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quinta-feira, 16 de junho de 2011

CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL



CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL
Domingo, 19/06/2011
Neste final de dispensação, precisamos tomar cuidado para que, por intermédio de heresias e modismos, não venhamos a apostatar da fé.
Texto base: 2Tm 4:1-4; 2Pedro 2:1-3
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm 4.16).
Conservar a pureza da doutrina pentecostal é, em primeiro lugar, aderir à doutrina dos apóstolos, ou seja, acolhê-la, passar a segui-la, crer nela. Doutrina esta que não é outra senão a mesma doutrina dada por Jesus em Seu ministério terreno (1Co 11:23; 1Pedro 1:12; 1João 1:5;2:7). A conservação, portanto, está intimamente relacionada com a observância da Palavra de Deus, com a adesão, isto é, a aceitação sem qualquer reserva ou modificação, do que está na Bíblia Sagrada. Adesão é o ato pelo qual alguém, antes alheio a um processo ou a um negócio, a ele se une por consentimento próprio, sem fazer qualquer ressalva ou reserva. Daí a figura do “contrato de adesão”, aquele contrato que, já previamente feito, é aceito por alguém, que não pode alterar nenhuma de suas condições (como acontece, normalmente, nas instituições bancárias). Conservar a verdadeira doutrina pentecostal é, portanto, submeter-se às condições estabelecidas na Palavra de Deus para o homem, sem qualquer modificação do que ali consta. O verdadeiro crente pentecostal é aquele que aceita, sem reservas, o que está contido na Palavra de Deus.
I. FALSOS DOUTORES E PROFETAS
Um dos aspectos da conservação é a vigilância constante, a verificação de tudo quanto se apresenta aos nossos sentidos e à nossa mente, para impedir que alguma coisa venha a nos sair do alvo da nossa vocação, venha a nos distanciar da comunhão com o Espírito Santo, venha a perturbar a nossa vida cristã. Por isso, os conservadores sempre são pessoas cuidadosas, pessoas que não aceitam qualquer “novidade” antes de um profundo exame à luz das Escrituras Sagradas. O verdadeiro cristão não pode sair atrás de “novas coisas”, de sinais ou de maravilhas, notadamente nos dias em que estamos vivendo. Quem o diz é o próprio Jesus que anunciou que, nos últimos dias, apareceriam sinais, prodígios, assim como falsos profetas e falsos mestres, seja fora da igreja, seja dentro da igreja, mas que não poderíamos nem sair atrás disto, nem dar crédito a isto (Mt 24:23-26). “Conservar” é “vigiar”, é “estar atento” para as manifestações espirituais, discernindo aquilo que provém de Deus, daquilo que é ardil do adversário, ardis estes que jamais poderemos ignorar (2Co 2:11).
1. Uma avalanche de heresias. “Heresia” é todo e qualquer ensinamento, todo e qualquer preceito que não se coadune com a verdade de Deus, que se encontra revelada na Bíblia Sagrada. “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evitá-o, sabendo que esse tal está pervertido e peca, estando já em si mesmo condenado”(Tito 2:10-11). Perceba a gravidade que representa uma heresia. O herege é aquela pessoa que embora conhecendo a verdade, desvia-se dela, abraçando uma doutrina falsa, ou uma doutrina contrária àquela revelada pela Bíblia Sagrada.
A falsa doutrina, ou “heresia de perdição”, tem que ser combatida com a verdadeira doutrina. É exatamente aqui que as denominações evangélicas têm falhado. Por falta de conhecimento da Palavra de Deus, seus obreiros não conseguem identificar os falsos mestres. Assim, a doutrina bíblica vai sendo substituída pelas heresias, e os bons costumes estão sendo substituídos pelos maus costumes. O Espírito Santo vai sendo empurrado para fora das Igrejas, enquanto o mundo, o diabo e a carne vão ocupando e preenchendo os lugares que vão ficando vazios. Por falta de conhecimento da Palavra de Deus, muitos crentes, embora bem intencionados “… seguirão suas dissoluções, pelas quais será blasfemado o caminho da verdade”(2Pedro 2:2).
Devemos sempre ser cautelosos com tudo aquilo que se apresentar como “novo”. Vivemos os dias das “novidades”: “nova unção”, “nova visão”, “nova revelação”. Tudo quanto se apresente como “novo” deve ser imediatamente rechaçado pelo servo de Deus. A Palavra de Deus permanece para sempre, a sã doutrina é imutável e, portanto, não cabe aqui falar em qualquer “novidade”. Só se fala em novo quando se tem algo velho e quando se tem algo velho é porque este algo considerado velho está perto de se acabar (Hb 8:13). No entanto, o que Jesus instituiu não foi abolido, permanece para sempre, até porque o Senhor vive eternamente (Ap 1:17,18). Portanto, não há como se aceitar tudo o que se apresentar como “novo”, pois isto será admitir que o que existe envelheceu, ficou velho, perto de se acabar, o que é algo gravíssimo, pois estaremos negando a origem divina das Escrituras, o próprio testemunho do Filho de Deus, o que representa a negação do próprio Deus e a nossa condenação eterna (1João 5:10-13).


É mister que haja heresias no meio do povo de Deus para que se manifestem os sinceros (I Co.11:19), mas, nestes dias derradeiros, em que haverá a apostasia (I Tm.4:1), precisamos vigiar para que não venhamos a perder a nossa salvação.
HERESIAS E MODISMOS QUE PERVERTEM A GENUÍNA FÉ
O movimento pentecostal, o mais longo e duradouro avivamento da história da Igreja, referido como “chuva serôdia” do “ano aceitável do Senhor”, enfrenta sérios desvios doutrinários. Isso porque o inimigo não está inerte ante a manifestação da graça de Deus neste final da dispensação da graça.
Satanás, desde a sua primeira aparição no relato bíblico, já é apresentado como sendo um ser que tem a capacidade de quase não ser percebido, que é capaz de adquirir extrema penetração, que tem uma grande sensibilidade para perceber ou sentir as coisas com antecedência e, desta maneira, elaborar coisas finas ou muito engenhosas, que tem grande capacidade de insinuação e que, assim agindo, consegue atingir os seus objetivos. A Versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) traduz a palavra “ ‘aruwm” (????) de Gn.3:1 por “sagaz”, que é aquele que tem faro apurado, que tem seus sentidos sutis, de onde vem, por exemplo, a palavra “presságio”, ou seja, aquilo que é sentido ou percebido com antecedência.
- A palavra “sutileza” significa “caráter ou qualidade do que é sutil”. “Sutil”, por sua vez, tem o significado de “quase imperceptível devido ao diminuto volume, tamanho ou espessura; fino, tênue, delgado”; “que tem grande sensibilidade, extrema penetração ou agudeza para perceber, distinguir ou expor coisas finas ou muito engenhosas; penetrante, perspicaz, aguçado”, “que se infiltra por todas as partes, que se insinua com grande facilidade; penetrante”

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