM6PM1O0WXYKJ8R5ahg6-kg/s400/OVELHA+FERIDA.jpeg" /></a></div><b>Na figura acima, vemos um pastor carregando uma de suas ovelhas. As vezes julgamos que determinadas pessoas não têm jeito, não mudam e não ficam como precisam ficar. Mas será que temos feito como Jesus em favor dessas ovelhas? Recomendo a leitura de Jo 10.11,16</b><br />
<br />
Se começar com o pecado e julgamento [na apresentação da mensagem do Evangelho aos homens] é historicamente o desequilíbrio mais típico entre os protestantes, também é possível inclinar-se à direção oposta. Certos grupos cristãos dão mais importância à redenção que à queda, desembocando na doutrina da perfeição ou santidade cristã – a ideia de que podemos nos tornar completamente santos nesta vida. Por exemplo, uma doutrina central na tradição metodista e nazarena [Igreja dos Nazarenos] é a “santificação inteira”. Este ensino diz que podemos nos tornar de todo santos ou ser livres do pecado nesta vida, sem ter de esperar a vida eterna. Estas igrejas defendem que os crentes são “livres do pecado original, ou depravação, levados a um estado de total devotamento a Deus e aperfeiçoados na santa obediência de amor” (segundo as palavras dos artigos de fé da Igreja dos Nazarenos).<br />
<br />
O erro aqui consiste em defender que a redenção supera por completo a queda nesta vida. A Bíblia ensina que o pecado será totalmente vencido com a volta de Cristo. Na cruz, Cristo derrotou o pecado e Satanás, e ganhou a vitória decisiva; contudo, grande parte do mundo permanece sob o poder do Inimigo até que Jesus volte como Rei conquistador. Precisamos unir ambas as verdades em equilíbrio apropriado. Quando os fariseus perguntaram a Jesus quando o Reino viria, Ele respondeu: “O Reino de Deus está entre vós” (Lc 17.21). Ele também instruiu os discípulos a orar: “Venha o teu Reino”, e ensinou que a vinda do Reino ainda não se cumpriu de forma plena. Entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, temos de equilibrar os aspectos “já” e “ainda não” desta fase interina. <br />
<br />
Imagine o mundo como território de Deus por direito de criação. Por causa da queda, foi invadido e ocupado por Satanás e seus subornados que em todo tempo empreendem guerra contra o povo de Deus. No ponto decisivo central da história, o próprio Deus, a primeira pessoa da trindade, entra no mundo na pessoa de Jesus Cristo e, por sua ressurreição, desfere em Satanás um golpe mortal. O inimigo foi fatalmente ferido; o resultado da guerra é certo; contudo, o território ocupado ainda não foi desocupado. Hoje, há um período em que o povo de Deus é chamado para participar na batalha subsequente, repelindo o Adversário e recuperando o território para Deus. Este é o período em que vivemos – entre a ressurreição de Cristo e a vitória final sobre o pecado e Satanás. Nossa chamada é aplicar à nossa vida e ao nosso mundo a obra consumada de Cristo na cruz, sem esperar resultados perfeitos até que Ele venha.<br />
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Isso não desculpa para nos acomodarmos. Ainda temos de nos esforçar para desenvolver um caráter de tamanha qualidade que as pessoas vejam a diferença entre os remidos e não-remidos. Nossa vida deve mostrar uma dimensão sobrenatural que os não-crentes não possam explicar satisfatoriamente em termos de talento ou energia apenas natural. <br />
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Paulo expressou o equilíbrio apropriado quando disse que temos um tesouro espiritual poderoso, mas que é guardado em vasos de barro frágeis e quebráveis (2 Co 4.7). Neste lado do céu, devemos nos empenhar em viver com todos os três elementos em equilíbrio: reconhecendo a bondade criada do mundo de Deus (criação), lutando contra a corrupção contínua do pecado e da ruína (queda) e trabalhando para a cura da criação e restauração dos propósitos de Deus (redenção). <br />
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O novo nascimento, ou o nascimento de cima, conforme expresso por Jesus a Nicodemos em Jo. 3.3, é condição para ver o Reino de Deus. O crente recém-nascido na igreja é comumente denominado de novo convertido. Na lição de hoje estudaremos a respeito desse primeiro passo na caminhada cristã. A princípio, atentaremos para a posição de nova criatura em Cristo, em seguida, para a vida dessa nova criatura, e, ao final, para a condição do novo convertido. <br />
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NOVO CONVERTIDO, NOVA CRIATURA<br />
A doutrina do novo nascimento, ou o nascimento de cima, se tornou amplamente impopular nas igrejas evangélica, especialmente entre o movimento pseudopentecostal (comumente chamado de neopentecostal). Essa, no entanto, é uma revelação bíblica, expressa pelo Senhor Jesus, quando condicionou a entrada no Reino de Deus ao novo nascimento. Em II Co. 5.17 Paulo reforça esse ensinamento ao dizer que, “se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. A nova criatura, kaine ktisis em grego, é uma realidade que não está restrita aos primeiros dias de fé, mas ao fato de o ser humano, em Cristo, ter assumido uma nova posição. O versículo 17 está em conexão com o 16, por esse motivo, há um elemento de relação gramatical: “assim que”. Para Paulo, o fato de Jesus ter morrido e ressuscitado ensejou a construção de outra dimensão, isto é, a vivemos sempre de bom ânimo (II Co. 5.6), não mais pelo que vemos, mas pela fé (II Co. 5.7), na expectativa do tribunal de Cristo, quando as obras dos crentes serão julgadas (II Co. 5.10); constrangidos pelo amor de Cristo (II Co. 5.14), por isso, “as coisas velhas já passaram”. É nesse contexto que, diz Paulo aos Gálatas, “Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura” (Gl. 6.15) e os que andam assim, “paz e misericórdia” (Gl. 6.16). Isso porque fomos criados em Cristo Jesus (Ef. 2.10), para tanto, revestidos do novo homem, a fim de sermos segundo a imagem daquele que o criou (Cl. 3.10).<br />
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A VIDA DA NOVA CRIATURA<br />
O motivo para essa nova realidade é que a graça de Deus, isto é, Seu favor imerecido, se manifestou em Cristo, a fim de trazer salvação à humanidade (Tt. 2.11). Paulo diz, em Cl. 1.26-28: “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”. Porque Cristo se manifestou, em graça, a bendita esperança da nova criatura é a revelação gloriosa do “grande Deus e nosso Senhor” (Tt. 2.13). Enquanto essa não acontece, devamos permanecer nos ensinamentos do Mestre, sendo educado, nos cultos de instrução, nos estudos bíblicos, na Escola Bíblica Dominical, a fim de que vivamos, “renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas”, a presença do aoristo grego, nessa declaração, intensifica o caráter dessa decisão, que deva ser definitiva, sem fazer concessão ao pecado, negando peremptoriamente em palavras e obras a impiedade, asebeia em grego que pode também significar a irreverência em relação às coisas de Deus e as concupiscências mundanas, tas kosmikas epithumias em grego, os desejos desenfreados que governam as vidas daqueles que estão distanciados de Deus. Neste presente século, vivamos não mais para nós mesmos, mas para Aquele que por nós morreu e ressuscitou (II Co. 5. 15), do seguinte modo: sobriamente (sophronos) – com a mente sã, moderada, discretamente; justamente (dikaios) – honestamente, retamente; e piamente (eusebos) – em disciplina espiritual. A esse respeito diz o Apóstolo aos Romanos, aplicável a todos os crentes atuais, sejam novos ou velhos convertidos: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm. 12.1,2).<br />
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A CONDIÇÃO DA NOVA CRIATURA<br />
Anteriormente éramos “insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros” (Tt. 3.3). Felizmente apareceu um “mas” em nossas vidas, uma conjunção adversativa, um “porém”, isso aconteceu “quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens”. A manifestação de Cristo traz uma implicação ético-existencial para a nova criatura, essa não pode mais continuar vivendo como antigamente, cometendo os mesmos pecados de outrora. Não fomos salvos pelas obras próprias, pois a salvação é pela graça, por meio da fé (Ef. 2.8,9), no entanto, depois de salvos, devemos praticar boas obras, as quais Deus mesmo preparou para que andássemos nelas (Ef. 2.8,10), a maioria dos cristãos lembram bem dos versículos 8 e 9 do capítulo 2 da Epístola de Paulo aos Efésios, mas esquecem do importante versículo 10. As obras não conduzem à salvação, mas devam acompanhar a salvação, elas manifestam, perante a sociedade, que de fato somos nascidos de Deus (I Jo. 5.1,4,18). Afinal, conforme expressou Tiago, a fé sem as obras é morta (Tg. 2.14-26), é por meio delas que as pessoas que nos cercam podem ver que pertencemos a Deus. Essa não é uma palavra de homens, mas de Deus, portanto, “fiel e digna de aceitação” (I Tm. 4.9), portanto, devemos dizer “amém”, a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito, é a partir dela que a nova criatura pauta a sua vida, ela é “proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Tm. 3.16,17). <br />
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CONCLUSÃO<br />
Aplicar-se às boas obras deva ser a meta principal de todo cristão, novo ou antigo convertido, o motivo, diz o Apóstolo, é que estas coisas são “boas e proveitosas” (Tt. 3.8), os temos gregos são kalos, que quer dizer excelentes, nobres e ophelimos, lucrativas. Nesse tempo em que as pessoas somente pensam no ter, o desafio do crente é o ser, buscar a vontade de Deus, vivendo a partir dos princípios do Reino de Deus, distintos dos valores dessa era presente. Os que são novas criaturas em Cristo, portanto, vivem a partir de uma nova realidade, as coisas velhas se passaram tudo se fez novo. A partir de então, seu olhar sobre o mundo e suas atitudes em relação à vida devem estar em conformidade com aqueles que são súditos do Reino de Deus.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-31004020863876934392011-07-09T10:01:00.000-03:002011-07-09T10:01:44.665-03:00A Mensagem do Reino de Deus2ª Lição- EBD- CPAD- 10/07/2011.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkhMpIpq-2HwNQ8toy64NJEgghDn3rVEdfcMzY2-i_MxNa6MzUrC3z2BP1Fv7ekFhf0h_aNueKswUY7ueIyi7GMFm6ZTp77No2-Dd-qM_BhCfJ71Pz8zu2B4tbtXCG1Pu2V1TleDuVRK8/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkhMpIpq-2HwNQ8toy64NJEgghDn3rVEdfcMzY2-i_MxNa6MzUrC3z2BP1Fv7ekFhf0h_aNueKswUY7ueIyi7GMFm6ZTp77No2-Dd-qM_BhCfJ71Pz8zu2B4tbtXCG1Pu2V1TleDuVRK8/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.<br />
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INTRODUÇÃO<br />
- Na continuidade da doutrina do reino de Deus, hoje estudaremos qual é a “mensagem do reino de Deus”, ou seja, qual o significado do reino de Deus para a humanidade.<br />
- O reino de Deus não é comida, nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo(Rm.14:17).<br />
I - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS COMEÇOU COM O MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS CRISTO<br />
- Na primeira lição deste trimestre, vimos o que é o “reino de Deus”, algo importantíssimo para entendermos qual é a “missão integral da Igreja”, que é o tema deste nosso trimestre letivo.<br />
- Vimos que “…o reino de Deus fala-nos, pois, do senhorio de Deus sobre a vida de cada um dos Seus servos, senhorio que nos faz pertencer a um povo, com leis e regras próprias, as estabelecidas pelo Rei. O reino de Deus é a realidade espiritual do pleno domínio que Deus exerce sobre cada um dos que aceitam a Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador….”<br />
- Deste modo, não há como falarmos em “reino de Deus” se não vier o Rei e é exatamente por isso que a pregação do “reino de Deus” se inicia apenas quando o Senhor Jesus inicia o Seu ministério público. Quem o diz é o próprio Jesus, ao afirmar que “a lei e os profetas duraram até João; desde então, é anunciado o Reino de Deus, e todo homem emprega força para entrar nele” (Lc.16:16).<br />
- “…A expressão ‘reino de Deus’ também é usada para designar a esfera da salvação na qual se entra apenas pelo novo nascimento (Jo.3:5-7), em contraste com o reino dos céus como esfera de profissão da fé cristã, profissão esta que pode ser tanto real como falsa(…) Assim como o reino dos céus, o reino de Deus se realiza no governo de Deus na era presente e também será cumprido no futuro reino do milênio…” (Bíblia de Estudo SCOFIELD, nota a Mt.6:33, p.859).<br />
- O “reino de Deus”, portanto, passou a ser anunciado por Jesus e este anúncio fazia parte de Seu ministério, ministério este que prossegue com a Igreja, que é o Seu corpo. Jesus veio anunciar este reino, ou seja, a possibilidade de a humanidade ser redimida dos seus pecados pelo sangue de Cristo e, assim, aproximar-se novamente de Deus, passando a obedecer-Lhe, a desfrutar da bondade e da misericórdia do Senhor, de estar sob o Seu senhorio.<br />
- Jesus trazia o “reino de Deus” que era aguardado ansiosamente pelos judeus (Lc.17:20), reino que havia sido prometido a Davi e a seus descendentes e descrito pelos profetas (II Sm.7:8-17; Zc.12:8). Todavia, este reino foi rejeitado por Israel (Jo.1:11), rejeição esta que se deu gradativamente, enquanto transcorria o ministério de Jesus (Mt.11:16-20; 27:21-25).<br />
- Diante da rejeição do “reino de Deus” por Israel, este anúncio foi dado a uma nova nação (Mt.21:43), a Igreja, formada tanto por judeus quanto por gentios (Ef.2:11-22). Por isso, assim que se consolida a rejeição do “reino de Deus” por parte de Israel, ainda que não de forma definitiva (o que se daria apenas quando do julgamento de Jesus e sua condenação à morte), Jesus anuncia o “mistério” da Igreja (Mt.16:13-21; Ef.3:1-12).<br />
- É interessante observar que, quando Jesus começou a falar aos discípulos a respeito do “reino de Deus”, eles nada compreenderam (Mc.9:32; Lc.18:34), precisamente porque não tinham, ainda, o Espírito Santo, algo que é indispensável para que alguém possa ver o “reino de Deus” (Jo.3:3), visto que ninguém vê o “reino de Deus” se, antes, não nascer de novo e o novo nascimento é um nascimento que se dá por intermédio de uma operação do Espírito Santo, que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo.16:7-11). Não foi por outro motivo que, depois de ressuscitado, Jesus soprou sobre Seus discípulos para que recebessem o Espírito Santo (Jo.20:22) e, durante os quarenta dias em que ainda permaneceu com eles antes de ascender aos céus, falou-lhes a respeito do “reino de Deus” (At.1:3).<br />
- A partir de então, os discípulos estavam aptos para continuar a obra do Senhor Jesus e anunciar o “reino de Deus” (At.8:12; 19:8; 20:25; 28:23,31), não mais para Israel, mas para todo o mundo, onde passou a ser semeada a Palavra (Mt.13:3,19-23).<br />
- O “reino de Deus” é, portanto, o conteúdo do “Evangelho”, ou seja, o que se diz quando se proclamam as “boas novas” de salvação. O “Evangelho” é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê em Jesus Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador (Rm.1:16) e, como resultado da salvação em Jesus, passamos a “ver o reino de Deus” (Jo.3:3) e, no dia-a-dia, a marcharmos em sua direção, a fim de nele entrar (Jo.3:5; Rm.1:17), daí porque ter sido a Igreja chamada de “Caminho” (At.19:9;23; 22:4; 24:14). Não é por outro motivo que os que nascem de novo e dão fruto, por terem recebido a semente, que é a Palavra do reino, são o “trigo”, os “filhos do reino” (Mt.13:38).<br />
II - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS - O TEMPO ESTÁ CUMPRIDO<br />
- Mas, qual é, afinal, a mensagem do “reino de Deus”? O evangelista Marcos, dentro de seu estilo breve, onde apresenta Jesus como o servo, apresenta-nos, claramente, a síntese do “evangelho do reino de Deus”: “O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc.1:15).<br />
- A primeira parte da mensagem do “reino de Deus”, portanto, é “o tempo está cumprido”. Jesus anunciava que as promessas feitas a partir de Davi se cumpriam com a Sua vinda ao mundo. O Verbo Se fez carne e habitou entre os homens, por meio de quem vieram a graça e a verdade (Jo.1:14,17) , trazendo a salvação a todos os homens (Tt.2:11).<br />
- Jesus, ao anunciar o “reino de Deus” como sendo o “cumprimento do tempo”, estava a indicar que a lei e os profetas estavam se encerrando, que Jesus tinha vindo para cumprir a lei e, desta maneira, satisfazer a justiça de Deus, oferecendo-Se como sacrifício para expiação dos pecados da humanidade. Chegara o momento de se dissiparem as trevas, o império do diabo, a morte, abrindo-se um novo tempo para os homens, que poderiam voltar a ter comunhão com Deus pelo sacrifício vicário de Cristo.<br />
- A primeira parte do “reino de Deus” fala-nos que é chegado o momento da salvação, que o Salvador veio ao mundo, que a promessa da redenção, existente desde o momento da queda, quando se disse que a semente da mulher restabeleceria a amizade entre Deus e o homem (Gn.3:15), concretizara-se na pessoa de Cristo Jesus.<br />
- Dizer que o “tempo está cumprido” nada mais é que dizer que o Salvador já veio e que a salvação está à disposição de tantos quantos crerem em Jesus e, por esta fé, se tornarem “filhos de Deus”, “filhos do reino”. Dizer que o “tempo está cumprido” é mostrar que a salvação já chegou e que nada precisa ser feito pelo homem para adquiri-la senão entregar a sua vida a Cristo Jesus.<br />
- Muitos hoje não mais pregam que “o tempo está cumprido”. Põem uma série de obstáculos para a salvação, achando que ela ainda está para vir. Não são apenas os judeus que, por terem rejeitado a Cristo, ainda aguardam o Messias, mas muitos que cristãos se dizem ser também estão a olvidar que “o tempo está cumprido”.<br />
- Muitos não têm a convicção de Paulo que, escrevendo aos gálatas, foi claríssimo ao afirmar que já havia chegado a plenitude dos tempos, Deus enviara Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos e ter enviado a nossos corações o Espírito Santo, passando a ser herdeiros de Deus por Cristo (Gl.4:4-7).<br />
- Por isso, apesar de se dizerem cristãos, defendem que nos mantenhamos debaixo da lei, como se Jesus não tivesse cumprido a lei (Mt.5:17) e Se oferecido como sacrifício que tirasse o pecado do mundo, algo que a lei jamais poderia fazer (Hb.10:1-9). São pessoas que não compreenderam, ainda, que “o tempo está cumprido”.<br />
- Há aqueles que, embora não mandem que se siga a lei de Moisés, criam para si “mandamentos de homens” para complementar o mandamento deixado por Jesus (Jo.15:12), esquecendo-se que “como o tempo está cumprido”, não mais restam outros mandamentos senão o mandamento deixado pelo Senhor. Não têm a mesma consciência do apóstolo João que não escrevia aos salvos um mandamento novo, “mas o mandamento antigo que desde o princípio tivestes” (I Jo.2:7). Quem assim procede não agrada a Deus (Is.29:13; Mc.7:7; Tt.1:14).<br />
- Mas há, também, aqueles que condicionam a obra perfeita da salvação em Cristo Jesus a “remendos”, tais como “quebras de maldições”, “maldições hereditárias” e outras invencionices, como se o sacrifício de Jesus tivesse sido insuficiente para salvar a humanidade. “O tempo está cumprido” e, portanto, nada mais resta para ser feito para remir o homem de seus pecados.<br />
- O homem é liberto tão só pela fé em Cristo Jesus, pela fé na verdade, pois a verdade, que é a Palavra (Jo.17:17), o próprio Verbo de Deus (Jo.1:1; 14:6; Ap.19:13), é suficiente para nos libertar (Jo.8:32,36). O conhecimento da verdade é que nos liberta e, por isso, devemos, uma vez cientes da mensagem do “reino de Deus”, passar a conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor (Os.6:3).<br />
- Dizer que “o tempo está cumprido” é ter consciência de que sabemos em que tempo está a viver, é identificar “os sinais dos tempos” (Mt.16:3). Como afirma a Constituição pastoral “Gaudium et spes”, um dos principais documentos católicos romanos do Concílio Vaticano II (1962-1965) :”…a Igreja, a todo momento, tem o dever de perscrutar os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, de tal modo que possa responder, de maneira adaptada a cada geração, às interrogações eternas sobre o significado da vida presente e futura e de suas relações mútuas…” (Gaudium et spes, nº 4).<br />
- A incompreensão dos “sinais dos tempos” faz com que não se esteja no “reino de Deus”. Israel, por ter rejeitado o “reino de Deus”, não soube compreender que estava a perder o “tempo da visitação do Rei”, o que provocou o choro do Senhor sobre Jerusalém (Lc.19:41-44).<br />
- Os discípulos, após a ascensão do Senhor e a partir do dia de Pentecostes, demonstraram ter consciência de que tempo estavam a viver: o tempo de pregação do Evangelho e do “reino de Deus” até que o Senhor viesse a voltar para estabelecer o Seu reino milenial (At.3:18-21). Esta consciência de que tempo estamos a viver é, também, renovada na participação da ceia do Senhor (I Co.11:26).<br />
- Quando temos noção de que “o tempo está próximo”, passamos a remir o tempo, sabendo que os dias são maus (Ef.5:16). “Remir o tempo” é aproveitá-lo para fazer a obra de Deus, dar prioridade às “coisas de cima” (Cl.3:1,2), sabendo que não é aqui o nosso descanso (Mq.2:10), de que temos de fazer a obra do Senhor enquanto é dia, porque a noite vem quando ninguém mais pode trabalhar (Jo.9:4).<br />
- Lamentavelmente, muitos, nos dias hodiernos, por não terem a noção de que “o tempo está cumprido”, estão a desperdiçar o seu tempo com coisas que para nada aproveitam, inclusive nas igrejas locais. Na atualidade, são poucos os que cristãos se dizem ser que estão a realizar a obra do Senhor, transformando as igrejas locais em verdadeiros “clubes sociais”, onde só há folguedos, confraternizações, exibições artísticas, mas onde não mais se evangeliza, não mais se procura remir o tempo ganhando almas para o Senhor Jesus, nem tampouco fazendo coisas que edifiquem a nossa vida espiritual, tais como a busca da presença de Deus em orações, jejuns e consagrações, a busca das bênçãos espirituais (batismo com o Espírito Santo, dons espirituais). Acordemos, amados irmãos!<br />
- Quem tem a noção de que “o tempo está cumprido”, além da dimensão do serviço cristão, de que falamos, também passa a andar com sabedoria para com os que estão de fora, ou seja, passa a dar um bom testemunho ante os incrédulos (Cl.4:5). Somente quem sabe em que tempo está a viver cuida para que sua vida seja uma prova de que está a caminhar para o “reino de Deus”, zela para que seja uma efetiva e sincera testemunha de Cristo Jesus. A noção de que “o tempo está cumprido” leva-nos à dimensão do testemunho cristão. Temos sido testemunhas do Senhor (At.1:8)? Somente com bom testemunho, poderemos pregar eficazmente o “reino de Deus” (At.28:23).<br />
- Mas nem todos estão conscientes de que “o tempo está cumprido” e que o Senhor Jesus pode voltar a qualquer momento para arrebatar a Sua Igreja, apesar dos “sinais dos tempos” que mostram o cabal cumprimento de tudo quanto o Senhor Jesus deixou assinalado como sinais de Sua vinda (Mt.24:4-14). Muitos, notadamente nestes dias em que vivemos, dias da iminência do arrebatamento da Igreja, estão a descuidar da análise dos “sinais dos tempos”, começando a duvidar da volta de Cristo e, exatamente por não entenderem em que tempo estamos, andam após as suas próprias concupiscências (II Pe.3:3,4). Por isso, não deixemos de atender ao conselho de Nosso Senhor: “…quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas” (Mt.24:34).<br />
III - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS - “O REINO ESTÁ PRÓXIMO”<br />
- Mas Jesus não Se limitou a pregar que “o tempo estava cumprido”, mas, também, que “o reino de Deus estava próximo” (Mc.1:15). “…A expressão bíblica ‘é chegado’ ou ‘está próximo’ (Mc.1:15) não é uma afirmação categórica de que uma pessoa ou coisa que chegou aparecerá imediatamente, mas apenas que essa pessoa ou coisa é iminente. Quando Cristo apareceu ao povo judeu, o próximo evento que deveria ocorrer na ordem da revelação, de acordo com a forma com o que o povo a entendia, era o estabelecimento do reino davídico. Mas Deus havia estabelecido que, antes disso, ocorreria a rejeição e a crucificação do Rei (Sl.22; Is.53). O longo período da forma secreta do reino (Mt.13:11) - a pregação da cruz por todo o mundo e o chamado da Igreja para sair do mundo - ainda se achava oculto nos conselhos secretos de Deus (Mt.13:11,17; Ef.3:3-12)….” (Bíblia de Estudo SCOFIELD, nota a Mt.4:17, p.854).<br />
- Jesus anunciava aos judeus que “o reino de Deus estava próximo” ou que “o reino de Deus havia chegado”. Foi o que mandou Seus discípulos pregarem às ovelhas perdidas da casa de Israel quando comissionados, de dois em dois, a percorrer todas as aldeias judaicas (Lc.9:2,60; 10:9,11).<br />
- A pregação de Nosso Senhor tinha o propósito de fazer o Seu povo crer que Ele era o Messias e que, através da fé n’Ele, poderiam ser salvos e passar a “ver o reino de Deus” por intermédio do novo nascimento, como afirmou para o príncipe Nicodemos (Jo.3:3).<br />
- Os judeus aguardavam um reino visível, um reino material poderoso, um novo tempo de conquistas militares e de pujança política como fora o reinado de Davi, mas o Senhor foi bem claro ao ensinar-lhes que o “reino de Deus” não viria com aparência exterior e que já se encontrava no meio do povo de Israel, ainda que imperceptível aos olhos humanos (Lc.17:20,21). Para Pilatos, o Senhor fez questão de dizer que Seu reino não era deste mundo (Jo.18:36), reino que é formado por todos aqueles que creem no testemunho da verdade dado por Cristo (Jo.18:37; II Jo.4).<br />
- Por isso, ao falar dos “mistérios do reino dos céus” (Mt.13:11) ou “mistérios do reino de Deus” (Mc.4:11; Lc.8:10), o Senhor Jesus descreve o “reino de Deus” como o “grão de mostarda”, a “menor de todas as sementes” que, crescendo, se torna a “maior das plantas” (Mt.13:32; Mc.4:31,32; Lc.13:19), como o “tesouro escondido” que é adquirido pelo Senhor Jesus (Mt.13:44), como “a pérola de grande valor”, igualmente adquirida pelo Salvador (Mt.13:45,46).<br />
- Para se perceber a proximidade do “reino de Deus” se faz preciso, portanto, crer em Jesus. Semesta fé, o máximo que o homem faz é tatear, tentar apalpá-lo na escuridão, nas trevas, na cegueira espiritual em que se encontra por obra do deus deste século (At.17:27; II Co.4:3,4). Mesmo o entendimento das Escrituras hebraicas, o aprofundamento no estudo da lei somente fazia com que o homem se tornasse próximo do “reino de Deus”, sem que, no entanto, fosse suficiente para que ele pudesse vê-lo (Mc.12:28-34).<br />
- Por isso, o Senhor Jesus disse que o “reino de Deus” tem de ser recebido como uma criança (Mc.10:15; Lc.18:17), pois a criança é crédula, em virtude de sua inocência crê em tudo que se lhe diz, sem que apresente qualquer dúvida ou vacilação. Ao pregar que “o reino de Deus havia chegado” ou “estava próximo”, o Senhor suscitava o Seu povo a crer n’Ele como o Messias, sem o que não poderia “ver o reino de Deus” nem tampouco n’Ele entrar. O apóstolo Paulo, anos depois, faria o mesmo com os judeus sediados em Roma (At.28:23).<br />
- A rejeição de Jesus por Israel está vinculada, precisamente, a esta incredulidade. Quando houve, por parte dos fariseus e dos saduceus, o pedido de um sinal do céu, Jesus denunciou a sua hipocrisia e falta de discernimento dos “sinais dos tempos” (Mt.16:1-4; Mc.8:11-12). Por isso mesmo, disse-lhes que os publicanos e as meretrizes entrariam no “reino de Deus” adiante deles, apesar de toda a religiosidade que apresentavam (Mt.21:31,32).<br />
- Assim como a geração do êxodo não entrou na Terra Prometida por causa de sua incredulidade, perecendo no deserto (Hb.3:19), também muitos não entrarão no “reino de Deus”, apesar de ele já ter chegado, de ele estar próximo, porque não crerão em Cristo Jesus. Só recebe o “reino de Deus” aquele que crer em Jesus como único e suficiente Senhor e Salvador (Jo.1:14).<br />
- Um dos grandes obstáculos que se apresenta para alguém conseguir entrar no “reino de Deus” é a confiança nas riquezas (Mt.19:24; Mc.10:23-25; Lc.18:24,25). Quem confia nas riquezas, nas coisas desta vida não consegue ver o “reino de Deus” e cria grande, imensa dificuldade para nele entrar, pois o cuidado com as coisas deste mundo e a sedução das riquezas matam aqueles que haviam recebido a semente da Palavra (Mt..13:22).<br />
- Aqui devemos não só entender as riquezas do ponto-de-vista material, mas também do ponto-de-vista espiritual. No sentido espiritual, “confiar nas riquezas” é confiar em si próprio, é achar-se autossuficiente, ou seja, entender que não se precisa de Deus, é crer na mentira satânica de que se pode ser igual a Deus (Gn.3:5). Quem se acha rico, neste sentido, está perdido (Ap.3:15-17). Por isso, o Senhor disse que aos pobres pertence o “reino de Deus” (Lc.6:22), ou seja, como muito bem explica o Catecismo da Igreja Romana, “o Reino pertence aos pobres e aos pequenos, isto é, aos que o acolheram com um coração humilde…” (§ 544 CIC), aqueles que, como Davi, reconhecem-se como pobres e necessitados de Deus (Sl.40:17).<br />
- Muito pelo contrário, o Senhor Jesus, no sermão do monte, foi claríssimo ao dizer que devemos “buscar primeiramente o reino de Deus e a sua justiça” (Mt.6:33), o que se repetiu no chamado “sermão da planície” (Lc.12:31), separando a “busca do reino de Deus” da “busca da satisfação das necessidades terrenas”, tratadas como “coisas que seriam “acrescentadas” (Mt.6:31,32).<br />
- Por isso, uma das grandes armas que o inimigo de nossas almas tem se valido, nestes nossos dias, é, precisamente, a chamada “teologia da prosperidade”, que tem apresentado para os incautos um “reino de Deus” visível, palpável, financeiramente agradável. As pessoas têm, então, perseguido e buscado um “reino de Deus” com aparência exterior, que seja crido pelos olhos humanos, pelos olhos carnais e não pela fé. Tais pessoas, por confiarem nas riquezas e não em Cristo Jesus, estão caminhando celeremente para as trevas exteriores, terão o mesmo destino daqueles que buscavam “sinal do céu” e que foram chamados pelo Senhor de “hipócritas”. Tomemos cuidado, amados irmãos! Qual é o nosso “reino de Deus”? Como é triste vermos que muitos púlpitos têm substituído a “mensagem do reino de Deus” por esta mensagem das coisas terrenas!<br />
- Infelizmente, nos dias difíceis em que vivemos, muitos são os que, a exemplo até dos discípulos (Lc.19:11), esperam a manifestação do “reino de Deus” com aparência exterior, com pompa e circunstância, com grandiosidade material e visível, sem qualquer esforço. No entanto, o Senhor Jesus foi claro ao mostrar que “o reino de Deus” não só se mostraria sem aparência exterior, como demandaria, para o seu crescimento, o esforço dos Seus discípulos (Lc.16:16 “in fine”). Para impedir que os discípulos achassem que “o reino de Deus” viria quando o Senhor chegasse a Jerusalém, o Senhor lhes contou a parábola das dez minas, a mostrar que o Senhor faria “uma longa viagem” e que, durante este tempo, deveriam Seus discípulos negociar até que Ele voltasse (Lc.19:12,13).<br />
- Jesus disse que deveríamos buscar o “reino de Deus” e a sua justiça. Assim, não basta recebermos o “reino de Deus” pela fé, mas esta fé tem de ser viva, a ponto de nos fazer justos, de termos justiça que exceda a dos escribas e fariseus, sem o que não entraremos no “reino de Deus” (Mt.5:20).<br />
- Não podemos nos esquecer que os injustos não herdarão o “reino de Deus” (I Co.6:9), nem aqueles que praticam o pecado, que fazem do pecado uma maneira de viver (I Co.6:10). Por isso, temos que aumentar nossa justiça e nossa santidade a cada instante, a cada momento (Ap.22:11). É a fé que nos faz receber o “reino de Deus”, mas quem vive pela fé é, necessariamente, um justo (Rm.1:17).<br />
- A fé é indispensável para que se veja e se entre no reino de Deus, mas a entrada nele demanda esforço, uma contínua luta contra a carne, o mundo e o diabo. A vitória que vence todos estes obstáculos que se nos colocam a cada instante de nossa jornada para o céu é a nossa fé (I Jo.5:4). Por isso, Paulo e Barnabé exortavam os crentes a permanecerem na fé, pois, havendo tal fé permanente, não se deixariam abalar pelas muitas tribulações que virão, certamente, em nossa jornada rumo ao “reino de Deus” (At.14:22).<br />
- Para alimentar e incentivar a nossa fé, o “reino de Deus”, embora não tenha aparência exterior, é apresentado aos homens através da “cooperação do Senhor” com os Seus servos, por intermédio de sinais e maravilhas (Mc.16:20). Jesus disse que um dos sinais de que “o reino de Deus” havia chegado era, precisamente, o fato de haver expulsão de demônios e cura de enfermidades (Mt.12:28; Lc.9:2,11; 10:9; 11:20).<br />
- O apóstolo Paulo foi enfático ao afirmar que o “reino de Deus” não consiste em palavras, mas em virtude (I Co.4:20). Como, então, anunciar o “reino de Deus” sem que haja tais sinais? Felipe anunciou aos samaritanos o “reino de Deus”, mas demonstrou a sua presença pelos sinais e maravilhas que ali se realizaram (At.8:6-13).<br />
- Não devemos pregar sinais nem maravilhas. Nossa pregação é o “reino de Deus”, é Cristo Jesus, mas, sem sinais ou maravilhas, como podemos demonstrar aos homens que “o reino de Deus é chegado”, que “o reino de Deus está próximo”? Busquemos o “reino de Deus” e a sua justiça e, certamente, receberemos a cooperação do Senhor para confirmar que o “reino de Deus” está entre nós!<br />
IV - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS - ARREPENDEI-VOS<br />
- Mas a pregação de Jesus não parava na proclamação do cumprimento do tempo nem da chegada do “reino de Deus”. O Senhor também pregava que os judeus deveriam se arrepender dos seus pecados, residindo aqui o papel de precursor que João, o último profeta da antiga aliança, desempenhou, pois ele, preparando o caminho do Senhor, também veio pregando o arrependimento dos pecados, arrependimento a ser demonstrado pelo batismo (Mt.3:2; Mc.1:4; Lc.3:3; At.19:4).<br />
- Para “ver o reino de Deus” é necessário nascer de novo (Jo.3:3). Este novo nascimento, que é do Espírito (Jo.3:6), nada mais é senão o resultado do arrependimento dos pecados pela fé em Cristo Jesus (Jo.16:8,9).<br />
- Para que haja salvação é indispensável que haja arrependimento dos pecados (At.2:37,38), arrependimento que significa mudança de mentalidade (a palavra grega para arrependimento é “metanoia” - ???????? -, cujo significado é precisamente o de “mudança de mente”) , mudança de comportamento, abandono do pecado, um arrependimento que é a tristeza segundo Deus (II Co.7:10). Quando há arrependimento, a pessoa deixa as trevas e vem para a luz, passando a praticar boas obras (Jo.3:21), pois foi chamado das trevas para a maravilhosa luz do Senhor (I Pe.2:9).<br />
- A pregação do Evangelho é a pregação para que as pessoas se arrependam de seus pecados. Não há como se pregar o Evangelho sem, antes de mais nada, mostrar aos homens de que eles são pecadores e precisam de salvação na pessoa de Jesus Cristo.<br />
- Na atualidade, proliferam outros evangelhos, que, ao invés de mostrarem aos homens de que eles são maus e necessitam se arrepender de seus pecados e obter o perdão divino pela fé em Cristo Jesus, procuram lustrar o ego dos seres humanos, dizer-lhes de que eles são bons e que Deus os aceita do jeito que estão e que eles não precisam mudar a sua vã maneira de viver. São falsos evangelhos, que querem apenas arrebanhar adeptos, simpatizantes, mas que não têm como objetivo e finalidade trazer o homem à comunhão com Deus, o que somente se fará mediante a retirada dos pecados, que são os responsáveis pela separação que há entre Deus e a humanidade (Is.59:2).<br />
- Este discurso da “bondade inerente à natureza humana” é mais um dos ardis de Satanás para impedir que os homens alcancem a salvação. Os homens são maus (Mt.7:11), embora tenham sido criados perfeitos por Deus (Gn.1:31; Ec.7:29), têm uma natureza pecaminosa, na qual não há bem algum (Rm.7:18) e, por isso, Jesus veio ao mundo, para pagar o preço da redenção do homem com o Seu próprio sangue e, por meio deste sacrifício, tirando o pecado do mundo, permitir ao homem, por graça, i.e., por favor imerecido, restabelecer a comunhão com Deus.<br />
- É absolutamente necessário que preguemos aos homens a necessidade do arrependimento dos pecados. Sem arrependimento, não há como se alcançar a salvação. O Espírito Santo convence o homem do pecado, para que ele creia em Jesus e obtenha o perdão de suas iniquidades, mas para que haja este convencimento é mister que preguemos a Palavra, através da qual vem a fé que salva o homem (Rm.10:17), Palavra que mostra a necessidade do arrependimento.<br />
- O arrependimento é a reação humana ao amor de Deus, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (I Tm.2:4), é o primeiro ato humano do processo da salvação. Por isso, o nosso adversário busca, de todas as maneiras, impedir que haja tal atitude por parte do homem, atitude que, entretanto, é indispensável para que possamos ver “o reino de Deus”, pois, sem que o vejamos, não há como podermos nele entrar.<br />
- O arrependimento importa no abandono da vida pecaminosa, pois somente seremos de Deus se não mais vivermos pecando (I Jo.3:6-10). O arrependimento leva-nos a mudar de orientação em nossas vidas, à conversão, de sorte que passamos a ser “novas criaturas” (II Co.5:17; Gl.6:15), com um comportamento totalmente distinto daquele que tínhamos antes de nos encontrarmos com o Senhor Jesus (Ef.4:20-32; Cl.3:5-14). O “filho do reino” não tem mais a forma do mundo, mas é uma pessoa transformada, diferente (Rm.12:2), uma pessoa que se converteu dos ídolos para servir o Deus vivo e verdadeiro (I Ts.1:9).<br />
- Atualmente, muitos têm se iludido com um discurso de que “Deus só quer o coração”, discurso este que busca justificar uma forma pecaminosa de viver, como se o Senhor estivesse pronto a aceitar o homem de qualquer maneira. Isto é mentira, amados irmãos! Deus quer, sim, o coração do homem (Pv.23:26a), mas com o propósito de fazer com que o homem passe a observar os Seus caminhos (Pv.23:26b).<br />
- Deus quer o coração para transformá-lo, fazer com que o coração de pedra se torne um coração de carne (Ez.11:19; 36:26), ou seja, Deus quer o nosso coração velho, endurecido com os pecados, de onde procedem todos os males (Mt.15:19), para nos dar um coração novo, um coração sensível e obediente ao Senhor. Deus quer que recebamos um coração circuncidado, ou seja, que o homem interior sele uma aliança de obediência e submissão a Deus (Dt.10:16; Jr.4:4; Rm.2:29). Em outras palavras: Deus quer o nosso arrependimento, a nossa conversão.<br />
- É assaz preocupante vermos, na atualidade, que, além de não se pregar mais sobre a necessidade do arrependimento dos pecados, há um grande descuido na apreciação daqueles que se aproximam e passam a frequentar as igrejas locais. Muitos têm sido inseridos na vida eclesiástica mesmo sem demonstrarem estar a dar frutos dignos de arrependimento. Há muitos inconversos a participar das atividades nas igrejas locais em grave prejuízo à vida espiritual de todos que ali estão. “Arrependei-vos” é a mensagem do “reino de Deus”, pois nenhum pecador herdará este reino (I Co.6:9,10; Gl.5:19-21). Lembremos disto!<br />
V - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS - CREDE NO EVANGELHO<br />
- A última parte da pregação do “reino de Deus” feita por Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo era “crede no Evangelho”. Já vimos que a fé é indispensável para que vejamos e, depois, entremos no “reino de Deus”. Aqui o Senhor enfatiza esta absoluta necessidade da fé, fé que deve ser no Evangelho, ou seja, nas boas novas de salvação, no poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, tanto do judeu quanto do gentio (Rm.1:16).<br />
- A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus (Rm.10:17). Por isso, devemos pregar a Palavra, pois é ela a portadora da fé salvadora que, com origem em Deus, chega aos ouvidos do pecador e tem de descer ao seu coração para que ele obtenha a sua salvação.<br />
- Crer no Evangelho não é fácil, é algo que somente poderia provir de Deus (Ef.2:8). O homem, por si só, cegado pelo deus deste século (II Co.4:4), não tem condições de ver o “reino de Deus”, a menos que seja iluminado pela luz do Evangelho de Cristo.<br />
- Para se ver o “reino de Deus”, deve-se crer no Evangelho, ou seja, na Palavra que é pregada, mas, lembremos, nem todos darão crédito à pregação (Is.53:1). Na verdade, o Senhor, ao desvendar os “mistérios do reino de Deus”, mostrou, na parábola do semeador, que a semente da Palavra encontrará sempre quatro espécies diferentes de terreno e que em somente um deles haverá frutificação permanente (Mt.13:1-9, 18-23).<br />
- Por isso, não podemos nos iludir com a falácia dos “métodos de crescimento de igreja” que têm infestado as igrejas locais nestes últimos tempos. A fé não é de todos (II Ts.3:2 “in fine”) e, máxime nos dias imediatamente anteriores ao arrebatamento da Igreja, a fé será algo raro sobre a face da Terra (Lc.18:8), pois serão dias em que muitos apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios (I Tm.4:1).<br />
- Esta busca por um crescimento numérico, quantitativo, que tem caracterizado os que cristãos se dizem ser em nossos dias nada mais é que operação destes espíritos enganadores, que não entendem em que tempo estamos a viver. O “reino de Deus” cresce, sim, de forma imperceptível aos olhos humanos, é o “grão de mostarda” que de menor semente se torna a maior das plantas (Mt.13:32), mas que não deixa de ser “o pequeno rebanho” (Lc.12:32), pois muitos do que estão no meio deste povo são tão somente “joio no meio do trigo” (Mt.13:25,26,38,39), “os peixes ruins que estão junto com os bons” (Mt.13:47,48), “o fermento que é lançado nas três medidas de farinha” (Mt.13:33).<br />
- Crer no Evangelho é crer no poder de Deus que é a salvação de todo aquele que crê. Por isso, como bem diz um querido irmão que conosco frequenta o estudo dos professores de EBD em nossa igreja local, o Evangelho não precisa de defensores, como muitos estão a arrogar por aí, mas, sim, de seguidores, de pessoas que se comprometam a nele crer e a viver segundo os seus ditames e ensinos.<br />
- Crer no Evangelho é fazer o que Jesus manda, demonstrando assim amor para com Nosso Senhor (Jo.14:15; 15:10,14).<br />
- Muitos, atualmente, entretanto, não creem no Evangelho, tanto que estão a buscar subterfúgios, como se o Evangelho de Jesus Cristo fosse algo fraco, não fosse o poder de Deus. Assim, buscam artifícios, métodos para “estimular” e “incentivar” a fé do povo, gerando um sem número de “amuletos” para que o povo creia. Surgem, então, as “toalhinhas”, os “lenços ungidos”, os “sabonetes de extrato de arruda”, os “tijolos da prosperidade”, as “rosas ungidas”, as “chaves ungidas”, os “molhos de trigo ungidos”, as “águas bentas” e tantas outras invencionices, tudo a indicar que são pessoas que não creem no Evangelho, que acham que o Evangelho precisa ser complementado por coisas criadas pelos homens.<br />
- Crer no Evangelho é dar crédito às promessas de Deus e, em virtude disto, pregar a Palavra e ter a certeza de que esta Palavra será confirmada com os sinais que seguem aos que creem. É não ter medo de apontar o pecado aos homens e chamá-los a ter fé em Cristo Jesus, dizendo-lhes que Cristo liberta dos vícios, dos males, das doenças e que transformará a criatura, mas que tudo tem de começar pelo arrependimento dos pecados.<br />
- Crer no Evangelho é renunciar às concupiscências do mundo, à sua impiedade e passar a ter uma vida sóbria, justa e pia neste presente século (Tt.2:12), mesmo que isto custe caro (II Co.11:23-28), mesmo que isto represente o ódio do mundo contra quem assim passa a viver (Jo.15:18-20).<br />
- Crer no Evangelho é não se deixar iludir com este mundo, é ter consciência de que o mundo e a sua concupiscência são passageiros e não devem ser amados (I Jo.2:15-17), mas manter a viva esperança de, um dia, que está tão próximo, ingressaremos no “reino de Deus” para sempre ali estarmos com o Senhor (Fp.3:20,21; I Ts.1:10; Tt.2:13; I Pe.1:3,4; II Pe.3:13; I Jo.3:2,3).<br />
- Crer no Evangelho é não buscar complementar a Palavra de Deus com “mandamentos de homens”, com “vãs filosofias”, sabendo que o “reino de Deus” não é comida nem bebida mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo (Rm.14:17). Quem crê no Evangelho não se prende a uma vida religiosa exterior, mas, pelo contrário, sabe que o Evangelho produz no homem a justiça, que vem pela fé (Rm.5:1); a paz com Deus, pelo perdão dos pecados (Rm.5:1) e a comunhão com o Senhor, por meio do Espírito Santo, que traz ao homem não só a alegria da salvação, mas uma vida de alegria e de manifestação do poder de Deus (Rm.8:14-18).<br />
- Será que temos pregado e, principalmente, vivido a mensagem do reino de Deus trazida por Nosso Senhor e que temos o dever de prosseguir a anunciar? Pensemos nisto!GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-71372775785965099932011-07-06T15:31:00.000-03:002011-07-06T15:31:03.387-03:002ª LIÇÃO EBD CPAD<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoc22kAsdU8uFWzjHV9OdoWUxPR4zw0opq5uCG5QRkBhLHXyFxLEOE0wDfYpSK4J09TYrMXrHSOZTkDWcUnEIgq18_JONJkNWeCyZivkxMsfKgwcLd9qce7geRZdZm1Bu6vPOIJkWEuuo/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoc22kAsdU8uFWzjHV9OdoWUxPR4zw0opq5uCG5QRkBhLHXyFxLEOE0wDfYpSK4J09TYrMXrHSOZTkDWcUnEIgq18_JONJkNWeCyZivkxMsfKgwcLd9qce7geRZdZm1Bu6vPOIJkWEuuo/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
<br />
Registro aqui meu respeitoso cumprimento aos irmãos e leitores do blog.<br />
POr motivo de força maior, estive ausente das minhas atividades nos últimos 15 dias, o que fez com que o blog não registrasse as publicações como de costume.<br />
<br />
Quero esclarecer que estou trabalhando para que a partir de amanhã já seja possível publicar a 2ª lição da EBD CPAD, neste 3º Trimestre de 2011.<br />
<br />
Trata-se de um trimestre com ensino brilhante acerca do Reino de Deus e vamos trilhar juntos, com a permissão de Deus, os ensinos e aprendizados que se fazem necessários à nossa edificação.<br />
<br />
Não deixem de conferir então neste final de semana a postagem acerca da 2ª lição, à título de subsídio ou contribuição, como queiram.<br />
<br />
Paz seja com todos!GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-37548279299359168842011-06-24T09:42:00.000-03:002011-06-24T09:42:01.724-03:00SALUTE TO THE BROTHERS AND VISITORS OF OTHER NATIONS AND LANGUAGES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMtHqPySCCbZAtRwHutXXPH9zzZQZdOmiROLL5323-VwmGbttDirBjl89hYyIhHjWJ8srN7H37AeGWqSV-DC37ar0RW1DMH0Ig_WedjHOlLV-CrThb5cCvlpsboJM1WuHZ6M0hrYpJItc/s1600/B%25C3%258DBLIA.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="94" width="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMtHqPySCCbZAtRwHutXXPH9zzZQZdOmiROLL5323-VwmGbttDirBjl89hYyIhHjWJ8srN7H37AeGWqSV-DC37ar0RW1DMH0Ig_WedjHOlLV-CrThb5cCvlpsboJM1WuHZ6M0hrYpJItc/s400/B%25C3%258DBLIA.jpeg" /></a></div><br />
<br />
To all the brothers who read these posts and follow the STAY INSIDE countries outside of Brazil in compliance with the graceful peace of our Lord and Savior Jesus Christ.<br />
Thank you for your constant and edifying virtual tour.<br />
I am grateful to God for his life and clamor for heavenly blessing on your life.<br />
One thing is certain: Christ was incarnated in the womb of Mary, was crucified, rose again the third day, returned to the Father, gave us the Holy Spirit and soon coming to seek his people (the Bible, Gospel of John, Chapter 14.1 -3). Let us live in this hope and no matter our language or distance or borders that separate us, we will be together in glory.And while the glorious coming of Jesus, we proclaim that Jesus Christ Saves (of sin and death), Heal (spiritually and physically), baptizes with the Holy Spirit and soon coming to fetch us.<br />
We know that the trumpet will sound and the people Jesus CIRA get yours.<br />
I greet you in the Lord and live in this glorious hope of His coming.<br />
- DOWN FOR THE PORTUGUESE TRANSLATION (ORIGINAL OF THIS BLOG)<br />
SAUDAÇÃO AOS IRMÃOS E VISITANTES DE OUTRAS NAÇÕES E LÍNGUAS<br />
A todos os irmãos que leem e seguem essas postagens do FIQUE POR DENTRO nos países fora do Brasil cumprimento com a graciosa paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.<br />
Muito obrigado por sua constante e edificadora visita virtual.<br />
Fico agradecido a Deus pela sua vida e clamo pela bênção celestial sobre a vossa vida.<br />
Uma coisa é certa: Jesus Cristo se encarnou no seio de Maria, morreu crucificado, ressuscitou ao terceiro dia, voltou para junto do Pai, nos deu o Espírito Santo e logo vem para buscar o povo seu (Bíblia, Evangelho de João, capítulo 14.1-3). Vivamos nesta esperança e não importa nossa língua ou a distância ou fronteiras que nos separam, havemos de estar juntos na glória. E enquanto a vinda gloriosa de Jesus, anunciamos que Jesus Cristo Salva (do pecado e da morte), Cura (espiritual e fisicamente), batiza com o Espírito Santo e em breve vem para nos buscar.<br />
Sabemos que a trombeta vai soar e Jesus cirá buscar o povo seu.<br />
Saúdo-vos no Senhor e nessa viva esperança de Sua vinda gloriosa.GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-2470060869739063672011-06-18T11:22:00.000-03:002011-06-18T11:22:15.413-03:00LIVROS EM PDF - ISSO NINGUÉM DIVULGA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjseDTeXZiAMsdKvqgNk3oGdVWSXDUc7Ssyqj3YiZo1Cq9xCdOapo3PrIGBqCeV8NzgGqvJoDDrMKAtRLpbdCjyvUUuJhQRZspnp2SPIKyUBF3AI2sFKaWJInO5X25BnJKcuNWz5qHeXu8/s1600/Bibliotecas.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="196" width="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjseDTeXZiAMsdKvqgNk3oGdVWSXDUc7Ssyqj3YiZo1Cq9xCdOapo3PrIGBqCeV8NzgGqvJoDDrMKAtRLpbdCjyvUUuJhQRZspnp2SPIKyUBF3AI2sFKaWJInO5X25BnJKcuNWz5qHeXu8/s400/Bibliotecas.jpeg" /></a></div><br />
<br />
A REDE GLOBO (E OUTRAS) NÃO DIVULGAM) NUNCA ! ! !<br />
Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:<br />
<br />
·Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci (embora eu não aprecie, mas estão disponíveis) ;<br />
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;<br />
· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;<br />
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA<br />
· e muito mais....<br />
<br />
<br />
<br />
Esse lugar existe!<br />
<br />
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br<br />
Só de literatura portuguesa são 732obras!<br />
<br />
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.<br />
<br />
<br />
Divulgue para o máximo de pessoas!GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4759719355216062676.post-31564472303849525912011-06-16T19:45:00.000-03:002011-06-16T19:45:06.768-03:00CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinO2YjpnMBuKtXHJhoGuHQvWgenzyXumGpzZFyh4aDzuNOgt1RlpninxpRPGOIRfm4TNwNPCNG5azLiUWrz66naHb1ujwQN4gxRvJj9tWtQGBYv0pUKd_8XJYfxkO1rjMUfT383XomaHk/s1600/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="72" width="72" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinO2YjpnMBuKtXHJhoGuHQvWgenzyXumGpzZFyh4aDzuNOgt1RlpninxpRPGOIRfm4TNwNPCNG5azLiUWrz66naHb1ujwQN4gxRvJj9tWtQGBYv0pUKd_8XJYfxkO1rjMUfT383XomaHk/s400/CAPA+LI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" /></a></div><br />
<br />
CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL<br />
Domingo, 19/06/2011<br />
Neste final de dispensação, precisamos tomar cuidado para que, por intermédio de heresias e modismos, não venhamos a apostatar da fé.<br />
Texto base: 2Tm 4:1-4; 2Pedro 2:1-3<br />
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm 4.16).<br />
Conservar a pureza da doutrina pentecostal é, em primeiro lugar, aderir à doutrina dos apóstolos, ou seja, acolhê-la, passar a segui-la, crer nela. Doutrina esta que não é outra senão a mesma doutrina dada por Jesus em Seu ministério terreno (1Co 11:23; 1Pedro 1:12; 1João 1:5;2:7). A conservação, portanto, está intimamente relacionada com a observância da Palavra de Deus, com a adesão, isto é, a aceitação sem qualquer reserva ou modificação, do que está na Bíblia Sagrada. Adesão é o ato pelo qual alguém, antes alheio a um processo ou a um negócio, a ele se une por consentimento próprio, sem fazer qualquer ressalva ou reserva. Daí a figura do “contrato de adesão”, aquele contrato que, já previamente feito, é aceito por alguém, que não pode alterar nenhuma de suas condições (como acontece, normalmente, nas instituições bancárias). Conservar a verdadeira doutrina pentecostal é, portanto, submeter-se às condições estabelecidas na Palavra de Deus para o homem, sem qualquer modificação do que ali consta. O verdadeiro crente pentecostal é aquele que aceita, sem reservas, o que está contido na Palavra de Deus.<br />
I. FALSOS DOUTORES E PROFETAS<br />
Um dos aspectos da conservação é a vigilância constante, a verificação de tudo quanto se apresenta aos nossos sentidos e à nossa mente, para impedir que alguma coisa venha a nos sair do alvo da nossa vocação, venha a nos distanciar da comunhão com o Espírito Santo, venha a perturbar a nossa vida cristã. Por isso, os conservadores sempre são pessoas cuidadosas, pessoas que não aceitam qualquer “novidade” antes de um profundo exame à luz das Escrituras Sagradas. O verdadeiro cristão não pode sair atrás de “novas coisas”, de sinais ou de maravilhas, notadamente nos dias em que estamos vivendo. Quem o diz é o próprio Jesus que anunciou que, nos últimos dias, apareceriam sinais, prodígios, assim como falsos profetas e falsos mestres, seja fora da igreja, seja dentro da igreja, mas que não poderíamos nem sair atrás disto, nem dar crédito a isto (Mt 24:23-26). “Conservar” é “vigiar”, é “estar atento” para as manifestações espirituais, discernindo aquilo que provém de Deus, daquilo que é ardil do adversário, ardis estes que jamais poderemos ignorar (2Co 2:11).<br />
1. Uma avalanche de heresias. “Heresia” é todo e qualquer ensinamento, todo e qualquer preceito que não se coadune com a verdade de Deus, que se encontra revelada na Bíblia Sagrada. “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evitá-o, sabendo que esse tal está pervertido e peca, estando já em si mesmo condenado”(Tito 2:10-11). Perceba a gravidade que representa uma heresia. O herege é aquela pessoa que embora conhecendo a verdade, desvia-se dela, abraçando uma doutrina falsa, ou uma doutrina contrária àquela revelada pela Bíblia Sagrada.<br />
A falsa doutrina, ou “heresia de perdição”, tem que ser combatida com a verdadeira doutrina. É exatamente aqui que as denominações evangélicas têm falhado. Por falta de conhecimento da Palavra de Deus, seus obreiros não conseguem identificar os falsos mestres. Assim, a doutrina bíblica vai sendo substituída pelas heresias, e os bons costumes estão sendo substituídos pelos maus costumes. O Espírito Santo vai sendo empurrado para fora das Igrejas, enquanto o mundo, o diabo e a carne vão ocupando e preenchendo os lugares que vão ficando vazios. Por falta de conhecimento da Palavra de Deus, muitos crentes, embora bem intencionados “… seguirão suas dissoluções, pelas quais será blasfemado o caminho da verdade”(2Pedro 2:2).<br />
Devemos sempre ser cautelosos com tudo aquilo que se apresentar como “novo”. Vivemos os dias das “novidades”: “nova unção”, “nova visão”, “nova revelação”. Tudo quanto se apresente como “novo” deve ser imediatamente rechaçado pelo servo de Deus. A Palavra de Deus permanece para sempre, a sã doutrina é imutável e, portanto, não cabe aqui falar em qualquer “novidade”. Só se fala em novo quando se tem algo velho e quando se tem algo velho é porque este algo considerado velho está perto de se acabar (Hb 8:13). No entanto, o que Jesus instituiu não foi abolido, permanece para sempre, até porque o Senhor vive eternamente (Ap 1:17,18). Portanto, não há como se aceitar tudo o que se apresentar como “novo”, pois isto será admitir que o que existe envelheceu, ficou velho, perto de se acabar, o que é algo gravíssimo, pois estaremos negando a origem divina das Escrituras, o próprio testemunho do Filho de Deus, o que representa a negação do próprio Deus e a nossa condenação eterna (1João 5:10-13).<br />
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É mister que haja heresias no meio do povo de Deus para que se manifestem os sinceros (I Co.11:19), mas, nestes dias derradeiros, em que haverá a apostasia (I Tm.4:1), precisamos vigiar para que não venhamos a perder a nossa salvação.<br />
HERESIAS E MODISMOS QUE PERVERTEM A GENUÍNA FÉ<br />
O movimento pentecostal, o mais longo e duradouro avivamento da história da Igreja, referido como “chuva serôdia” do “ano aceitável do Senhor”, enfrenta sérios desvios doutrinários. Isso porque o inimigo não está inerte ante a manifestação da graça de Deus neste final da dispensação da graça.<br />
Satanás, desde a sua primeira aparição no relato bíblico, já é apresentado como sendo um ser que tem a capacidade de quase não ser percebido, que é capaz de adquirir extrema penetração, que tem uma grande sensibilidade para perceber ou sentir as coisas com antecedência e, desta maneira, elaborar coisas finas ou muito engenhosas, que tem grande capacidade de insinuação e que, assim agindo, consegue atingir os seus objetivos. A Versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) traduz a palavra “ ‘aruwm” (????) de Gn.3:1 por “sagaz”, que é aquele que tem faro apurado, que tem seus sentidos sutis, de onde vem, por exemplo, a palavra “presságio”, ou seja, aquilo que é sentido ou percebido com antecedência.<br />
- A palavra “sutileza” significa “caráter ou qualidade do que é sutil”. “Sutil”, por sua vez, tem o significado de “quase imperceptível devido ao diminuto volume, tamanho ou espessura; fino, tênue, delgado”; “que tem grande sensibilidade, extrema penetração ou agudeza para perceber, distinguir ou expor coisas finas ou muito engenhosas; penetrante, perspicaz, aguçado”, “que se infiltra por todas as partes, que se insinua com grande facilidade; penetrante”GIOVANI NERYhttp://www.blogger.com/profile/01142468188465911073noreply@blogger.com0