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domingo, 29 de maio de 2011

A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL

9ª Lição EBD CPAD- 29/05/2011
Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura. The Apostolic Faith, setembro de 1906.
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele.

Num folheto escrito em novembro de 1905, Frank Bartleman Barteman escreveu:
“A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta… O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.
Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: “Haja luz”…
Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e
responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina”.
Verbetes e Definições:
A palavra Ressureto significa:
Aquele que ressurgiu em perfeição.
Reto sem defeitos.
O sinônimo é “Reapareceu reto”.
Mosto. - s.m. O sumo das uvas ou, por extensão, de qualquer outra fruta que contenha açúcar, no ato da fermentação, e antes de purificado completamente por ela.
Mosto virgem, sumo que corre das uvas antes de serem pisadas, e pela simples pressão.
-”bebida alcoólica que se obtém da fermentação, total ou parcial, do sumo de uvas frescas (mosto)”
A palavra vinho origina-se da palavra latina vinum, que por sua vez tem origem na palavra grega oinos. Retirando-se os sufixos tem-se os radicais de cada palavra:
Oin(os) = oin
vin(um) = vin
vin(ho) = vin
Duas palavras chamam atenção:
Aigleuces vinum (”vinho doce”) e Defrutum vinum (”vinho fervido”), ambas são descritas como vinhos não fermentados (não alcoólicos).
Phraseologia Generalis define a palavra latina “mustum” (mosto) como “vinho novo”, e a frase vinum pendens como “vinho ainda no pé”. Vale aqui ressaltar a definição atual da palavra mosto, conforme o dicionário Michaelis, qual seja:
Sumo da uva, antes de se completar a fermentação.
Suco, em fermentação, de qualquer fruta que contenha açúcar.
Mosto virgem: sumo que corre das uvas e outras frutas, antes de serem pisadas.
Também se nota na palavra mosto a perda do significado original que seria “o suco fresco de uvas”.
Aristóteles em seu livro Metereologica informa o sentido da palavra oinos (vinho) ao definir glukus, um suco de uvas adocicado, da seguinte forma: “embora chamado vinho (oinos), ele não tem os efeitos do vinho, apesar de ter o sabor do vinho ele não intoxica como o vinho comum”. Em outra passagem Aristóteles diz o seguinte: - “Alguns tipos de vinho (oinos), como por exemplo o mosto (gleukos), se solidificam quando fervidos”.

Na continuidade do estudo das doutrinas da nossa fé, veremos hoje que o movimento pentecostal é a expressão do genuíno e autêntico Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
- O caráter recente do movimento pentecostal, o último e mais duradouro avivamento da história da Igreja, não o invalida como a expressão da vera Igreja de Cristo Jesus sobre a face da Terra.
I – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO FIGURADO NA FESTA JUDAICA DE PENTECOSTES
- O movimento pentecostal chega ao seu centenário em terras brasileiras e tem 105 anos de duração, contando-se como seu termo inicial o grande avivamento ocorrido na rua Azusa, em Los Angeles, a partir de 1906. Apesar de centenário, em comparação com a história da Igreja, que está próxima de dois mil anos, o movimento é recente e, por causa disto, muitos se insurgem contra ele, considerando-o uma “inovação” e, portanto, não ser proveniente de Deus.
- Por primeiro, é importante asseverar que o chamado “argumentum ad antiquitatem”, ou seja, o argumento de que algo é correto porque é antigo, duradouro é uma falácia, ou seja, um raciocínio enganoso. É “afirmar que algo é certo ou bom simplesmente porque é velho, ou porque ‘essa é a maneira que isso sempre foi.’…”. Fosse assim, não poderia o Senhor Jesus trazer uma “nova aliança” (Hb.12:24), um “novo testamento” (Mt.26:28; Mc.14:24; Lc.22:20; I Co.11:25; II Co.3:6; Hb.9:15), um “novo e vivo caminho” (Hb.10:20), nem nos trazer “novidade de vida” (Rm.6:4).
- Como bem afirma o teólogo norte-americano Charles Caldwell Ryrie (1925- ), “…o fato de que alguma coisa foi ensinada no primeiro século não torna isso certo (a não ser que fosse ensino das Escrituras canônicas) e o fato de que algo não foi ensinado até o século dezenove não torna isso errado, a não ser, é claro, que for contra as Escrituras(…). A acusação de ser recente foi feita muito tempo atrás contra a doutrina dos Reformadores. Calvino a respondeu com clareza característica, e sua resposta poderia ser usada(…) contra essa mesma acusação: ‘Primeiro, quando a chamam de ‘novidade’ fazem grande injustiça a Deus, cuja Palavra Sagrada não merece ser acusada de novidade…Permaneceu longe tempo no desconhecimento geral, enterrado pela culpa da impiedade do homem. Agora que nos é restaurada pela bondade de Deus, sua reivindicação de antiguidade deve ser admitida pelo menos por direito de recuperação…” (RYRIE, Charles C. Dispensacionalismo: ajuda ou heresia? Trad. de Elizabeth Charles Stowell Gomes, pp.72-3).
- Como ainda afirma Charles Cadwell Ryrie, “… a história jamais é uma prova da verdade. A Bíblia, e somente a Bíblia é essa prova…” (op.cit., p.18). Ademais, como sabemos todos, a história é escrita pelos que dominam o poder e sabemos todos que a Igreja é o corpo de Cristo e, como tal, “Seu reino não é deste mundo” (Jo.18:36), de sorte que muito do que ocorre na Igreja é passado despercebido e não é registrado pelo mundo, que está no maligno (I Jo.5:19).
- Por segundo, como dissemos, se a verdade é a Bíblia Sagrada (Jo.17:17), as crenças do movimento pentecostal mostram-se como genuínas e autênticas na medida em que são encontradas nas Escrituras e, quando vamos analisar a Palavra de Deus, encontramos que o derramamento do Espírito Santo foi uma promessa que estava presente desde o limiar da revelação divina.
O que caracteriza o “movimento pentecostal”é, precisamente, o fato de se ter chegado à consciência de que, desde o dia de Pentecostes, o Senhor tem prometido à Sua Igreja um “derramamento do Espírito Santo” e de que este “derramamento”, vivenciado e experimentado pela igreja primitiva, não se circunscrevia aos tempos apostólicos,mas que estava à disposição da Igreja e que estava predito para ter igual ou até maior intensidade que nos dias dos apóstolos nos dias finais da dispensação da graça, pouco antes da volta de Jesus para o arrebatamento da Igreja, sendo indispensável para a obra missionária que alcançaria todas as nações, como predito pelo Senhor em Mt.24:14.

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